quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Seu Higino interpreta Luiz Gonzaga e ganha Kombi reformada


                                Carro foi reformado de acordo com as tradições nordestinas
  • Utensílios para Higino incrementar os negócios da mercearia

                     a Kombi de Higino


  • Kombi preparada para Higino vender guloseimas e emprestar livros de cordéis


  • Kombi ganha TV para entreter os fregueses de Seu Higino

  • Kombi de Seu Higino reformada após o participante interpretar Luiz Gonzaga no palco
    Utensílios para Higino incrementar os negócios da mercearia
 

  • Seu Higino arrasa como Luiz Gonzaga e ganha reforma da Kombi


  • Luciano Huck vai a Crato, Ceará, capturar Seu Higino com ajuda de um robô


  • Luciano Huck conversa com o participante para saber mais sobre a vida dele


  • Antônio Higino ensaia para mandar bem no palco do Caldeirão


  • Seu Higino canta Luiz Gonzaga no palco do programa


  • Luciano Huck mostra a Kombi de Seu Higino reformada



No Caldeirão deste sábado, 10/12, o programa entrou no clima da literatura de cordel. Luciano Huck viajou até Crato, no interior do Ceará, para capturar Antônio Higino. O senhorzinho gente boa tem uma Kombi para lá de caída, que ele usa para vender guloseimas e emprestar livros de cordel para a população da cidade, mantendo viva a tradição nordestina.
Para ganhar a Kombi reformada, o participante do quadro teve que interpretar nada menos que Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, no palco do programa. Acompanhando Higino na apresentação, esteve a bateria da Unidos da Tijuca, escola que irá homenagear Gonzaga em 2012, ano do centenário do ícone da cultura nordestina.
Para surpreender Seu Higino na captura, Huck inventou uma história para lá de diferente. Um produtor do Caldeirão, passando-se por estudante, marcou de encontrar com o participante do quadro na praça da cidade alegando que precisaria fazer uma entrevista sobre literatura de cordel. Enquanto tudo corria normalmente, chega ao local outra equipe do programa fingindo ser funcionários do Departamento Nacional de Proteção a Literatura. O mais inusitado era que, além dos ‘atores’, também integrava o grupo um robô para confundir ainda mais a cabeça de Higino.
O participante do quadro deste sábado simboliza uma das principais vertentes da cultura nordestina. Por semana, Higino empresta cem cordéis para a população local. Casado e pai de duas filhas, ele acorda diariamente às 4h da manhã para trabalhar. “Antigamente o cordel era a única maneira de comunicarmos”, afirma Higino, enaltecendo o valor deste tipo de literatura para os nordestinos.
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