sábado, 19 de maio de 2012

Barbalha-CE: Deficiente mental é morto com tiro na boca no bairro Cirolândia.



Uma morte provocada por um disparo de arma de fogo foi registrada na cidade de Barbalha, por volta das 14h00min, desta sexta-feira (18). O deficiente mental   Francisco Targino de Sá, 47 anos foi alvejado na bala na boca, possivelmente de forma acidental por um sobrinho do mesmo.
O fato aconteceu na residencia da vítima na rua L 12, casa 79 no bairro Cirolândia quando segundo informações de familiares, o adolescente G P A S, 17 anos, estava limpando uma arma de fogo, e a mesma disparou acidentalmente atingindo o aposentado na boca que morreu no local que estava deitado em colchão no quintal da casa.
A polícia  militar compareceu ao local do ocorrido, onde fez o isolamento da área até a chegada da perícia forense que trasladou o corpo para necropsia no Instituto Médico Legal do Cariri em Juazeiro do Norte. Após o cometimento do crime o  menor evadiu para lugar ignorado.  Saraiva Da Nova 105 FM







Mais 60 policiais militares são indiciados por participação em greve

Viaturas com pneus vazios nos arredores de quartel no bairro Antonio Bezerra, em Fortaleza, na manhã de terça. (Foto: Jarbas Oliveira/AE/AE)
Mais 60 policiais militares foram indiciados por participação na greve dos policiais militares do Ceará, ocorrida no fim do ano passado e começo deste ano. O número de policiais identificados como participantes do movimento já chega a 113.
Consta no inquérito policial o envolvimento de sargentos, soldados e cabos lotados na 2ª Companhia do 4º Batalhão de Polícia Militar, em Baturité, no interior do Ceará.
De acordo com o Relações Públicas da Polícia Militar e tenente-coronel Fernando Albano, os PMs foram indiciados por motim – caracterizado como crime militar -  e acrescentou: “Pode haver mais oficiais indiciados no caso. Todo policial que tiver participado do movimento grevista e for identificado vai  ser indiciado”.
Punição
Ainda conforme aponta o oficial, as investigações a nível da PM já foram concluídas e cabe agora à Justiça determinar qual medida deve ser tomada. “Não podemos adiantar que tipo de pena devem ser aplicadas para os policiais, isso compete à Justiça. O inquérito vai passar por um promotor militar e, em seguida, para a juíza da Justiça Militar”, esclarece.
Negociações não avançam
Um dos líderes do movimento da categoria, capitão Wagner Campos, afirmou nesta terça-feira (15) que o canal de negociação entre a categoria e o Governo do Estado está fechado e que as reivindicações dos PMs não foram atendidas. “Nada mudou”, diz.
Ainda segundo o oficial, o governo acordou que a pauta de reivindicações dos grevistas seria negociada num prazo de 120 dias. Depois de vários adiamentos, algumas reuniões foram realizadas, mas sem avanços.
Reivindicações
Os policiais militares ameaçam nova paralisação caso não sejam atendidas cinco reivindicações acordadas no fim da última greve: auxilio alimentação no valor de R$ 220,00, promoção dos servidores, escala de serviço de 40 horas, reajuste salarial e elaboração de um código de ética.
“Tivemos três reuniões com o governo, mas a única que definiu alguma coisa foi a primeira. A gratificação foi incorporada ao salários dos militares, mas esse foi apenas um ponto. Outras cinco reivindicações apontadas durante a greve permanecem sem resposta do governo”, ressaltou o capitão da PM.
O Jangadeiro Online teve acesso aos nomes dos policiais militares indiciados por participação na greve, mas a identidade dos envolvidos serão preservadas.
Jangadeiro Online

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