Polícia ainda procura o homem que seria sido o mandante do crime
Um
dos acusados de vioolentar e assassinar brutalmente a empresária
Cleonice Marinho de Araújo, de 44 anos, conta, em detalhes como ela foi
morta.
— Eu dei uma facada nela. Acho que foi na nuca. Ela estava deitada. Ela só falou "ai" e caiu.
Cleonice
teria sido carbonizada ainda viva, após ter sido violentada, por causa
das quatro rodas do carro. Um deles teria sido o mandante. O outro
suspeito e um adolescente teriam recebido, cada um, R$ 60 para cometer o
roubo.
— Aí ele pegou a garrafa de álcool, jogou em cima dela e riscou o fósforo.
O homem que seria o mandante do crime ainda não foi encontrado. Ele que teria oferecido dinheiro aos demais para levar as rodas.
Cleonice
foi abordada ainda dentro do carro, em frente à casa de uma funcionária
que trabalhava com ela. De acordo com a políca, eles estavam
embriagados e não se contentaram em apenas levar as rodas do carro. Eles
fugiram com a vítima para Luziânia, cidade goiana que fica no Entorno
do DF, e, no meio do caminho, ainda pararam em um posto de gasolina para
comprar preservativos.
A
vítima foi abusada sexualmente em uma fazenda que fica entre Luziânia e
Novo Gama. Após o abuso, eles resolveram matar Cleonice, porque ela
teria visto "coisa demais".
A
delegada responsável pelo caso, Karina Duarte, conta que, após ser
queimada, a empresária foi colocada, ainda viva, no porta-malas do
carro.
Segundo
a polícia, os dois acusados em companhia do menor envolveram uma quarta
pessoa no crime. Ele também foi preso, mas nega participação no
assassinato.
Nenhum
dos suspeitos tem passagem pela polícia, mas, na casa de um deles, a
polícia encontrou armas, supostamente de fabricação caseira, pregadas na
parede, como se fossem artigos de decoração.
Assista ao vídeo:
R7
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