sexta-feira, 8 de março de 2013

Adolescente de 13 anos encontrada morta foi violentada e teve as mãos arrancadas




Policiais militares do Distrito de Vista Alegre do Abunã foram chamados para averiguar o crime, em uma linha vicinal foi localizada o corpo da vitima, as duas mãos foram arrancadas, a vitima estava com praticamente despida, policiais civis e militares começaram a traçar as linhas das investigações, de acordo com delegado de policia Dr.Talles Beruth de extrema, a vitima pode ter sofrido abuso sexual, dois irmão suspeitos do crime foram presos, Teyson Barbosa Pereira (20) e Diego Marques Pereira (22), segundo relatos de testemunhas, Diego hã 5 anos foi acusado de estuprar uma dentista na região de Ponta do Abunã, na época ele era menor e negou a autoria do crime e foi liberado por falta de provas suficientes, de acordo com os investigadores SGT/PM S.Mendes e Sub/Tem/ Alfrízio, os acusados foram vistos entrando na mata que fica aos fundosda casa que moram, policiais civis de extrema foram acionados, de acordo com chefe do SEVIC Charles, uma faca foi encontrada aos fundos da casa dos irmãos, populares tentaram fazer justiça com as próprias mãos tentando resgatar os presos da policia.
O pai da vitima Daniel Alves da costa emocionado pediu justiça no caso, o corpo da vitima foi reconhecido pela tia Lucileide que reconheceu a calcinha e um cordão que estava nas pernas da vitima, o corpo da adolescente foi levada para o IML da capital.









Fonte: Deu B.O.///////universodamorte
 
 
 

Bruno é condenado a 22 anos e 3 meses de prisão pela morte de Eliza; ex-mulher é absolvida

 

 

 

Júri culpou o jogador por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado
08/03/2013 - 08:10
Bruno durante o depoimento
Bruno durante o depoimento
Foto: Reprodução/TJMG
O júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou no início da madrugada desta sexta-feira (23), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o réu Bruno Fernandes de Souza a a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio e também pelo sequestro e cárcere privado do filho Bruninho. Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de sequestro e cárcere privado do bebê.
"Sua personalidade é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade", diz a Juíza Marixa Fabiane Rodrigues, sobre Bruno.
Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.
O advogado Lúcio Adolfo, que representa o atleta, disse que recorrerá da condenação. O promotor Henry Wagner Vasconcelos de Castro afirmou que esperava pena de 28 a 30 anos de prisão para o réu e anunciou que vai recorrer para aumentar a punição.
A sentença da juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues foi lida em 19 minutos. Em sua decisão, ela disse que a personalidade de Bruno "é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade" e destacou que "o réu tem incutido na sua personalidade uma total incompreensão dos valores".
A magistrada afirmou ainda que "a execução do homicídio foi meticulosamente calculada" e que "Bruno acreditou que, ao sumir com o corpo, a impunidade seria certa".
Por fim, ela lembrou que, assassinada, "a vítima [Eliza Samudio] deixou órfão uma criança de apenas quatro meses de vida".
Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG), após ter sido levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. A criança, que foi achada com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou a paternidade.
A Promotoria afirma que, além de Bruno e Dayanne, mais sete pessoas participaram dos crimes. Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, amigo de Bruno, e Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do atleta, foram condenados no júri popular realizado em novembro de 2012.
No dia 22 de abril, Bola será julgado. Em 15 de maio, enfrentarão júri Elenílson Vitor da Silva, caseiro do sítio, e Wemerson Marques de Souza, amigo do goleiro. Sérgio Rosa Sales, primo de Bruno, foi morto a tiros em agosto de 2012. Outro suspeito, Flávio Caetano Araújo, que chegou a ser indiciado, foi absolvido.
Jorge Luiz Rosa, outro primo do goleiro, que era menor de idade na época da morte, cumpriu medida socioeducativa por crimes similares a homicídio e sequestro. Atualmente tem 19 anos e é considerado testemunha-chave do caso.
FONTE: G1

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