A mulher do vocalista do Charlie Brown Jr, Chorão, disse que a morte do
músico foi causada pelas drogas. "Infelizmente essa praga mundial que é
a droga e que está acabando com tudo, ganhou", afimou Graziela
Gonçalves durante o enterro, nesta quinta-feira (7). Chorão foi
encontrado morto em seu apartamento na manhã de quarta-feira (6). O
enterro aconteceu no Memorial Cemitério Vertical, em Santos (SP), cidade
natal do vocalista.
No entanto, Graziela negou que Chorão estivesse envolvido com crack. Segundo ela, o músico era usuário de cocaína. "Todo artista quer fazer uma ´preza´", justificou ela.
Graziela afirmou ainda que estava apenas afastada de Chorão, e não oficialmente separada. "Eu tentava trazer ele de volta. Toda mulher usa essa artimanha da separação para tentar recuperar e era isso o que eu estava fazendo", disse. "Espero que as pessoas nunca passem pelo que eu, os familiares, o filho e o amigo dele estamos passando. Apesar do exterior bruto, ele era uma pessoa maravilhosa", lamentou.
Fonte: Terra
No entanto, Graziela negou que Chorão estivesse envolvido com crack. Segundo ela, o músico era usuário de cocaína. "Todo artista quer fazer uma ´preza´", justificou ela.
Graziela afirmou ainda que estava apenas afastada de Chorão, e não oficialmente separada. "Eu tentava trazer ele de volta. Toda mulher usa essa artimanha da separação para tentar recuperar e era isso o que eu estava fazendo", disse. "Espero que as pessoas nunca passem pelo que eu, os familiares, o filho e o amigo dele estamos passando. Apesar do exterior bruto, ele era uma pessoa maravilhosa", lamentou.
Fonte: Terra
Goleiro Bruno é condenado a 22 anos e 3 meses de prisão
Robson Roque
O ex-goleiro do Flamengo Bruno foi condenado a 22 anos e 33 meses de
prisão, pelo mando e assassinato de Eliza Samúdio. A data da condenação
coincide com o Dia Internacional da Mulher, nesta sexta-feira 8 de
março. De acordo com o advogado de defesa, Lúcio Adolfo, ele deverá
cumprir cinco anos em regime fechado do total da pena prevista.
Bruno Fernandes de Souza, 28 anos, foi condenado por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou chances de defesa à vítima), somado a sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver. Um dos promotores de justiça chegou a perguntar a Bruno se ele sabia que Eliza seria morta, ao passo que ele confirmou:
"Sabia e imaginava. Pelas brigas constantes, pelo fato de eu ter entregado ao Macarrão o dinheiro"
De acordo com a promotoria, o crime ocorreu porque Bruno recusava-se a pagar pensão para a ex-amante, em 10 de junho de 2010, em Vespasiano-MG. O Júri, formado por cinco homens e duas mulheres absolveu a ex-mulher do jogador, a ré Dayane Rodrigues.
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