Poucos minutos após o assalto, Karen apelou para as redes sociais para tentar localizar os criminosos
A cantora de funk Karen Tatiani dos Santos Alves, mais conhecida como MC
Sexy, que foi vítima de um assalto na noite da última quarta-feira (26)
em Santos, no litoral de São Paulo, acredita que foi vítima de uma
emboscada. Ela conversou nesta sexta-feira (28) e falou sobre os
momentos de apreensão que viveu durante a abordagem dos criminosos.
Segundo Karen, a ação aconteceu quando ela parou um carro na porta de um
estúdio em Santos. Dois suspeitos, de bicicleta, se aproximaram e
anunciaram o assalto, apontando armas para ela e para a assessora
pessoal da cantora. "Queriam me por a força para dentro do carro. Eu
pedi para não fazerem isso comigo. Implorei pelos meus quatro filhos.
Eles sabiam que eu tinha sido capa de uma revista masculina e queriam me
levar com eles, mas como estavam muito nervosos não conseguiram ligar o
carro imediatamente e eu consegui sair", conta.
Quando conseguiu ligar o carro, a dupla ainda saiu do veículo e roubou
celulares, R$ 4 mil e uma coleira de ouro com a inscrição 'Sexy'
cravejada em diamantes, avaliada em cerca de R$ 28 mil. Os objetos ainda
não foram encontrados. "Um dos criminosos fugiu no meu carro e o outro
de bicicleta. Eles estavam esperando a gente e o objetivo maior era
roubar a coleira. Como sabiam toda a minha programação e o que eu tinha,
eu já consigo imaginar quem foi o mandante do crime. Tenho certeza que
foi algo programado", explica.
Segundo informações da Polícia Civil, a cantora esteve no 7º Distrito
Policial de Santos, durante a noite, quando soube que o veículo foi
encontrado na cidade. Os policiais militares estavam fazendo uma ronda
no bairro da Vila Mathias quando localizaram o carro da cantora. "Eles
ameaçaram a gente. Não pensei na morte em momento algum, mas pensei
muito nos meus filhos. Minha família é mais importante que um colar. Por
causa disso tudo, estou com medo de andar em Santos agora. Mas tudo
bem. O que vale é estar viva. Passei muito nervoso. Fiquei assustada de
verdade", completa.
Poucos minutos após o assalto, Karen apelou para as redes sociais para
tentar localizar os criminosos. "Gente, pelo amor de Deus, me ajudem.
Acabei de ser assaltada em Santos. Levaram meu carro e meus telefones.
Por favor, me ajudem", disse. Algumas horas depois, a cantora enviou
outra mensagem. "Estamos bem e graças a Deus achamos tudo. Deus sempre
presente na minha vida", disse.
A MC Sexy, também conhecida como Karyn Alvys, estampou a capa da edição
de maio de uma revista masculina. Aos 34 anos de idade, ela fez um
ensaio com um biquíni dourado. Em várias fotos ela aparece com a coleira
com o seu nome artístico. Ela sempre se apresentava com o objeto, que
acabou sendo roubado pelos assaltantes.
FONTE: G1ENCONTRADO O CORPO DA ADOLESCENTE QUE FOI ESTUPRADA E MORTA,PELO OS MONSTROS DO PARQUE, E OS ASSASSINOS PEDEM DESCULPAS
Menina tinha 14 anos; corpo foi encontrado nesta sexta (28), em Colombo.
Quatro funcionários do parque de diversões confessaram o crime.
O corpo da adolescente de 14 anos Tayná Adriane da
Silva, que foi estuprada e morta na terça-feira (25), em Colombo, foi
encontrado por moradores na tarde desta sexta-feira (28) em um matagal
em frente ao parque de diversões onde, segundo a polícia, ocorreu o
crime.
Quatro
funcionários do parque confessaram o crime na noite de quinta-feira
(27) e estão presos. “Chamamos o Instituto de Criminalística e o IML
[Instituto Médico Legal] para fazer o exame de necropsia e o exame no
local do crime para comprovar como ela foi morta, com que objetos, e
arrecadar coisas que vinculem os autores”, afirmou o delegado Silvan
Rodney Pereira.
De acordo com o chefe de investigações da delegacia do Alto Maracanã,
Rudi Eloy, os criminosos seguiram a garota quando ela passava em frente
ao parque. “Depois, levaram para um matagal e a estupraram", relatou
Eloy. O chefe de investigações também disse que os homens ainda
estrangularam a menina e em seguida enterraram. Os criminosos têm entre
22 e 25 anos.
O delegado informou que os suspeitos serão transferidos ainda nesta
sexta-feira para um presídio na capital paranaense. "Ainda hoje devem
sair daqui porque está perigoso. Há risco de que as pessoas venham aqui
pegá-los". O desaparecimento de Tayná Adriane da Silva causou
manifestação em Colombo. Moradores protestaram no parque de diversões
onde os suspeitos trabalham ateando fogo em diversos brinquedos. Mesmo
com o reforço policial, os manifestantes não foram contidos.
A mãe de Tayná, Cleuza Cadomá da Silva, contou que a filha tinha saído
de casa para ir até a casa de um amigo. Como ele não estava em casa, ela
seguiu para a casa de uma amiga. Tayná chegou a mandar uma mensagem de
texto pelo celular para a mãe dizendo que estava voltando para casa, mas
não conseguiu chegar. Cleuza chegou a fazer buscas em câmeras de
segurança de estabelecimentos vizinhos para tentar achar pistas de
Tayná, mas não conseguiu visualizar a filha em nenhuma das imagens. Já a
Polícia Civil, conseguir identificar a garota pelas imagens de um dos
estabelecimentos.
O VÍDEO DAS BUSCAS AO CORPO;pronlinevideos
MOMENTO EM EM OS BANDIDOS CONFESSAM O CRIME E PEDEM DESCULPAS;Natela190
Grupo incendeia parque ao saber que funcionários teriam matado jovem no PR
Três pessoas estão detidas acusadas pelo desaparecimento da adolescente
Tayná Adriane da Silva, de 14 anos, que foi vista pela última vez no
bairro São Dimas, em Colombo, região metropolitana de Curitiba, na noite
da última terça-feira (25).
De acordo com a Banda B, a família obteve a informação na Delegacia de
Colombo que a garota estava morta e o trio teria dado detalhes do crime.
Eles são funcionários de um parque de diversões localizado ao lado da
Estrada da Ribeira, no mesmo município. Revoltados, os moradores
próximos a esse parque incendiaram e destruíram o local na noite de
quinta-feira (27). Policiais do Batalhão de Choque foram chamados e
conseguiram conter os moradores, mas o parque ficou completamente
destruído.
A população se reuniu para cobrar informações da Polícia Civil sobre o
desaparecimento da adolescente. É que a família da garota recebeu
informações de que os três suspeitos seriam os responsáveis pelo
desaparecimento de Tayná e estariam detidos. Eles eram funcionários de
um parque de diversões, onde a garota tinha sido vista pela última vez.
Às 21 horas os manifestantes souberam da informação e aproximadamente
400 pessoas invadiram o local e atearam fogo nos brinquedos: o que o
fogo não incendiou, os manifestantes destruíram. A Polícia Militar (PM)
foi acionada e precisou soltar bombas para dispersar a multidão. Um
policial levou uma pedrada no braço e saiu ferido.
Os três suspeitos que estavam detidos na Delegacia do Alto Maracanã
foram transferidos para uma delegacia de Curitiba. A Secretaria de
Segurança Pública do Paraná informou que na manhã desta sexta-feira,
será concedida uma entrevista coletiva sobre o caso em um local que
ainda será confirmado.
Apelo
A mãe da adolescente Cleuza Silva conversou com o jornalista Adilson
Arantes, durante o Jornal da Banda B de quinta-feira (27), e bastante
emocionada, descreveu quais teriam sido os últimos passos da
adolescente. “Ela ajuda como manicure em um salão e saiu de lá até o
ponto do Monte Castelo. A Tayná desapareceu neste caminho, porque
pessoas a viram indo esperar o ônibus. Às 20h30 de terça ela me mandou
mensagem pelo celular dizendo que estava chegando em casa e não
apareceu. Estou desesperada”, disse.
A mãe fez Boletim de Ocorrência na Polícia Civil no mesmo dia do
desparecimento. “Eles falam que não tem como sair atrás dela. Então eu
mesma fui ontem, entrei no mato, porque só quero saber da minha menina,
seja viva ou morta. Não imagino com quem ela, por exemplo, possa ter
fugido. Estou desesperada”, afirmou.
Fonte: CGN
Quarteto é preso por violentar e matar menina em parque de diversão no PR
Quatro homens foram presos por suspeita de estuprar e matar a jovem
Tayná em um parque de diversão (Foto: Polícia Civil do
Paraná/Divulgação)
Quatro homens foram presos na quinta-feira por suspeita de estuprarem e
assassinarem a jovem Tayná Adriane da Silva, 14 anos. A garota foi morta
na última terça-feira em um parque de diversões no bairro São Dimas, em
Colombo (PR), região metropolitana de Curitiba.
Adriano Batista, 23 anos, Sérgio Amorin da Silva Filho, 22 anos, Paulo Henrique Camargo Cunha, 25 anos, e Ezequiel Batista, 22 anos, trabalhavam no parque instalado próximo à casa da vítima. Segundo o delegado titular da Delegacia do Alto Maracanã, Silvan Rodney Pereira, com exceção de Batista, os suspeitos contaram que agarraram a menina quando ela passou próximo ao parque, na noite de terça-feira, a levaram para o mato, a violentaram e depois enterraram o corpo em um terreno nas proximidades.
Ezequiel teria iniciado o crime com o trio, mas desistido no meio do caminho. “Em depoimento, o Sérgio confessou que também teve participação num estupro seguido de homicídio ocorrido em abril de 2012 no litoral do Estado”, contou o delegado.
Tayná costumava passar sempre próximo ao parque e já havia despertado a atenção do quarteto. Na noite do crime, ela havia saído de casa para fazer um trabalho escolar na casa de um amigo. “Há dois pontos de câmeras de segurança na região. No primeiro, que fica antes do parque, ela ainda é vista. No segundo, após o parque, ela já não mais é vista. Prova de que ela desapareceu ali”, disse o delegado.
Fonte: Terra
Adriano Batista, 23 anos, Sérgio Amorin da Silva Filho, 22 anos, Paulo Henrique Camargo Cunha, 25 anos, e Ezequiel Batista, 22 anos, trabalhavam no parque instalado próximo à casa da vítima. Segundo o delegado titular da Delegacia do Alto Maracanã, Silvan Rodney Pereira, com exceção de Batista, os suspeitos contaram que agarraram a menina quando ela passou próximo ao parque, na noite de terça-feira, a levaram para o mato, a violentaram e depois enterraram o corpo em um terreno nas proximidades.
Ezequiel teria iniciado o crime com o trio, mas desistido no meio do caminho. “Em depoimento, o Sérgio confessou que também teve participação num estupro seguido de homicídio ocorrido em abril de 2012 no litoral do Estado”, contou o delegado.
Tayná costumava passar sempre próximo ao parque e já havia despertado a atenção do quarteto. Na noite do crime, ela havia saído de casa para fazer um trabalho escolar na casa de um amigo. “Há dois pontos de câmeras de segurança na região. No primeiro, que fica antes do parque, ela ainda é vista. No segundo, após o parque, ela já não mais é vista. Prova de que ela desapareceu ali”, disse o delegado.
Fonte: Terra
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