segunda-feira, 15 de julho de 2013

ACERTO DECONTAS;PIPOCARAM O URELHA COM VÁRIOS TIROS NO MEIO DA RUA


 

 

Um crime de homicídio foi registrado no início da tarde de hoje 13/07/2013 na Travessa Belo Horizonte no Bairro das Rocas Zona Leste de Natal. A vítima identificada por Gilmar Rodrigues Dias Júnior de 25 anos, mas conhecido por “urelha” residente na Rua do Areal no mesmo bairro.
Segundo informações do tio da vítima que não quis se identificar, relatou que seu sobrinho estava caminhando na travessa quando um homem se aproximou, fez umas indagações e depois começou a efetuar vários disparos na vítima sem da chance de defesa ao mesmo fugindo em seguida, ele falou que sabe quem foi e falou o nome para a policia e disse que é o segundo sobrinho que é assassinado identificado por "coronel". Durante o isolamento do corpo um novo tiroteio teve início próximo ao local do crime e todos que estavam ali correram, os Policiais do 1ºBPM que faziam o isolamento foram até o local, mas ninguém foi localizado, os policiais falaram que o tiroteio foi em represaria a morte de “orelha”. A vítima já tinha passagens pela policia e segundo informações, o motivo do crime seria que a vítima teria tentado matar o suspeito do homicídio com algumas cutiladas de faca a meses atrás tendo esse passado vários dias hospitalizados, onde existe um inquérito na 2º DP de Brasília Teimosa a polícia também informou que o suspeito do crime já foi preso e condenado por assalto. O inquérito policial será instaurado por Policias da 2º DP de Brasília Teimosa que ouvira as testemunhas e encaminhar a justiça e ainda tentara localizar o suspeito para ele ser ouvido. 







      Portal A Desgraça Com Informações De Patrulha Rocas

 

 

JOVEM SE ENVOLVE EM CONFUSSÃO NUMA FESTA E É EXECUTADO A FACA;UMA SEGUNDA VÍTIMA FOI SOCORRIDA PARA O TRAUMA

 

 

Segundo informações repassadas pela Polícia Militar, através do sargento Wanderley, uma confusão envolvendo jovens de Rio Tinto e Mamanguape, nas primeiras horas da madrugada deste sábado para domingo 14, terminou em tragédia, no momento de uma festa na Rua do Riachuelo, em Rio Tinto.Por volta das 01:30 hs,
um tumulto teve início no meio da multidão que prestigiava show artístico no Arraiá do Riachuelo, quando a Polícia que estava presente se aproximou para conter a confusão, ao chegar no local, um dos rapazes já estava caído no chão, em meio a uma poça de sangue, com cerca de três perfurações de faca peixeira, no braço e na região do tórax, ainda com vida. Neste momento, um outro rapaz evadia-se do local, também com um golpe de faca peixeira, na região do tórax, ainda andando e consciente, foi socorrido para o hospital municipal Francisco Porto de Rio Tinto. A Polícia Militar e populares que estavam na festa, impacientes com a demora do SAMU, tomaram a decisão de socorrer a primeira vítima que estava inconsciente, o jovem Romero Figueiredo, de 16 anos, na própria viatura Policial. Romero deu entrada no hospital de Rio Tinto ainda com vida, mas, não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Ele era da Rua Santino de Brito Barbosa do Bairro do Areial em Mamanguape.
"Jovem de apenas 16 anos, morreu depois de dar entrada no hospital municipal" A reportagem do PBVale registrou em vídeo, o momento em que Romero estava sendo socorrido pelos policiais em uma viatura; confira a seguir: 
A segunda pessoa foi o Obérico Ferreira da Silva, 30 anos, também de Mamanguape, que foi socorrido já pela ambulância do SAMU, do hospital local para o Trauma de João Pessoa, com uma perfuração na região do tórax e, apenas inspirando cuidados médicos. O sargento da Polícia Militar, Wanderley, informou que já tem pistas sobre o autor do crime e que seria da cidade de Rio Tinto. “Não temos nomes ainda, mas, testemunhas que estavam na festa, nos informou que eram pessoas de Rio Tinto. De acordo com informações, foi uma briga por causa de uma mulher, motivada por ciúmes”, revelou a reportagem do PBVale.
Da redação/PBVale Reportagem e fotos: Felipe França

 

 

CHOCANTE: MÃE MATA O FILHO PARA COMER- IMAGENS FORTÍSSIMAS

 

 

Não é notícia atual, mas estamos postando essas fotos para mostrar que o ser humano às vezes volta ao seu estado mais primitivo. Sério, é difícil acreditar que isso é verdade! Como pode uma coisa dessa? Veja como esse mundo esta perdido! A própria mãe vivendo em estado absoluto de miséria e incentivada pelo maligno, resolve matar o próprio filho para comer!Buscai ao senhor enquanto se pode achar.


 

 

 

Prisões por tráfico crescem 30%, mas não afetam negócio ilegal

 

 







Presos em Almadina, sul da Bahi (Foto: Agência A Tarde)
O número de presos condenados por tráfico de drogas cresceu 30% nos últimos dois anos, índice três vezes maior que o crescimento global da população carcerária do país no mesmo período. Os presídios do país abrigam 138.198 traficantes, um quarto de todo o contingente mantido em regime fechado, 548.003 homens e mulheres. Esses dados não são vistos como uma vitória do Estado contra o narcotráfico. Segundo o juiz Luís Lanfredi, 90% dos presos são pequenos traficantes, sem antecedentes criminais e vínculos com o crime organizado.

A prisão dos “varejistas” do narcotráfico tem pouco impacto sobre o comércio das drogas. Depois de presos, eles são rapidamente substituídos por outros e os negócios seguem no mesmo ritmo. Embora não disponha de dados estatísticos de âmbito nacional sobre a legião de jovens de baixa renda cooptados pelo tráfico, Lanfredi fala com conhecimento de causa. Ele é juiz em São Paulo e integra o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), responsável pelo acompanhamento da situação do sistema carcerário:

— De cada dez presos por tráfico, 7 ou 8 são pequenos traficantes. O número de grandes traficantes presos está abaixo de 10% — disse .

O número de presos condenados por tráfico começou a aumentar a partir de 2006, após a aprovação da nova lei antidrogas. Segundo juízes e especialistas no assunto, as novas regras, aparentemente mais flexíveis, facilitam a prisão e a condenação de quem, de alguma forma, se envolve com a venda de drogas. A pena mínima para o tráfico subiu de 3 para 5 anos, o que inviabiliza a aplicação de penas alternativas à cadeia. 

A partir daí, o exército de presos condenados por tráfico e cumprindo pena em regime fechado não parou de crescer. Em 2010, os presídios brasileiros tinham 106.491 pessoas fisgadas na guerra contra o narcotráfico. Dois anos depois, esse número pulou para 138.198. Os dados constam do último levantamento do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) sobre o assunto concluído em dezembro do ano passado.

No mesmo período, entre 2010 e 2012, a população carcerária passou de 496.251 para 548.003 detentos: um salto de 10%. Esse é um número considerado alto, mas, ainda assim, três vezes inferior ao crescimento de condenados por tráfico. O contingente de presos por tráfico é 30% superior ao de assaltantes que cumprem pena em regime fechado. Assaltantes formam o segundo grupo mais numeroso nas prisões.

O aumento de presos por tráfico não produziu os efeitos esperados. Mesmo com os presídios abarrotados de pequenos traficantes, a circulação das drogas permanece intacta. O mais recente relatório do Escritório sobre Drogas e Crimes da ONU, divulgado em junho, aponta o crescimento das taxas consumo de maconha e cocaína no país.

— A situação tem se agravado muito nos últimos anos — diz o advogado Pedro Abramovay, que, no início do governo Dilma Rousseff, foi indicado para ser secretário nacional Antidrogas.

Ele não chegou a assumir o cargo por causa de uma entrevista ao GLOBO, na qual defendeu mudança na lei antidrogas. Três anos após o episódio, Abramovay mantém o ponto de vista. Para ele, é um equívoco abarrotar as prisões com pessoas sem vínculo com o crime organizado, e pequenos traficantes deveriam ser punidos com penas alternativas à prisão:

— Quando as pessoas vão para a cadeia, se elas não têm ligação com o crime organizado, passam a ter. Isso devolve para a sociedade pessoas ainda mais violentas — argumenta.

As discussões sobre mudanças na lei foram suspensas no governo desde o episódio com Abramovay. A ex-secretária Paulina Duarte, que esteve no cargo até o início deste ano, deixou de lado o tema para não entrar em choque com as linhas gerais da política ditada pelo Planalto. A presidente Dilma Roussseff já se classificou como uma “conservadora” nessa questão.

O tema se tornou mais delicado com o crescimento da influência dos evangélicos, cada vez mais atuantes em políticas públicas sobre comportamento, desde a última eleição presidencial. Secretário nacional Antidrogas desde abril, Vitore Maximiano nega que a política nacional sobre a questão tenha fracassado, embora considere elevado o número de presos por tráfico.

Maximiano diz que não é preciso mudar a lei. Para o secretário, a legislação já permite que juízes reduzam as penas de quem tiver envolvimento eventual com o tráfico, mas sem apresentar antecedentes criminais:

— Temos cobrado do Judiciário a ação desse dispositivo, que já faz a distinção de quem é um pequeno traficante, um agente primário, que não tem antecedentes. Diferente daquele que tem ligação com a organização criminosa.

O secretário diz que os policiais devem investir em ações de inteligência, para prender os chefes do tráfico. Frisa que dois terços dos presos são capturados em policiamento de rotina, e não a partir de investigações sobre a circulação das drogas — prendendo só os varejistas que estão nas ruas, e não os donos do negócio.

Fonte: O Globo

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