Dominguinhos ficou internado cinco meses em um hospital de São Paulo e
morreu no último dia 20, em decorrência de complicações infecciosas e
cardíacas. (Foto: Divulgação)
Desde quando Dominguinhos, que morreu no último dia 20, estava
internado, seus familiares brigam. Agora, os filhos do cantor estão
disputando os bens do sanfoneiro, informou a coluna Olá, do jornal Agora
São Paulo.
Mauro Moraes acusa a meia-irmã, Liv Moraes, e a mãe dela, Guadalupe Mendonça, de terem ficado com R$ 190 mil, arrecadados em um tributo ao pai, em Olinda (PE), que aconteceu na semana passada.
De acordo com a advogada de Mauro, Rita Wiechmann, o dinheiro seria para pagar dívidas pessoais de Guadalupe, já que Dominguinhos tinha plano de Saúde. Gilvany Brasileiro, advogado de Guadalupe rebateu que existem dívidas e "que não morreram" com Dominguinhos, pois foi um "tratamento pesado".
Dominguinhos lutava há mais de seis anos contra um câncer de pulmão e desde dezembro estava internado com pneumonia e arritmia cardíaca. O cantor morreu em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Além do problema pulmonar, o músico era diabético.
Fonte: Terra
Mauro Moraes acusa a meia-irmã, Liv Moraes, e a mãe dela, Guadalupe Mendonça, de terem ficado com R$ 190 mil, arrecadados em um tributo ao pai, em Olinda (PE), que aconteceu na semana passada.
De acordo com a advogada de Mauro, Rita Wiechmann, o dinheiro seria para pagar dívidas pessoais de Guadalupe, já que Dominguinhos tinha plano de Saúde. Gilvany Brasileiro, advogado de Guadalupe rebateu que existem dívidas e "que não morreram" com Dominguinhos, pois foi um "tratamento pesado".
Dominguinhos lutava há mais de seis anos contra um câncer de pulmão e desde dezembro estava internado com pneumonia e arritmia cardíaca. O cantor morreu em decorrência de complicações infecciosas e cardíacas. Além do problema pulmonar, o músico era diabético.
Fonte: Terra
Divulgadores da Telexfree acionam Justiça para anular contratos em Patu/RN
O advogado explica que se a Justiça deferir a ação preparatória, o processo principal vai pedir a anulação dos contratos dos divulgadores com a Telexfree, nome fantasia da Ympactus Comercial LTDA. "Esse contrato é de natureza ilícita, pois o negócio da empresa se constitui como pirâmide financeira, que é crime contra a economia. Se o objeto é ilegal, o contrato é nulo", ressalta Félix Gomes Neto. Além disso, a ação pede o bloqueio da quantia investida pelos divulgadores para que eles tenham prioridade em receber o dinheiro. "É preciso garantir que as pessoas fiquem na lista de credores da empresa", acrescenta o advogado.
De acordo com Félix Gomes Neto, muitas pessoas da região Oeste venderam os bens para aderir à Telexfree. "Teve agricultor que vendeu o gado, comerciante que vendeu o comércio. Essas pessoas perderam tudo e agora estão com a conta bloqueada", reforça.
Fonte: G1/RN
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