23 acidentes foram registrados pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e
Polícia Rodoviária Federal (PRF). (Foto: Ilustrativa/Arquivo/Agência
Miséria)
Nas últimas 24h foram registrados, pela Polícia Rodoviária Federal (PRF)
e Polícia Rodoviária Estadual (PRE), 23 acidentes, que deixaram 13
pessoas feridos e 3 vítimas. Na CE-368, km 42, município de Banabuiú, um
caminhão tombou e o condutor, Ivamar Soares de Lemos, 28 anos, faleceu
no local.
Um motociclista morreu, na CE-085, km 14, município de Caucaia, às 18h30 do sábado (13) após colidir frontalmente com um carro. A vítima foi identificada como Elivandro Perreira Pacheco. Outra colisão frontal, mas entre dois carros, fez Carlos Alberto Menezes Pacheco, 50 anos, vítima. O acidente ocorreu na BR-222, km 75, em São Luis do Curu, por volta das 21h.
Fonte: Diário do Nordeste
Um motociclista morreu, na CE-085, km 14, município de Caucaia, às 18h30 do sábado (13) após colidir frontalmente com um carro. A vítima foi identificada como Elivandro Perreira Pacheco. Outra colisão frontal, mas entre dois carros, fez Carlos Alberto Menezes Pacheco, 50 anos, vítima. O acidente ocorreu na BR-222, km 75, em São Luis do Curu, por volta das 21h.
Fonte: Diário do Nordeste
Após discussão em bar, estudante de 24 anos é morto em Alagoa Nova-PB
Um estudante foi assassinado com três tiros na noite deste sábado (13),
na cidade de Alagoa Nova, no Agreste da Paraíba. Segundo informações da
polícia, o crime aconteceu por volta das 20h após uma discussão entre o
jovem e um motorista, de 26 anos. O homicídio aconteceu no Centro da
cidade.
De acordo com testemunha, o estudante Gleyson Rodrigues, 24 anos, e o motorista bebiam juntos em um bar próximo ao terminal rodoviário, quando começaram uma discussão. Os dois iniciaram uma briga e o suspeito teria sacado uma arma. Gleyson tentou fugir e saiu correndo do estabelecimento, mas foi atingido por um tiro nas costas.
Ainda com vida, o estudante seguiu para a praça no Centro da cidade, mas foi baleado por mais dois disparos, um no tórax e outro no rosto. Segundo a polícia, após o crime o acusado fugiu em uma moto.
Fonte: Portal Correio
De acordo com testemunha, o estudante Gleyson Rodrigues, 24 anos, e o motorista bebiam juntos em um bar próximo ao terminal rodoviário, quando começaram uma discussão. Os dois iniciaram uma briga e o suspeito teria sacado uma arma. Gleyson tentou fugir e saiu correndo do estabelecimento, mas foi atingido por um tiro nas costas.
Ainda com vida, o estudante seguiu para a praça no Centro da cidade, mas foi baleado por mais dois disparos, um no tórax e outro no rosto. Segundo a polícia, após o crime o acusado fugiu em uma moto.
Fonte: Portal Correio
Senador italiano compara ministra negra a orangotango
Um senador do partido da Liga do Norte comparou Cecile Kyenge, primeira
ministra negra da história da Itália, a um orangotango, o que provocou a
reação do chefe de Governo, Enrico Letta.
Neste sábado (13), durante uma reunião de seu partido em Treviglio (norte), o senador Roberto Calderoli, conhecido por suas declarações polêmicas, declarou que a ministra de origem congolesa, Cecile Kyenge, "faz bem de ser ministra, mas deveria o ser em seu país (...) Eu me consolo quando navego na internet e vejo as fotos do governo. Adoro animais (... ), mas quando vejo imagens de Kyenge, não posso deixar de pensar em suas semelhanças com um orangotango, mesmo que eu não diga que ela seja um deles".
Essas declarações imediatamente repercutiram nas redes sociais, provocando uma onda de indignação.
Neste domingo, em um comunicado oficial, Enrico Letta reagiu pessoalmente: "as palavras que apareceram hoje na imprensa e atribuídas ao senador Calderoli sobre Cecile Kyenge são inaceitáveis e ultrapassam qualquer limite".
Em um comunicado, ele também expressou "sua plena solidariedade e apoio à Cecile".
O presidente do Senado, Pietro Grasso, exigiu desculpas formais de Calderoli.
Cecile declarou neste domingo à agência de notícias Ansa que "não toma pessoalmente as palavras de Calderoli, mas elas me entristecem por causa da imagem que dão à Itália". ´Eu acredito que todas as forças políticas devem considerar o uso que fazem da comunicação".
Em 2006, Calderoli precisou renunciar sob o governo Berlusconi após se exibir com um camiseta anti-islã sobre Maomé.
Desde sua nomeação, Kyenge precisou enfrentar várias manifestações hostis por parte da Liga do Norte, um partido aliado ao Povo da Liberdade de Silvio Berlusconi.
Desde sua posse, no final de abril, a ministra foi alvo de agressões verbais e até ameças de morte postadas em sites racistas e em sua página oficial no Facebook.
Fonte: G1, com informações da France Presse
Neste sábado (13), durante uma reunião de seu partido em Treviglio (norte), o senador Roberto Calderoli, conhecido por suas declarações polêmicas, declarou que a ministra de origem congolesa, Cecile Kyenge, "faz bem de ser ministra, mas deveria o ser em seu país (...) Eu me consolo quando navego na internet e vejo as fotos do governo. Adoro animais (... ), mas quando vejo imagens de Kyenge, não posso deixar de pensar em suas semelhanças com um orangotango, mesmo que eu não diga que ela seja um deles".
Essas declarações imediatamente repercutiram nas redes sociais, provocando uma onda de indignação.
Neste domingo, em um comunicado oficial, Enrico Letta reagiu pessoalmente: "as palavras que apareceram hoje na imprensa e atribuídas ao senador Calderoli sobre Cecile Kyenge são inaceitáveis e ultrapassam qualquer limite".
Em um comunicado, ele também expressou "sua plena solidariedade e apoio à Cecile".
O presidente do Senado, Pietro Grasso, exigiu desculpas formais de Calderoli.
Cecile declarou neste domingo à agência de notícias Ansa que "não toma pessoalmente as palavras de Calderoli, mas elas me entristecem por causa da imagem que dão à Itália". ´Eu acredito que todas as forças políticas devem considerar o uso que fazem da comunicação".
Em 2006, Calderoli precisou renunciar sob o governo Berlusconi após se exibir com um camiseta anti-islã sobre Maomé.
Desde sua nomeação, Kyenge precisou enfrentar várias manifestações hostis por parte da Liga do Norte, um partido aliado ao Povo da Liberdade de Silvio Berlusconi.
Desde sua posse, no final de abril, a ministra foi alvo de agressões verbais e até ameças de morte postadas em sites racistas e em sua página oficial no Facebook.
Fonte: G1, com informações da France Presse
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