Justiça indiana condenou dupla de dentistas por cortar a garganta das vítimas em um momento de fúria.
Um casal foi condenado à pena de prisão perpétua depois da Justiça da Índia o considerar culpado por matar a própria filha de 14 anos de idade ao cortar a garganta da adolescente.
O casal de dentistas foi condenado por matar, em 2008, a jovem Aarushi e o nepalês Hemraj, de 45 anos, empregado doméstico, depois de os encontrarem em um momento considerado por eles como “constrangedor”.
Rajesh e Nupur Talwar "foram condenados por assassinato" e "destruição de provas". A adolescente foi morta durante um ataque de raiva dos pais.
O crime recebeu grande atenção da imprensa na Índia nos últimos anos, que considera que a investigação foi mal conduzida.
techmestre.com/
Máquina permite qualquer pessoa fazer a própria cerveja dentro de casa
Aparelho do tamanho de micro-ondas custa aproximadamente R$ 3 mil.
Uma empresa de Seattle está lançando uma máquina compacta que permite fazer cerveja dentro de casa. O aparelho, que tem o tamanho de um micro-ondas, permite aos usuários adicionarem os ingredientes frescos e apertar um botão para fazer um barril de cerveja na cozinha de seu lar.
A Zymatic PicoBrew custa 992 euros (aproximadamente R$ 3 mil), e pode fazer a cerveja a partir de três ingredientes base: água, grãos e lúpulo. Os ingredientes são colocados na máquina, que leva três horas e meia para dar início ao processo. No fim a cerveja pode ser deixada em um barril para fermentar durante uma semana.
A invenção, que superou a meta de captação de recursos no site Kicktstarter, é idealizada por dois irmãos em Seattle. Depois de três anos e vários protótipos, os fundadores da PicoBrew levantarm mais de três vezes a quantidade de dinheiro que precisavam no Kickstarter.
www.techmestre.com/
Carteira de trabalho indica que Dirceu ganhará R$ 20 mil em hotel
Reprodução de página da carteira de trabalho de José Dirceu no Portal do Processo Eletrônico do STF (Foto: Reprodução)
Cópia da carteira de trabalho do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso na penitenciária da Papuda devido a condenação no processo do mensalão, mostra que ele foi contratado pelo Hotel Saint Peter para trabalhar como gerente administrativo e ganhar R$ 20 mil mensais. A carteira foi assinada na sexta-feira passada (22).
O documento foi entregue ao Supremo Tribunal Federal juntamente com pedido de autorização para trabalho externo feito ao STF na noite de segunda (25). O mesmo pedido foi feito nesta terça (26) à Vara de Execução Penal do Distrito Federal, à qual o Supremo delegou a atribuição de adotar as providências para o cumprimento das penas dos presos do mensalão. Segundo o STF, a vara decidirá sobre o pedido de Dirceu.
A defesa de Dirceu também entregou cópia do contrato de traballho, que afirma que Dirceu trabalhará das 8h às 17h. O contrato cita que ele foi condenado no processo do mensalão.
No documento, há ainda uma ficha de solicitação de emprego assinada por Dirceu, do dia 18 de novembro, em que ele afirma que é formado em direito, é católico e pratica caminhada. Ao ser perguntado sobre o motivo de procurar o trabalho, ele respondeu: "Necessidade e por apreciar hotelaria e área administrativa".
Condenado a 10 anos e 10 meses de prisão, Dirceu está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, onde começou a cumprir a pena em regime semiaberto, pelo qual o preso pode sair para trabalhar durante o dia e retornar no final da tarde, para dormir na prisão. Ele só começou a cumprir pena por corrupção ativa (7 anos e 11 meses) porque apresentou recurso na punição por formação de quadrilha (2 anos e 11 meses).
Na documentação entregue ao Supremo, o hotel informa que tem "plena ciência" da situação de Dirceu e concorda com as condições legais para oferecer a ele um emprego.
"A empregadora tem plena ciência e anui com as condições do empregado no sentido de cumprir a atividade laboral, seja no tocante a horário, seja por outra exigência a qualquer título, relativamente ao regime profissional semi-aberto ou outro que seja determinado pelo poder judiciário para cumprimento da pena a que foi submetido em razão da condenação na ação penal 470, em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal", diz o contrato.
A Lei de Execução Penal prevê que o salário do preso que trabalha seja destinado à indenização dos danos do crime, à assistência à família do preso, ao ressarcimento do Estado com as despesas pessoais do preso e o restante, para uma poupança a que o detento poderá ter acesso quando for solto.
Em decisão tomada nesta terça, a Vara de Execução Penal do Distrito Federal determinou que a Seção Psicossocial do Tribunal de Justiça do DF avalie a proposta de trabalho apresentada por Dirceu e que prepare um relatório. O Ministério Público terá que opinar sobre o pedido antes de uma decisão final.
Fonte: G1
O documento foi entregue ao Supremo Tribunal Federal juntamente com pedido de autorização para trabalho externo feito ao STF na noite de segunda (25). O mesmo pedido foi feito nesta terça (26) à Vara de Execução Penal do Distrito Federal, à qual o Supremo delegou a atribuição de adotar as providências para o cumprimento das penas dos presos do mensalão. Segundo o STF, a vara decidirá sobre o pedido de Dirceu.
A defesa de Dirceu também entregou cópia do contrato de traballho, que afirma que Dirceu trabalhará das 8h às 17h. O contrato cita que ele foi condenado no processo do mensalão.
No documento, há ainda uma ficha de solicitação de emprego assinada por Dirceu, do dia 18 de novembro, em que ele afirma que é formado em direito, é católico e pratica caminhada. Ao ser perguntado sobre o motivo de procurar o trabalho, ele respondeu: "Necessidade e por apreciar hotelaria e área administrativa".
Condenado a 10 anos e 10 meses de prisão, Dirceu está preso na Penitenciária da Papuda, em Brasília, onde começou a cumprir a pena em regime semiaberto, pelo qual o preso pode sair para trabalhar durante o dia e retornar no final da tarde, para dormir na prisão. Ele só começou a cumprir pena por corrupção ativa (7 anos e 11 meses) porque apresentou recurso na punição por formação de quadrilha (2 anos e 11 meses).
Na documentação entregue ao Supremo, o hotel informa que tem "plena ciência" da situação de Dirceu e concorda com as condições legais para oferecer a ele um emprego.
"A empregadora tem plena ciência e anui com as condições do empregado no sentido de cumprir a atividade laboral, seja no tocante a horário, seja por outra exigência a qualquer título, relativamente ao regime profissional semi-aberto ou outro que seja determinado pelo poder judiciário para cumprimento da pena a que foi submetido em razão da condenação na ação penal 470, em trâmite perante o Supremo Tribunal Federal", diz o contrato.
A Lei de Execução Penal prevê que o salário do preso que trabalha seja destinado à indenização dos danos do crime, à assistência à família do preso, ao ressarcimento do Estado com as despesas pessoais do preso e o restante, para uma poupança a que o detento poderá ter acesso quando for solto.
Em decisão tomada nesta terça, a Vara de Execução Penal do Distrito Federal determinou que a Seção Psicossocial do Tribunal de Justiça do DF avalie a proposta de trabalho apresentada por Dirceu e que prepare um relatório. O Ministério Público terá que opinar sobre o pedido antes de uma decisão final.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário