Empatia é o primeiro passo para o "amor" entre homens e robôs, dizem pesquisadores
26/11/2013 - 14:27
Os
seres humanos evoluíram para se relacionar emocionalmente com artefatos
inanimados. As crianças brincam com bonecas e soldadinhos de chumbo,
como se fossem pessoas. Adultos falam com seus carros. Enquanto eles são
puramente mecânicos, pois quando se trata de robôs humanos, algo estranho acontece.
À medida que adquirem mais recursos humanos, nosso afeto diminui e começamos a ter um sentimento assustador. Nosso gosto se transforma em repulsa.
Esse
estranho fenômeno é chamado de "vale misterioso", e tem desafiado
engenheiros e cientistas que projetam robôs e softwares interativos.
Os
pesquisadores têm tentado encontrar a causa do vale misterioso. Uma das
ideias mais interessantes vem de uma equipe internacional liderada por
Ayse Pinar Saygin da Universidade da Califórnia, San Diego ( UCSD).
Saygin
e sua equipe realizaram um experimento de varredura dos cérebros de 20
indivíduos com idades entre 20 e 36 anos , enquanto eles estavam olhando
para três coisas diferentes: um ser humano, um robô mecânico, e um robô
com aparência humana.
Interpretando
os resultados dos exames de ressonância magnética, os pesquisadores
sugeriram que a causa para o vale é uma incompatibilidade entre pelo
menos duas vias neurais: a de reconhecer um rosto humano e o de
reconhecer diferentes tipos de movimento. Essas vias se encontram no
córtex parietal do cérebro.
Lá,
as informações do córtex visual relacionada com o movimento corporal é
integrado com as informações do córtex motor que contém os
neurônios-espelho, as células do cérebro que registram que
o que estamos vendo é "um de nós". Sirenes disparam no cérebro quando
há um conflito de percepção entre os recursos humanos - como um
robô-humano e seus movimentos mecanizados.
Motociclista morre arrastado pelas águas da chuva na Vila Jerusalém
26 de Novembro 2013 as 12:33
O corpo de um homem foi encontrado na Vila Jerusalém, zona sul de Teresina, próximo a um grotão do bairro.
A
vítima foi Genivaldo Lopes de Oliveira, de 53 anos, que teve seu corpo e
sua motoneta de placa LWO 6511 arrastados pela águas das chuvas de
sábado. O sargento Amaral, do Corpo de Bombeiros, afirmou que Genivaldo
estava passando em sua motoneta no grotão da Vila Jerusalém quando as
águas das chuvas o arrastaram pela tubulação da rede de esgotos.
O
corpo foi arrastado para o outro lado da grota e ficou enganchado em
galhos de árvores. O tenente Gerson Santana disse que o Corpo de
Bombeiros teve que usar cordas para resgatar o corpo.
Genivaldo Lopes morava na Vila Irmã Dulce, também na zona Sul de Teresina.
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