Sensual no Paparazzo, Mari Silvestre fala sobre a primeira vez: 'Intensa'

Coleguinha do 'Caldeirão do Huck' conta o que não pode faltar em uma noite quente: 'Um vinho tinto pode fazer loucuras'.

Carol Marques do EGO, no Rio

Mari Silvestre mostra suas curvas no Paparazzo (Foto: Luciana Tancredo / Cia da Foto)

Quem olha Mari Silvestre à primeira vista, põe em dúvida seus 21 anos. Ela mesma conta que aos 15 já era um mulherão e costumava confundir os moços na balada. Não por acaso, a coleguinha do "Caldeirão do Huck" era chavecada pelos homens mais velhos. "E eu era só uma menina, mas sempre tive corpo, sou alta. Produzida, enganava fácil" conta ela.

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Mas a morena, Miss São Paulo 2012, jura, nunca foi um alvo fácil. "Gosto de dificultar, não sou de ficar com qualquer um. Por isso devo estar solteira", dispara ela, que foi "BV", a famosa boca virgem, até os 14 anos. "Um mico", admite Mari, que descreve o primeiro beijo. "Foi horrível! No último dia de aula, todo mundo no colégio se reuniu em uma janela e ficou me espiando com um garoto que vivia atrás de mim. De tanto ele insistir, acabei beijando. Mas foi muito ruim. Ele me pediu um beijo durante o ano inteiro e quando aconteceu foi sem graça. Nunca mais vi a cara dele".
Outros beijos, no entanto, aconteceram. Foi com um namorado, 15 anos mais velho. Com ele, Mari também teve sua primeira vez, aos 16 anos. "Foi intensa, romântica, estávamos muito apaixonados e eu sabia o que queria. Com ele aprendi tudo", diz a moça, que para uma noite "daquelas" não dispensa lingerie especial e um bom vinho: "Um vinho tinto pode fazer loucuras".

 

HOMENS SÃO SEQUESTRADOS EM PRAÇA E MORTOS NA ZONA RURAL

 

 

Dois homens foram encontrados mortos na manhã deste domingo (3) na zona rural de Santa Cruz Cabrália. Os corpos, que apresentavam diversas perfurações de arma de fogo, estavam dentro de um casebre abandonado na região do Projeto São Miguel. No local havia cápsulas de pistola calibre 45.

Segundo a polícia, os homens foram sequestrados por volta das 23h de sábado em uma praça no bairro Campinho, em Cabrália e levados para serem assassinados na área de difícil acesso. Testemunhas contam que neste horário pelo menos 10 marginais, em carros e motos, e portando armas de grosso calibre e pistolas, chegaram à praça atirando. Os bandidos diziam que eram da polícia e queriam saber onde ficava a ‘boca’, como é conhecido o local onde é feita venda de droga.

Ainda conforme populares, a quadrilha levou quatro pessoas para a zona rural – Duas delas foram poupadas, mas presenciaram a morte dos demais. A polícia está investigando os crimes, mas ainda não sabe se os assassinos pegaram as vítimas aleatoriamente. Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal de Porto Seguro. Os nomes ainda não foram divulgados.

Fonte/Radar64