A calçada onde um carro foi concretado no bairro Nova Granada, em Belo
Horizonte, foi quebrada para a liberação do veículo, nesta sexta-feira
(13) (Foto: Alex de Jesus/Estadão Conteúdo)
A calçada onde um carro foi concretado no bairro Nova Granada, em Belo
Horizonte, foi quebrada para a liberação do veículo. Um desentendimento
entre um revendedor de automóveis e o dono de um prédio foi o motivo que
levou o carro a ser fixado no local, na Avenida Barão Homem de Melo, na
Região Oeste de Belo Horizonte. Eles discordam sobre a regularidade da
calçada. Nesta sexta-feira (13), funcionários da obra disseram que o
patrão determinou o serviço de retirada do concreto.
A expectativa, segundo os trabalhadores, é que o proprietário leve o veículo embora. “Nós temos autorização para tirar o concreto e deixar o veículo onde está. Retiramos para ver se o dono vai remover o carro. O cidadão [revendedor de automóveis] está errado, está dentro do nosso local de trabalho”, disse Adílson de Souza, que é funcionário da obra. Segundo outro trabalhador, a decisão pode ter sido tomada porque o caso está chamando muito atenção. O dono do prédio não foi localizado nesta sexta-feira (13).
Desde o episódio, o local virou um "ponto turístico". Nos últimos dias, várias pessoas pararam para fazer fotos ou apenas dar uma espiada. Motoristas frequentemente diminuíam a velocidade para observar a cena, causando lentidão no trânsito.
Por telefone, o revendedor Márcio Parreiras Drumond, que deixou o carro no local onde a calçada foi construída, informou que o veículo não vai ser retirado. Ele disse que vai provar na Justiça que o trecho é uma via pública. Segundo Drumond, um processo foi aberto em nome do proprietário do carro. Já, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, a calçada foi construída corretamente.
O possível reboque não será feito pela Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). A empresa informou que não pode intervir na situação, enquanto se tratar de uma questão judicial entre o dono da obra e o revendedor de carros.
Fonte: G1
A expectativa, segundo os trabalhadores, é que o proprietário leve o veículo embora. “Nós temos autorização para tirar o concreto e deixar o veículo onde está. Retiramos para ver se o dono vai remover o carro. O cidadão [revendedor de automóveis] está errado, está dentro do nosso local de trabalho”, disse Adílson de Souza, que é funcionário da obra. Segundo outro trabalhador, a decisão pode ter sido tomada porque o caso está chamando muito atenção. O dono do prédio não foi localizado nesta sexta-feira (13).
Desde o episódio, o local virou um "ponto turístico". Nos últimos dias, várias pessoas pararam para fazer fotos ou apenas dar uma espiada. Motoristas frequentemente diminuíam a velocidade para observar a cena, causando lentidão no trânsito.
Por telefone, o revendedor Márcio Parreiras Drumond, que deixou o carro no local onde a calçada foi construída, informou que o veículo não vai ser retirado. Ele disse que vai provar na Justiça que o trecho é uma via pública. Segundo Drumond, um processo foi aberto em nome do proprietário do carro. Já, de acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, a calçada foi construída corretamente.
O possível reboque não será feito pela Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). A empresa informou que não pode intervir na situação, enquanto se tratar de uma questão judicial entre o dono da obra e o revendedor de carros.
Fonte: G1
FIM DO MUNDO;MULHER É QUEIMADA VIVA PELA A PRÓPRIA FILHA
Nesta terça-feira (10) em Altamira, sudoeste paraense, um crime macabro
aconteceu na Rua 4, na região de baixões, conhecido como Tufi. Os
bombeiros foram acionados para um ocorrência de incêndio por volta das
23h e ao chegar no local, viram que uma mulher identificada como Mirian
de Souza, 38 anos, estava com 95% do corpo queimado após uma confusão
com a filha dentro da residência que foi posta em chamas pela menina.
Os
moradores, na tentativa de ajudar, jogaram água no corpo da vítima mas
terminaram provocando rachaduras na pele e o corpo da mulher ficou
deformado. A vítima sequer conseguia gritar, pois perdeu o controle dos
músculos. O filho desesperado gritava por socorro echefou a fazer
respiração boca-a-boca para que a mãe voltasse a respirar. Ele teve
sucesso na tentativa. Mirian foi colocada em uma maca e levada pelos
bombeiros para o Hospital Regional da Transamazônica. A roupa que a
vítima usava queimou toda no corpo. A polícia militar esteve no Tufi em
várias incursões, e prendeu a filha, que foi recolhida na delegacia de
polícia civil e o flagrante foi lavrado. O relato do filho que socorreu a
mãe é chocante. “Na hora que eu entre eu vi ela no cantinho da casa,
ela estava pegando fogo ainda, chamei todo mundo de perto de casa e
jogamos água nela, ai ela não estava respirando eu fiz respiração
boca-a-boca e chorando ao mesmo tempo, ela começou a respirar, o povo lá
chamou os bombeiros e ela foi levada pro hospital”, disse o filho. A
polícia militar de Altamira acredita que o caso seja mesmo apenas a
confusão em família. Segundo o Sgtº Marinho, a filha de Mirian estava
embriagada no momento no crime. “A filha dela chegou bagunçando na casa,
a mãe tentou reprimir a exaltação da filha, as duas brigaram e a menina
jogou álcool, colocou fogo na casa e na mãe, depois trancou a porta, o
filho dela e os vizinhos foram quem tiraram a Mirian de dentro da casa”,
detalhou o Sgtº Marinho. COMO O CRIME OCORREU: Uma confusão entre mãe e
filha começou por conta das desobediência da menina. Mirian de Souza
(mãe) teria dado um tapa no rosto filha para contê-la, a menina então
pegou uma garrafa de álcool jogou na casa e no corpo da vítima, a
palafita de madeira incendiou rapidamente e a mãe não conseguiu sair a
tempo pois a filha trancou a porta. O filho de Mirian não estava em
casa, ao chegar correndo entrou na casa arrancando tabuas por baixo da
residência até conseguir apagar o fogo e tirar a mãe de dentro da casa.
HISTÓRICO DA FAMÍLIA: Mirian de Souza, a filha e o marido de uma das
filhas de Mirian teriam envolvimento com drogas. A discussão teria
começou ado exatamente sobre esse assunto. Na localidade os moradores
apontam a Mirian e a filha como usuárias de crack. Texto: Felype Adms,
blog Altamira hoje
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