Um assassinato foi registrado na noite desta quarta-feira (4) na cidade
de Eunápolis. O pedreiro Gilberto Veríssimo Silveira, de 42 anos, foi
morto a tiros, por volta das 22h, no bairro Itapoan.Gilberto seguia de
moto pela Avenida Nossa Senhora dos Navegantes e pode ter parado para
conversar com alguém ou foi abordado por assaltantes.
O
veículo modelo Honda Fan, cor vermelha, estava estacionado e com o
motor desligado a menos de dois metros do corpo. A princípio, nada foi
roubado. Moradores da localidade disseram que ouviram dois disparos de
arma de fogo. Instantes depois, o corpo do pedreiro foi encontrado
estendido no asfalto e ninguém por perto. No local havia ainda um rastro
de sangue, o que indica que Gilberto pode ter caminhado em busca de
ajuda depois de atingido.
A perícia ainda vai confirmar a quantidade de tiros, mas a Polícia
Militar informou que pelo menos duas perfurações eram visíveis na
cabeça. Também foi encontrado o projétil de uma arma, de calibre ainda
desconhecido. O pedreiro morava no Parque da Renovação, era casado e
deixa uma filha de seis anos. Amigos e familiares estiveram na cena do
crime. A maioria, de forma unânime, afirmou que Gilberto era trabalhador
e que nunca teve envolvimento com crimes. A polícia vai investigar o
homicídio. O Serviço de Investigação da Delegacia Territorial
disponibiliza um telefone celular para denúncias. A ligação pode ser a
cobrar e o cidadão não precisa se identificar: (9090) 8196-5853.
Fotos: Gustavo Moreira/RADAR 64
Adolescente de 14 anos é pego com drogas e uma submetralhadora em Fortaleza
Além da submetralhadora, o adolescente portava outras armas de fogo,
munição, tinha drogas e dinheiro. Quando a patrulha CT-4018 do Comando
Tático Motorizado (Cotam) entrou na favela, ele estava escondido numa
casa (Foto: Kleber A. Gonçalves)
Policiais da patrulha CT-4018
do Comando Tático Motorizado (Cotam), apreenderam, ontem à tarde, uma
vasta quantidade de drogas e armas de fogo na Favela do Cal, no bairro
Castelão (zona Sul da Capital). Todo o material estava com um garoto de
apenas 14 anos, que portava também uma submetralhadora.Segundo
o soldado Victor Santos, uma denúncia de populares deu conta de que
estava chegando um carregamento de drogas na área. Ao entrar na favela, a
Polícia descobriu o nome do garoto que comandava o tráfico."Fomos
apurando o que foi dito e moradores citaram o nome dele como sendo a
pessoa que movimentava o tráfico no local. Cercamos a casa onde nos
informaram que ele morava e encontramos tudo lá. Não houve resistência
alguma a nossa entrada", afirmou.Com
o adolescente estava uma submetralhadora de calibre 38; um rifle Puma,
calibre 44; munições de calibres diversos; 200 gramas de maconha; 128
gramas de cocaína; 25 gramas de crack; uma balança de precisão; e
dinheiro em moedas e cédulas de pequeno valor.O
adolescente assumiu ser dele o material encontrado na casa. Ele já
tinha uma passagem pela Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), por
porte ilegal de arma de fogo.VarjotaOutro
adolescente, de 16 anos, foi morto, na manhã de ontem, na Rua 8 de
Setembro, no bairro Varjota. Segundo informações da Polícia, Giovani
Nascimento Gabriel Silva, dirigia um automóvel, modelo Jetta, de cor
cinza, placas KOA-9655, com inscrição do Estado do Rio de Janeiro, que
estava registrado como roubado há três dias.Conforme
informações do sargento Carlos Ferreira, que comandava a patrulha
RP-8021, da 1ºCia do 8ºBPM (Aldeota), duas pessoas que estavam a pé se
aproximaram do Jetta e efetuaram os disparos.No
momento em que foi morto, o adolescente portava um revólver, calibre
38. Ele foi alvejado por três tiros na região do tórax. O Serviço de
Atendimento Médico de Urgência (Samu) foi acionado, mas quando chegou ao
local, os médicos constataram o óbito.A
Polícia não soube informar a motivação do crime. "Pode ter sido um
acerto de contas, ou ele poderia estar sendo perseguido por algo que
aconteceu recentemente", disse o sargento Ferreira. Até a noite passada
não havia suspeitos do crime. Ninguém quis testemunhar sobre o fato.
Fonte: Diário do Nordeste
Fonte: Diário do Nordeste
Apagões ameaçam expansão dos data centers no Brasil
O governo Dilma, em função da espionagem dos EUA, tenta impor uma
estratégia de armazenamento local dos dados dos brasileiros, mas há
questões técnicas que precisam ser equacionadas. Uma delas - e talvez - a
mais importante é a disponibilidade da energia elétrica- ponto-chave
para o funcionamento pleno de um data center. O ano de 2013 não foi bom
para o setor elétrico brasileiro e houve falta de investimento, diz o
diretor da área de energia na Abinee, Newton Duarte. "Há tecnologias
novas que podem ser aplicadas, mas os geradores seguem sendo a
alternativa", diz.
Coincidência ou não, nestes dois últimos dias vários apagões estão acontecendo na cidade de São Paulo - cidade que concentra a maior parte dos data centers - em função do calor e dos temporais de verão. Em almoço com a imprensa nesta quinta-feira, 05/12, Newton Duarte fez um prognóstico sombrio da área elétrica. "As regras do jogo mudaram e a produção cai significativamente. O setor passa por um momento ruim e ainda houve a falta de chuva que desabasteceu as hidrelétricas, principal fonte de produção de energia no país. Há riscos, sim, de apagões", ponderou.
Questionado se os apagões podem justificar a ausência de investimentos, Duarte foi cauteloso, pelo menos no que se refere à parte tecnológica. "É claro que há problemas que precisam ser resolvidos de infraestrutura, mas há também tecnologias novas que transformam calor em água fria já disponíveis e prontas para tornar os data centers mais eficientes", frisou.
Os gastos com data centers vão chegar a US$3.2 bilhões em 2014, o que significará um incremento de 4,9% em relação a 2013, revelou o Gartner. Mas há situações a serem contornadas. Uma pesquisa do Greenpeace, revelada no final do ano passado, apresentou dados preocupantes. Segundo o estudo, cloud computing fosse considerado um país, ele seria o quinto maior consumidor de eletricidade no mundo. A expectativa é de que essa demanda triplique até 2020. E o diagnóstico feito pelo Greenpeace não é nada favorável aos data centers. A maioria foi reprovada no uso de energia limpa.
No Brasil, a situação não é muito diferente. Para o Gartner, os datas centers nacionais têm que rever seus conceitos e buscar melhores práticas, entre elas, aumentar a eficiência energética, muito abaixo do padrão mundial. De acordo com a consultoria, para garantir eficiência máxima, o crescimento e a capacidade do data center devem ser vistos em termos de capacidade de processamento por metro quadrado, ou por quilowatt, ao invés de uma simples medida da área horizontal.
Estimativas da consultoria dão conta que um data center pequeno de 40 racks de servidores a uma capacidade de 60%, que hospeda 520 servidores físicos e tem 15% ao ano de crescimento na capacidade de processamento, precisaria de quatro vezes mais espaço físico em 10 anos.
Fonte: Convergência Digital
Coincidência ou não, nestes dois últimos dias vários apagões estão acontecendo na cidade de São Paulo - cidade que concentra a maior parte dos data centers - em função do calor e dos temporais de verão. Em almoço com a imprensa nesta quinta-feira, 05/12, Newton Duarte fez um prognóstico sombrio da área elétrica. "As regras do jogo mudaram e a produção cai significativamente. O setor passa por um momento ruim e ainda houve a falta de chuva que desabasteceu as hidrelétricas, principal fonte de produção de energia no país. Há riscos, sim, de apagões", ponderou.
Questionado se os apagões podem justificar a ausência de investimentos, Duarte foi cauteloso, pelo menos no que se refere à parte tecnológica. "É claro que há problemas que precisam ser resolvidos de infraestrutura, mas há também tecnologias novas que transformam calor em água fria já disponíveis e prontas para tornar os data centers mais eficientes", frisou.
Os gastos com data centers vão chegar a US$3.2 bilhões em 2014, o que significará um incremento de 4,9% em relação a 2013, revelou o Gartner. Mas há situações a serem contornadas. Uma pesquisa do Greenpeace, revelada no final do ano passado, apresentou dados preocupantes. Segundo o estudo, cloud computing fosse considerado um país, ele seria o quinto maior consumidor de eletricidade no mundo. A expectativa é de que essa demanda triplique até 2020. E o diagnóstico feito pelo Greenpeace não é nada favorável aos data centers. A maioria foi reprovada no uso de energia limpa.
No Brasil, a situação não é muito diferente. Para o Gartner, os datas centers nacionais têm que rever seus conceitos e buscar melhores práticas, entre elas, aumentar a eficiência energética, muito abaixo do padrão mundial. De acordo com a consultoria, para garantir eficiência máxima, o crescimento e a capacidade do data center devem ser vistos em termos de capacidade de processamento por metro quadrado, ou por quilowatt, ao invés de uma simples medida da área horizontal.
Estimativas da consultoria dão conta que um data center pequeno de 40 racks de servidores a uma capacidade de 60%, que hospeda 520 servidores físicos e tem 15% ao ano de crescimento na capacidade de processamento, precisaria de quatro vezes mais espaço físico em 10 anos.
Fonte: Convergência Digital
Nenhum comentário:
Postar um comentário