Paloma (Paolla Oliveira) e Bruno (Malvino Salvador) se entregam à paixão
após a revelação de Mariah (Lúcia Veríssimo). (Foto: TV Globo /
Divulgação)
Em cena que vai ao ar nesta segunda-feira (6) em Amor à Vida, Paloma
(Paolla Oliveira) e Bruno (Malvino Salvador) reatarão o relacionamento
após assistirem ao vídeo feito por Mariah (Lúcia Veríssimo).
Paloma recebeu de Félix o pendrive com o vídeo que foi gravado por Mariah, no qual ela prova que Bruno não a traiu e ainda mostra quem realmente é Aline (Vanessa Giácomo). Ao lado do corretor, a médica fica atônita ao assistir à mensagem gravada pela mãe biológica.
"Paloma, eu sei que você está muito infeliz porque se separou do Bruno. Mas eu preciso te revelar a verdade. Eu sou tia da Aline. E a Aline nunca teve nada com o Bruno, nem mesmo um beijo. Ela armou aquela situação para te fazer acreditar que o Bruno tinha um caso com ela. E te afastar do teu pai. Paloma, volta para o Bruno. E seja feliz", diz Mariah no vídeo.
Estarrecidos com a revelação, Paloma e Bruno se olham. Ela pede perdão por tudo que fez, e ele diz que não há o que perdoar. Os dois se entregam à paixão ali mesmo, deixando fluir o amor que sentem um pelo outro.
Fonte: Terra
Paloma recebeu de Félix o pendrive com o vídeo que foi gravado por Mariah, no qual ela prova que Bruno não a traiu e ainda mostra quem realmente é Aline (Vanessa Giácomo). Ao lado do corretor, a médica fica atônita ao assistir à mensagem gravada pela mãe biológica.
"Paloma, eu sei que você está muito infeliz porque se separou do Bruno. Mas eu preciso te revelar a verdade. Eu sou tia da Aline. E a Aline nunca teve nada com o Bruno, nem mesmo um beijo. Ela armou aquela situação para te fazer acreditar que o Bruno tinha um caso com ela. E te afastar do teu pai. Paloma, volta para o Bruno. E seja feliz", diz Mariah no vídeo.
Estarrecidos com a revelação, Paloma e Bruno se olham. Ela pede perdão por tudo que fez, e ele diz que não há o que perdoar. Os dois se entregam à paixão ali mesmo, deixando fluir o amor que sentem um pelo outro.
Fonte: Terra
Apreensão de drogas bate recorde histórico no país em 2013, diz PF
A Polícia Federal bateu em 2013 o recorde histórico na apreensão de drogas e de bens das quadrilhas de traficantes no país.
Para o diretor-geral do órgão, Leandro Daiello, isso demonstra que a PF vem "melhorando de desempenho nos últimos anos".
A análise foi feita a partir de comentário de reportagem da Folha publicada no sábado, que destacava um relatório de desempenho interno da PF no qual eram citadas quedas nas apreensões de cocaína e na conclusão de inquéritos entre 2008 e 2012.
Segundo a PF, considerando dados até 10 de dezembro, foram apreendidas 35,7 toneladas de cocaína, 80% mais do que no ano anterior —em 2012, haviam sido 19,8 toneladas, uma queda em relação às 24,5 toneladas de 2011.
Além disso, foram apreendidas 220,7 toneladas de maconha no mesmo período de 2013, praticamente o dobro do que em todo 2012.
Por fim, as apreensões de bens de traficantes saltaram de R$ 48,1 milhões em 2011 para R$ 80,1 milhões no ano passado (até 10 de dezembro).
"Ao tentar estrangular as grandes organizações, aumentamos não só a apreensão de drogas, como a de bens. Atingimos os bolsos desses grandes tubarões e apreendemos um volume recorde, mais de seis vezes o que havíamos confiscado em 2010", afirmou Daiello.
Em relação aos inquéritos concluídos, o diretor da PF disse que a redução é uma meta perseguida pela PF, e não um indicador negativo.
"Desde 2009 realizamos mutirões para concluir as investigações em curso e os inquéritos caíram de 160 mil para 110 mil no período."
"O objetivo foi reduzir o estoque de inquéritos antigos", afirmou o delegado. "Assim, temos mais inquéritos novos, que naturalmente vão demorar para serem encerrados."
A PF afirma ainda que houve 48 mil indiciamentos no ano passado, um patamar acima do registrado no período entre 2008 e 2011, apesar da queda no número total de inquéritos em curso.
IPO
Conforme a Folha mostrou no sábado, em 2013 a PF criou o IPO (Índice de Produtividade Operacional), um indicador usado para avaliar suas superintendências regionais a partir de diversos parâmetros e definir investimentos a partir disso.
"Embora não avaliem, como um todo, a eficiência da Polícia Federal, nossos índices internos de desempenho mostram que há uma aumento expressivo das operações, que saltaram de 218 em 2008 para 285 no ano passado", disse o diretor-geral.
Em 2012, foram 299 operações, e a queda em 2013 pode ser debitada da conta da Copa das Confederações, que drenou recursos e pessoal da PF em junho.
Daiello afirma que o índice serve para nortear a gestão da polícia. "Preciso saber, por exemplo, quanto tempo levo para fazer uma intimação em São Paulo, em Brasília ou na Amazônia, para administrar o ritmo do trabalho."
Ele nega que os parâmetros diversos provoquem "maquiagem" do trabalho objetivo da PF, como acusa a Federação Nacional dos Policiais Federais.
Fonte: Folha Online
Para o diretor-geral do órgão, Leandro Daiello, isso demonstra que a PF vem "melhorando de desempenho nos últimos anos".
A análise foi feita a partir de comentário de reportagem da Folha publicada no sábado, que destacava um relatório de desempenho interno da PF no qual eram citadas quedas nas apreensões de cocaína e na conclusão de inquéritos entre 2008 e 2012.
Segundo a PF, considerando dados até 10 de dezembro, foram apreendidas 35,7 toneladas de cocaína, 80% mais do que no ano anterior —em 2012, haviam sido 19,8 toneladas, uma queda em relação às 24,5 toneladas de 2011.
Além disso, foram apreendidas 220,7 toneladas de maconha no mesmo período de 2013, praticamente o dobro do que em todo 2012.
Por fim, as apreensões de bens de traficantes saltaram de R$ 48,1 milhões em 2011 para R$ 80,1 milhões no ano passado (até 10 de dezembro).
"Ao tentar estrangular as grandes organizações, aumentamos não só a apreensão de drogas, como a de bens. Atingimos os bolsos desses grandes tubarões e apreendemos um volume recorde, mais de seis vezes o que havíamos confiscado em 2010", afirmou Daiello.
Em relação aos inquéritos concluídos, o diretor da PF disse que a redução é uma meta perseguida pela PF, e não um indicador negativo.
"Desde 2009 realizamos mutirões para concluir as investigações em curso e os inquéritos caíram de 160 mil para 110 mil no período."
"O objetivo foi reduzir o estoque de inquéritos antigos", afirmou o delegado. "Assim, temos mais inquéritos novos, que naturalmente vão demorar para serem encerrados."
A PF afirma ainda que houve 48 mil indiciamentos no ano passado, um patamar acima do registrado no período entre 2008 e 2011, apesar da queda no número total de inquéritos em curso.
IPO
Conforme a Folha mostrou no sábado, em 2013 a PF criou o IPO (Índice de Produtividade Operacional), um indicador usado para avaliar suas superintendências regionais a partir de diversos parâmetros e definir investimentos a partir disso.
"Embora não avaliem, como um todo, a eficiência da Polícia Federal, nossos índices internos de desempenho mostram que há uma aumento expressivo das operações, que saltaram de 218 em 2008 para 285 no ano passado", disse o diretor-geral.
Em 2012, foram 299 operações, e a queda em 2013 pode ser debitada da conta da Copa das Confederações, que drenou recursos e pessoal da PF em junho.
Daiello afirma que o índice serve para nortear a gestão da polícia. "Preciso saber, por exemplo, quanto tempo levo para fazer uma intimação em São Paulo, em Brasília ou na Amazônia, para administrar o ritmo do trabalho."
Ele nega que os parâmetros diversos provoquem "maquiagem" do trabalho objetivo da PF, como acusa a Federação Nacional dos Policiais Federais.
Fonte: Folha Online
Pedaço de garrafa é deixado no rosto de um homem por 17 dias após médicos não conseguirem identificá-lo
Patrik Moberg, de 23 anos, foi “envidraçado” no rosto durante uma briga em um cruzeiro para a Finlândia
Um homem ficou com parte de uma garrafa de vidro dentro de seu rosto por
mais de duas semanas, após vários médicos não conseguirem
identificá-lo. Foram 17 dias sentindo dor com a ferida sangrando e cinco
visitas ao hospital para finalmente um médico descobrir que todo o
fundo da garrafa ainda estava dentro de sua bochecha.
Patrik Moberg, de 23 anos, foi “envidraçado” no rosto durante uma briga em um cruzeiro para a Finlândia, e levou pontos no barco.
Ele havia ido comemorar o aniversário de um amigo no cruzeiro quando se
envolveu em uma briga e foi empurrado para fora do clube. "Eu estava no
corredor quando ele entrou no meu ombro. Quando eu lhe disseque isso
"era desnecessário", ele veio para cima de mim de novo e me deu uma
garrafada no rosto ", disse Patrik.
De volta à Suécia, a ferida manteve os sangramentos e ninguém descobria os motivos. O médico daembarcação havia costurado o rosto, mas um grande pedaço da garrafa continuava lá dentro.
Depois de várias visitas ao hospital e a um centro de atendimento local,
Patrik diz que o pessoal disse que sentiu algo duro em seu rosto, mas
os médicos não fizeram raio-x. Em vez disso, supuseram ser sangue
coagulado, e deram penicilina para a cicatrização. Foi-lhe dito para
deixar a ferida cicatrizar, mas alguns dias depois os pontos não paravam
de sangrar e Patrik tinha que mudar o curativo várias vezes ao longo
dos dias.
Quase duas semanas e meia depois, ele voltou para o centro de
atendimento local para ter seus pontos retirados, e, finalmente, a
equipe médica ficou desconfiada. Ele foi enviado para A & E, onde um
médico ficou chocado ao descobrir o grande pedaço de vidro e,
finalmente, tomou as providências para a retirada do material do rosto
de Patrik.
FONTE: Daily Mail
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