sexta-feira, 21 de março de 2014

AMOR SEM FIM;CAMINHONEIRO RESGATA MULHER DE ACIDENTE,SE APAIXONA E PEDE ELA EM CASAMENTO NO HOSPITAL


'Foi uma tragédia que nos uniu', diz vendedor que se apaixonou pela vítima.
Uma tragédia que virou história de amor. A frase pode até parecer clichê, mas é assim que o casal Nilton Natalino Neves, de 47 anos, e Magna Sousa Carrijo, de 48 anos, se refere ao relacionamento que começou no dia 31 de outubro de 2013, data em que a dona de casa foi resgatada pelo vendedor de Ribeirão Preto após sofrer um acidente de carro pela BR-364 próximo a Rondonópolis, no estado do Mato Grosso. 
Neves, que socorreu Magna após vê-la capotar ribanceira abaixo, diz que o sentimento quando a pegou nos braços após retirá-la do veículo foi arrebatador. "Foi como se tivesse aberto um baú de tesouro. Enxerguei uma luz maravilhosa", conta.
Acaso ou destino, o encontro de Neves e Magna pode ser classificado como, no mínimo, curioso. Na semana do acidente, Neves teve um problema com o caminhão e atrasou a viagem para Jaciara (MT) em dois dias. Já Magna, que nunca foi de viajar, resolveu visitar amigos em Rondonópolis (MT), cidade a 500 quilômetros de Rio Verde (GO), onde ela morava. "Saí de Ribeirão para viajar no dia 29 de outubro, uma terça-feira. O caminhão quebrou duas vezes, e acabou atrasando o percurso em dois dias. Eu achava que aquilo era para me proteger de alguma coisa. Hoje eu penso que se nada tivesse acontecido com meu caminhão, eu jamais iria cruzar com a Magna na estrada", conta o vendedor. Com o atraso no percurso, Neves só chegaria a seu destino na tarde de quinta-feira, 31 de outubro. Naquele dia, o vendedor seguia pela BR-364, quando avistou uma cena que chamou sua atenção. "Um carro me seguiu por uns 30 quilômetros tentando me ultrapassar. A pista é simples e tinha muitos caminhões. Comentei com meu irmão, que estava comigo na viagem, que o homem devia estar com bastante pressa. Até então eu pensava que era um homem dirigindo. Na hora da ultrapassagem, percebi que era uma mulher no volante. Ainda pensei: que Deus a acompanhe", afirma.
Quilômetros à frente, Neves ainda conseguia avistar o carro de Magna na estrada. A dona de casa ainda ultrapassou dois bitrens e uma caminhonete, até que perdeu o controle do veículo e saiu da rodovia. "Um pneu saiu para o acostamento, ela voltou com o carro, atravessou a pista na contramão, voltou para o lado que estava e se perdeu. Aí ela bateu em uma árvore e desceu a ribanceira capotando", diz. O resgate O vendedor parou o caminhão no acostamento e desceu o barranco onde o carro estava Segundo Neves, era impossível abrir as portas do veículo, completamente destruído. Para conseguir resgatar Magna, o vendedor precisou quebrar o para-brisa. "Ela ainda estava consciente, então pedi para ela proteger o rosto e quebrei o vidro com um pedaço de madeira. Foi aí que aconteceu uma coisa inexplicável. Foi como se tivesse aberto um baú de tesouro. Enxerguei uma luz maravilhosa", explica.
Magna conta que não se lembra exatamente do momento do acidente, mas tem nítida na memória a imagem do vendedor se aproximando de seu carro. "Me senti protegida quando ele apareceu. Caí num barranco, e meu medo era ninguém aparecer e eu morrer ali. Quando ele surgiu, vi que era um anjo da guarda na minha vida", diz. Logo após retirar Magna do carro, Neves conta que a dona de casa desmaiou. Outras pessoas que passavam pela estrada também pararam para prestar socorro. Com a ajuda delas, o vendedor deitou a vítima no chão, até que a dona de casa retomasse a consciência. Neves conta que passou o tempo todo conversando com Magna e tentando acalmá-la."Peguei o telefone da família dela e comecei a ligar para avisar do ocorrido. Todos os parentes estavam muito distantes, e não tinha como eles chegarem até o local do acidente. Nesse momento já vi que eu não conseguiria abandoná-la", diz. Com a demora na chegada da ambulância, o desespero de Magna aumentou. "Ela sofre de síndrome do pânico e começou a se desesperar. Peguei na mão dela, fiquei segurando e disse: nunca segurei a mão de uma mulher tão bonita. Ela conseguiu olhar para mim e dizer obrigada."
Pedido de casamento Com a chegada da ambulância, Neves acompanhou Magna até um hospital em Rondonópolis, cerca de 80 quilômetros do local do acidente. Lá, o vendedor acompanhou os exames feitos pela dona de casa e tomou coragem para fazer uma proposta um tanto inusitada para o momento: pediu Magna em casamento. "Estava com ela na sala de exames, quando ela virou para mim e disse que não sabia o que fazer para agradecer o apoio que eu estava dando. Eu só disse: Simples, casa comigo. Na hora ela deu risada e disse que não daria certo Disse que eu era caminhoneiro, viajante, e que ela era muito agarrada nos relacionamentos. Aí ela foi transferida para um quarto e a enfermeira perguntou se éramos casados. Aproveitei e disse à mulher que eu tinha acabado de pedir a Magna em casamento, mas que ela não queria. Nisso ela já deu uma risada na cama e disse que isso [casamento] era coisa de se pensar", afirma. Neves então deixou o hospital e continuou sua viagem até Jaciara. Na volta, passou pelo hospital em Rondonópolis, mas Magna já havia deixado a unidade. O vendedor voltou para Ribeirão Preto (SP), e continuou mantendo contato com a dona de casa por telefone. Oito dias depois, Neves e Magna combinaram de se encontrar pessoalmente. "A família dela queria me conhecer e ela brincava no telefone que eu precisaria ir até Rio Verde para oficializar o pedido de casamento. Eu ia viajar a trabalho para Goiás naquela semana, e resolvi ir", diz. E foi. Na noite de 8 de novembro, Neves comprou roupa nova, montou uma cesta de chocolates e foi até a casa de Magna. Após horas de conversa com os familiares da pretendente, rolou o primeiro beijo do casal. "Até então eu tinha levado aquele pedido de casamento na brincadeira. Achava que ele estava fazendo aquilo para me descontrair, porque eu estava sentindo muita dor. Mas quando ele apareceu na minha casa eu percebi que ele estava realmente a fim de levar uma coisa séria", afirma Magna.Vida a dois Uma semana depois, o vendedor voltou novamente a Rio Verde - e desta vez empenhado em carregar Magna na boleia do caminhão rumo a Ribeirão Preto. E foi no fim do feriado de 15 de novembro que o casal pegou estrada junto pela primeira vez. De lá para cá, Magna, agora recuperada do acidente, passou a morar com Neves e o segue semanalmente nas viagens a trabalho. "Foi uma tragédia que nos uniu. O Nilton foi um grande presente na minha vida", diz a dona de casa. O casal agora faz planos para o casamento. Para o vendedor, o acidente, na verdade, foi uma nova chance de encontrar a felicidade. "Conhecer a Magna foi para mim uma segunda oportunidade de viver. Eu estava numa fase difícil e pensava só em morrer. No meio disso tudo ela apareceu. Hoje eu penso que não fui em quem a salvei. Foi ela, naquele acidente, quem me salvou", conclui.

JOVEM EXECUTADO COM VÁRIOS TIROS DE PISTOLA EM LIMOEIRO

Na noite dessa terça feira por volta das 17h55min na rua míxico nonato depois da praça do bairro bom nome, próximo a pista que da acesso a barragem das pedrinhas ocorreu um crime de homicido a bala,
a vitima identificada por JOSE LEUDO DE OLIVEIRA FREITAS Conhecido por SORRISO residente no bairro bom nome em Limoeiro foi executado quando voltava do trabalho, no local a Policia encontrou varias capsulas de pistola calibre 380. Policiais do Ronda do Quarteirão estão no local. Mais detalhes a qualquer momento. 



Fonte;Limoeiro Plantão Policial

Jaguaribe-CE: Mototaxista é executado com pelo menos nove tiros

André Costa
O mototaxista, Dênis Marcos Assis de Oliveira, de 40 anos, teve morte imediata ao ser atingida com pelo menos nove disparos. (Foto: Richard Lopes)
A Polícia está à procura de dois homens acusados de executarem um mototaxista na manhã desta quarta-feira (19) no centro comercial da cidade de Jaguaribe.

O crime aconteceu em plena luz do dia próximo às agências da Caixa e Banco do Nordeste. Era por volta das 9 horas quando a dupla se aproximou em uma motocicleta e começou a atirar contra Dênis Marcos Assis de Oliveira, de 40 anos.

Ambos portavam um revólver calibre 38 e estavam sem capacetes. A vítima teve morte imediata ao ser atingida com pelo menos nove disparos. Segundo informações do Inspetor Tales Batista, o mototaxista emprestava dinheiro a juros o que pode está relacionado com “o crime que tem características de pistolagem”.

Os executores fugiram pela contramão. No local do homicídio “a lei do silêncio” prevaleceu. “Ninguém quis falar nada, agora vamos ouvir os familiares para tomarmos um norte nas investigações”, disse.

*Com informação do radialista Richard Lopes

@andrecostab

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