A morte de uma criança durante um parto, registrada no
último fim de semana no Hospital Regional São Francisco, em Canindé,
está causando repercussão nesta cidade do Sertão Central. O principal
motivo é a denúncia, feita por uma tia, a Rádio Jornal de Canindé. Além
do parto complicado, o bebê foi degolado. O fato se tornou um dos
principais assuntos nas redes sociais.
O diretor clinico do Hospital Regional, Martinho Jansweid de Carvalho e a Superintendente daquela instituição de saúde, Elaine Pacifico, informaram que o procedimento adotado pelo médico plantonista foi dentro dos parâmetros da obstetrícia. Quanto ao fato do recém-nascido ter sido degolado, o procedimento foi necessário para salvar a mãe.
A direção do Hospital ainda explicou que o pescoço do recém-nascido só foi cortado após a constatação do óbito, por anoxia, falta de oxigenação no cérebro. O corpo do bebê ficou preso na vagina da mãe. A paciente apresentou uma ultra sonografia na qual informava que a criança estava pesando pouco mais de 3 quilos, sendo possível o parto normal. Todavia, na hora do parto a criança estava pesando mais de 5 quilos.
O corpo da criança foi liberado na segunda-feira (23), mas a família quer a realização de um exame para confirmar o motivo da morte, tendo em vista que após o acontecimento o corpo não foi encaminhado ao Núcleo Regional de Perícia Forense (Pefoce).
Fonte: Blog Diário Sertão Central do Diário do Nordeste
O diretor clinico do Hospital Regional, Martinho Jansweid de Carvalho e a Superintendente daquela instituição de saúde, Elaine Pacifico, informaram que o procedimento adotado pelo médico plantonista foi dentro dos parâmetros da obstetrícia. Quanto ao fato do recém-nascido ter sido degolado, o procedimento foi necessário para salvar a mãe.
A direção do Hospital ainda explicou que o pescoço do recém-nascido só foi cortado após a constatação do óbito, por anoxia, falta de oxigenação no cérebro. O corpo do bebê ficou preso na vagina da mãe. A paciente apresentou uma ultra sonografia na qual informava que a criança estava pesando pouco mais de 3 quilos, sendo possível o parto normal. Todavia, na hora do parto a criança estava pesando mais de 5 quilos.
O corpo da criança foi liberado na segunda-feira (23), mas a família quer a realização de um exame para confirmar o motivo da morte, tendo em vista que após o acontecimento o corpo não foi encaminhado ao Núcleo Regional de Perícia Forense (Pefoce).
Fonte: Blog Diário Sertão Central do Diário do Nordeste
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