Apenas um corpo de Iguatu ficou na geladeira do IML (Foto: Agência Miséria)
Ela sofreu traumatismo craniano e, no último dia 30 de março, morreu no Hospital Santo Antonio de Barbalha. No dia seguinte, o esposo de Neci, o qual nem se identificou e nem falou onde residia, compareceu ao IML quando foi avisado que teria que pegar uma guia na Delegacia Regional de Policia Civil. Ele saiu e não mais retornou abandonando o corpo de sua companheira.
Já os corpos sepultados foram de um homem deixado por desconhecidos no Hospital Regional do Cariri após lesões à faca o qual morreu no dia 4 de janeiro sem ser identificado e sua cidade de origem era desconhecida. O outro era igualmente de um homem de aproximadamente 20 anos assassinado com dez tiros de pistola calibre 380 no dia 8 de abril no município de Caririaçu.
O mesmo foi crivado de balas na estrada carroçável de acesso ao Sítio Cipó e arrastado para dentro de uma roça de milho e feijão, sendo encontrado por agricultores. Quase dois meses depois, ninguém apareceu no IML para tentar um reconhecimento. Quanto a ossada humana foi encontrada no dia 15 de fevereiro por operários de uma empresa responsável pelo desmatamento para construir o Cinturão das Águas no Sítio Crioulos em Barbalha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário