Luiz Bacci chora ao ser homenageado no programa de Gugu Liberato, ao voltar para a Record, em março
Por DANIEL CASTRO, em 07/05/2015 · Atualizado às 13h58
A decisão da Record de transformar
Luiz Bacci em apresentador de uma nova edição nacional do Balanço Geral
gerou ciumeira e críticas nos bastidores da emissora em São Paulo e em
afiliadas em quase todo o país. Nos últimos dias, o novo programa de
Bacci virou prioridade. Todas as atenções estão voltadas para o Balanço
Geral Manhã, que passará a ser exibido das 6h às 9h a partir de segunda
(11) em quase todo o Brasil.Os demais programas jornalísticos da casa estão tendo que ceder equipamentos e equipes de repórteres e cinegrafistas. Ou seja, estão trabalhando desfalcados. Por Bacci, a Record está estudando até quebrar um acordo que Gugu Liberato fechou com Suzane von Richthofen. A emissora assinou um documento se comprometendo a exibir a entrevista feita em fevereiro apenas no Gugu. Agora, planeja reprisá-la no Balanço Geral Manhã de Bacci.
Além disso, apresentadores e jornalistas da Record ainda não engoliram o fato de Bacci ter voltado há pouco mais de um mês da Band e já ganhar um programa em rede nacional. Vários profissionais se sentem preteridos e ameaçados. Ao retornar à emissora, Bacci tomou o lugar de Fabíola Gadelha, que apresentava o Balanço Geral Manhã apenas para São Paulo. Agora, ele vai tirar da grade o jornalista William Travassos, apresentador do SP no Ar, que é muito querido nos bastidores.
O Balanço Geral Manhã causará a extinção imediata do SP no Ar, de Travassos, e de edições locais em todo o país de programas policiais, o que gerou críticas em toda a rede. Apenas o Balanço Geral Manhã da Bahia foi mantido, porque tem boa audiência. O programa também vai tomar espaço do Fala Brasil ou do Hoje em Dia. Uma das duas atrações vai perder meia hora.
Procurada por e-mail, a Comunicação da Record não se manifestou até a conclusão deste texto.
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