terça-feira, 30 de junho de 2015

Luciano Huck doa R$2 mi à hospital que atendeu sua família em acidente


O apresentador Luciano Huck mostrou que realmente está bem agradecido com o hospital que atendeu ele e sua família no dia em que se envolveram em um acidente aéreo em Mato Grosso do Sul. Isso porque ele decidiu doar R$ 2 milhões para a Santa Casa de Misericórdia da cidade.

Segundo informações, o marido de Angélica fez de tudo para que o presente fosse feito no mais alto sigilo, mas a informação acabou vazando e toda a imprensa já sabe da sua ajuda.

O casal já voltou a rotina de trabalho, mas sem deixar de ter cuidados com a saúde. Luciano já apresenta o Caldeirão, mesmo ainda visivelmente sentindo dores. Neste final de semana Angélica postou uma foto com o marido e a legenda: “Hoje trabalhando juntinhos”, escreveu ela.
Fonte: MSN Notícias

Camilla Camargo posa de biquini e fala de dieta: 'Nada de radicalismo'

Filha de Zezé Di Camargo e Zilu Godoi, a atriz, de 29 anos, pratica crossfit para manter a boa forma: 'Sempre fiz muita atividade física'.

Juliana Masellido EGO, no Rio
Camilla Camargo mostrou que está com tudo em cima ao posar de biquíni para a capa da revista "Plástica & Beleza". A filha do meio de Zezé Di Camargo e Zilu Godoi, que está com 29 anos, exibe suas curvas com vários looks diferentes no ensaio que fez e contou que elas são resultado de uma dieta equilibrada e exercícios.
"Bebo mais de dois litros de líquidos por dia, o que inclui os chás, que sou apaixonada! Amo desde o chá verde até o de hibisco, sempre carrego algum na bolsa. Acho que tudo é uma questão de equilíbrio, nada de radicalismo. Se você mudar sua rotina, não precisa fazer dieta radical, o ideal é fazer com que aquilo faça parte do seu dia a dia. Se extrapolo em
um dia, no outro dou uma maneirada", afirma a atriz, que revela ser viciada em doces.
Atualmente, Camilla está fazendo crossfit para queimar as calorias. Mas como nem sempre consegue ir às aulas, também apela para a bicicleta ergométrica. "Sempre fiz muita atividade física, já fiz capoeira, tae kwon do, dança, basquete, futebol", enumera Camilla, que está no ar na TV com o seriado de humor "#PartiuShopping", ao lado de Tom Cavalcante no Multishow, e também se prepara para voltar ao teatro e estrear seu novo filme, "Travessia", em que atua com Caio Castro.
Camilla Camargo (Foto: Gustavo Arrais/Plástica&Beleza.)Camilla Camargo (Foto: Gustavo Arrais/Plástica&Beleza.)
Camilla Camargo (Foto: Gustavo Arrais/Plástica&Beleza.)Camilla Camargo (Foto: Gustavo Arrais/Plástica&Beleza.)
Camilla Camargo (Foto: Gustavo Arrais/Plástica&Beleza.)Camilla Camargo (Foto: Gustavo Arrais/Plástica&Beleza.)

FIM DO MUNDO: A CONTAGEM REGRESSIVA JÁ COMEÇOU

QUALQUER PESSOA NASCIDA HOJE PODERÁ PRESENCIAR O FIM DO MUNDO  
Quando se fala em fim do mundo, os fanáticos religiosos pensam logo no apocalipse bíblico, outras pessoas mais práticas pensam  no impacto de um asteroide na terra destruindo tudo, mas a realidade é bem outra. Já começamos o fim do mundo quando não combatemos a principal causa que é o aumento descontrolado da população que é a mãe de todos os problemas. Para manter viva a excessiva população, as industrias tem que produzir mais e mais e consequentemente aumentar a poluição que provoca mudanças climáticas e novas doenças.

O microbiologista australiano Frank Fenner assustou o mundo ao fazer uma afirmação séria pesada há algum tempo: daqui a 100 anos não existirá mais vida humana no nosso planeta. A justificativa é relativamente simples: estamos criando um mundo inabitável.

Fenner, cujo trabalho é reconhecido desde sua luta nos anos de 1970 para erradicar a varíola, é nada otimista com relação ao fim do mundo. Segundo ele, há três fatores que estão nos levando para a extinção humana: superpopulação, falta de recursos naturais e mudanças climáticas.

Ainda que a previsão do cientista não seja considerada realmente precisa, há alguns anos ele nos alerta para determinadas questões que precisam ser repensadas urgentemente, como o esforço mínimo e insuficiente que fazemos para diminuir a quantidade monstruosa de substâncias poluentes que enviamos a todo o momento para a atmosfera.

No final das contas, Fenner acredita que não há meios de reduzir os danos que já causamos até agora. Diminuir o número de poluição parece ser apenas a parte mais fácil do trabalho que seria capaz de mudar o rumo da coisa. A parte mais difícil dessa missão seria desenvolver meios tecnológicos de reverter esse processo apocalíptico, que já começou há muito tempo.

Em 2007, Sir David King, conselheiro científico do governo britânico, disse: “Evitar mudanças climáticas perigosas é impossível – mudanças climáticas perigosas já estão aqui. A pergunta é: nós podemos evitar mudanças climáticas catastróficas?”.

Seguindo o raciocínio de Fenner, podemos concluir, a partir da declaração de King, que ou tudo isso é alarmismo ou, pior, estamos em um cenário que simplesmente não tem como ser mudado. O colunista David Auerbach, que escreve para a agência Reuters, acredita que está mais do que na hora de mudarmos nossas fontes de energia, além de diminuirmos de fato a quantidade de emissão poluente.

Atualmente, o objetivo é não deixar que a temperatura global suba mais de 2 ºC. Em 2100 a previsão é de que esse aumento seja de 5 ºC, que já é o suficiente para provocar inundações, fome, seca, aumento do nível do mar e extinção em massa. Além do mais, esse aumento da temperatura nos deixaria próximos dos 6 ºC, que é ponto capaz de deixar nosso planeta inabitado, destruindo a maioria das espécies.

Ainda que os EUA, a União Europeia e a China tenham se comprometido com as Nações Unidas a diminuir a emissão de dióxido de carbono, o esforço não é suficiente. Auerbach usou o raciocínio do jornalista Bill McKibben para avaliar o assunto: atualmente a temperatura média do planeta já subiu 0,8 ºC e, mesmo que a emissão de dióxido de carbono fosse completamente interrompida agora, a temperatura média da Terra subiria mais 0,8 ºC.

Isso aconteceria porque ainda haveria muito dióxido de carbono na atmosfera. Fazendo uma conta simples de matemática, percebemos que temos apenas 0,4 ºC até chegarmos ao aumento limite de temperatura, o que, em tempo, nos dá mais ou menos30 anos. Ou seja: daqui a três décadas a situação tende a estar realmente muito feia.

Com esses dados, que são reais, fica infelizmente fácil entender a afirmação de Fenner de que uma criança nascida hoje pode viver para ver o fim da humanidade. E o que se sabe sobre o assunto é que todo o esforço para desacelerar esse processo ainda é mínimo.

Neste ano, em novembro, haverá uma conferência na França, que deve discutir justamente essas questões climáticas. A esperança é a de que alguma solução tecnológica surja e possa nos dar a chance de ganhar mais tempo para pensar em alguma estratégia que não apenas reduza a emissão de dióxido de carbono como nos dê outros meios de viver sem destruir nossa própria casa. Infelizmente, chegamos a esse ponto. bocão64

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