terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Assessora de Gianecchini conta que ator está "super feliz" com o sucesso do autotransplante



                                                                     Do UOL, no Rio

  • Rafael Cusato/Contigo!
    Reynaldo Gianecchini volta para casa, ao lado de sua mãe, Heloísa, após internação em São Paulo Reynaldo Gianecchini volta para casa, ao lado de sua mãe, Heloísa, após internação em São Paulo

    • Márcia Marbá, assessora de imprensa de Reynaldo Gianecchini, contou ao UOL que o ator está “super feliz” com o sucesso do autotransplante a que foi submetido na última quinta-feira (12), no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. "Não sei direito como ele reagiu ao procedimento, porque ele ainda está no hospital e pouco falo com ele. Mas posso garantir que ele está super feliz!", declarou Márcia, por e-mail.
      De acordo com o boletim médico divulgado nesta segunda-feira (23), o ator de 40 anos receberá alta nos próximos dias. “Gianecchini apresentou recuperação da função da medula óssea e passa bem. Deve receber alta nos próximos dias, mas manterá os controles médicos periódicos para acompanhamento”, informou o comunicado, assinado pela equipe médica coordenada pela dra. Yana Novis e pelo dr. Vanderson Rocha.
      O ator foi diagnosticado com um linfoma não Hodgkin em agosto do ano passado. Desde então, vem sendo submetido a sessões regulares de quimioterapia.




      Entenda o transplante

      Um transplante autólogo não precisa de doador, uma vez que o paciente usa suas próprias células-tronco no procedimento. O material do ator foi coletado anteriormente, as células-tronco foram separadas e mantidas congeladas, para agora serem reinfundidas. Para se preparar para o transplante, o ator foi internado e recebeu quimioterapia.

      Esse procedimento é necessário para matar todo o sistema imunológico do paciente - inclusive possíveis células cancerígenas que ainda existam. Assim, ele ficará pronto para receber as novas células. O transplante autólogo dura pouco mais de duas horas: o paciente recebe as células por meio de um cateter, como se recebesse uma transfusão de sangue. A expectativa é de que após 15 dias essas células passem a produzir novas células do sangue - é a fase crucial, chamada de "pega" da medula.

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