terça-feira, 22 de maio de 2012

Crô, de Marcelo Serrado, vai virar especial na TV em 2013


Crô (Marcelo Serrado) vai virar personagem de seriado em 2013 na Globo Foto: Estevam Avellar / Divulgação / TV Globo
Quem disse que o Crô de “Fina estampa” é passado? O personagem de Marcelo Serrado vai virar especial na Globo em 2013, com história assinada pelo próprio Aguinaldo Silva, autor da última novela das nove.
O martelo sobre esse programa, que ainda não tem título, foi batido semana passada, quando o ator encontrou alguns diretores da emissora para conversar sobre a atração. Na história, como não consegue viver sem ter alguém mandando nele, Crô vai testar várias patroas.
Extra Online.
  Saraiva Da Nova 105 FM










Incidência de câncer foi menor em pacientes que tomaram estatinas.
Câncer é a maior causa de morte em pacientes com coração transplantado.

O uso de remédios indicados para diminuir o colesterol, conhecidos como “estatinas”, previne o câncer e aumenta a sobrevida de pessoas que se submeteram ao transplante de coração, segundo pesquisa da Sociedade Europeia de Cardiologia divulgada nesta semana.
As estatinas são medicamentos que atuam no sistema imunológico e geralmente são usados para diminuir o colesterol considerado ruim. Mas ao serem dados para os pacientes transplantados, os pesquisadores perceberam que os casos de câncer diminuíram e o tempo de vida aumentou entre eles.
Segundo o estudo, o câncer é a maior causa de morte em pacientes com coração transplantado. Nestes casos, o surgimento do câncer de pele, de intestino, próstata e linfomas também são comuns.
O estudo incluiu todos os 255 pacientes que passaram por transplante de coração no Hospital Universitário Zurich, na Suíça, entre 1985 e 2007 e que estavam vivos depois de um ano de cirurgia.
Por meio dessas análises, os pesquisadores detectaram que as estatinas reduziram em 65% o risco desses pacientes de ter qualquer câncer. Oito anos depois do transplante a incidência de tumores foi de 34% em pacientes que não usaram a medicação, enquanto que entre os que a usou o índice foi de 13%. O benefício ainda se mostrou duradouro em 10 anos: 39% ante 18%, entre os que usaram, e em 12 anos (42% ante 22%).
A partir dessas evidências, o estudo concluiu que o aumento da taxa de câncer em quem recebeu um coração transplantado pode estar relacionado à queda da imunidade.
  Saraiva Da Nova 105 FM






Acordo abre caminho para aprovar leis de crimes virtuais

O vazamento das fotos da atriz Carolina Dieckmann na internet teve um efeito inesperado: ajudou a destravar a discussão sobre a regulamentação da lei cibernética no Brasil, que estava emperrada no Congresso há mais de 12 anos.
Um acordo político possibilitou que o projeto de lei que tipifica crimes virtuais (PL 2.793/11) fosse votado na última terça na Câmara dos Deputados, com a contrapartida de ser aprovado o PL 84/99, conhecido como “Lei Azeredo”, na comissão de Tecnologia -faltarão as comissões de Constituição e Justiça e de Segurança Pública.
Ficou acordado que o projeto relatado pelo deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) será aprovado na próxima reunião da comissão -o que deve acontecer nesta quarta- sem seus pontos mais polêmicos.
O projeto chegou a ser rotulado de “AI-5 Digital” por ativistas defensores da liberdade na rede. Dos 22 artigos aprovados no Senado em 2008, restarão apenas cinco.
Em seguida, será a vez do Marco Civil da Internet, que está em consulta pública.
A proposta, do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que nem sequer estava na pauta e que ainda passava por ajustes, foi incluída para votação pelo presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), e aprovada.
“Nós estávamos costurando um aperfeiçoamento, mas não deu tempo”, diz Teixeira. “As pequenas correções podem ser feitas no Senado. Não vejo nenhum prejuízo.” Para ele, é preciso corrigir o tempo de duração das penas.
Teixeira diz que não foi atropelado pelo caso da atriz. “O projeto foi amplamente discutido no governo. O caso da Carolina, que aconteceu depois, repercutiu e contribuiu para a aprovação.”
Após ser alterado e aprovado no Senado, o PL volta à Câmara para análise das alterações. Se aprovadas na Câmara, o projeto de lei segue para sanção presidencial e passa a valer após 120 dias de sua publicação no diário oficial.
Para o relator do PL 84/99, Eduardo Azeredo, a proposta do seu colega foi aprovada por questões políticas.
“Foi usada a força do governo para a aprovação”, diz Azeredo. “Nós já vínhamos conversando para chegar a um consenso. Vamos fazer uma aprovação múltipla.” Ele diz não se sentir traído. “Meu objetivo é que o Brasil tenha uma lei de crimes cibernéticos. Estou safisfeito.”
“Só estamos esperando a aprovação do Marco Civil”, diz Teixeira. “Os três vão ser aprovados em conjunto.”

Editoria de Arte/Folhapress

Folha Online

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