O motorista de um Corsa – com placas de Camboriú (SC) – por pouco não despencou do viaduto da Avenida Piquiri – sobre a BR-467 no Bairro Brasmadeira, em Cascavel - após bater no pilar de sustentação da estrutura. Funcionários de um posto de combustível, localizado a 100 metros do acidente, disseram que o condutor se acidentou após sair fugido do estabelecimento, pois teria abastecido e saído sem pagar.
Após o acidente - que aconteceu por volta das 22h desta sexta-feira (18) – um funcionário do posto tentava retirar o combustível do tanque do automóvel.
“Ele passou abastecer e não pagou, aí saiu fugido, chegou aqui e bateu. Nós viemos aqui socorrer e ver se conseguimos tentar recuperar o combustível. O Pai lá em cima está vendo, não dá para fazer coisa errada aqui na terra”, fala o frentista Ismar Santos.
O condutor do Corsa Odair Ribeiro, 32 anos, sofreu escoriações. Ele foi atendido pelo Siate (Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) e levado ao hospital.
O motorista deverá responder criminalmente por ter abastecido e fugido sem pagar.
Fonte: CGN Saraiva Da Nova 105 FM
Jovem de 18 anos do RS passa por transplante de córnea no olho errado
O que era para ser o começo de uma nova vida para a estudante de direito Jessica Vinhola, de 18 anos, virou um tormento. A jovem sofre desde pequena de uma doença que atinge as duas córneas. Há dois anos, submeteu-se a uma cirurgia a laser e passou a ter 80% da visão do olho direito. Para resolver o problema no olho esquerdo, o transplante era a única saída. Depois de um ano de espera na fila, a operação foi realizada na quinta-feira (17), no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Quando acordou, veio a decepção: a cirurgia foi feita no olho errado.
"Eu fiquei com muita raiva, fiquei muito nervosa quando percebi. Quando falaram que estava certo, pensei: será que eu é que estou errando os lados?" Contatado pela reportagem, o Hospital de Clínicas se manifestou por meio de nota e admitiu que houve uma falha no procedimento. O HCPA salienta que realiza esse tipo de transplante desde 1988, com mais de 3 mil cirurgias desde então. "Apesar do processo de marcação ter sido inicialmente realizado no olho correto, o transplante ocorreu no olho não programado, provavelmente devido a um deslocamento do dispositivo de marcação", diz a nota.
Além de estudar direito, Jessica trabalha como auxiliar administrativa na Uniritter. O maior temor da jovem é perder toda a visão. Hoje a menina e a mãe voltaram ao hospital para se reunir com a equipe médica e receberam a garantia de que será feito um novo transplante. "Me disseram que a gente escolheria a data. Como assim? Se tem uma fila de transplante, uma fila de córneas, por que não fizeram antes nela? E os outros que estão na fila, vão ser passados pra trás?", desabafa a dona de casa Simone Vinhola, mãe de Jessica.
O hospital abriu investigação para apurar as causas da falha e se comprometeu a buscar as soluções para que seja realizado o transplante no olho correto.
Fonte: G1
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