quarta-feira, 16 de maio de 2012

Novo remédio contra alzheimer passará por teste na Colômbia

 

 

 

Uma pesquisa que pode levar a novos tratamentos para prevenir o alzheimer em pessoas com propensão genética a ter a doença está começando na Colômbia.
ilustração
A droga será testada em pessoas sem sintomas da doença mas que, por razões genéticas, estão destinadas a desenvolver demência a partir dos 45 anos.
A fase inicial do estudo vai incluir 300 de 5.000 membros de uma família de Medellín e vilarejos próximos à cidade colombiana. Acredita-se que o grupo tenha mais membros com alzheimer do que qualquer outra família do mundo.
O ensaio clínico de US$ 100 milhões vai levar cinco anos, mas resultados preliminares a partir do segundo ano do estudo já poderão dizer se as drogas estão ajudando a retardar o declínio na memória e as mudanças no cérebro dos portadores do gene da doença, segundo Eric Reiman, diretor-executivo do Instituto de Alzheimer Banner, em Phoenix, e líder da pesquisa.
Alguns americanos com genes do alzheimer também serão incluídos, como parte do plano nacional dos EUA para combater a demência.
Outro teste deverá estudar os efeitos do remédio em pessoas com risco de alzheimer “convencional”.
A droga, o crenezumabe, ataca as placas amiloides no cérebro, formações ligadas aos problemas cerebrais da doença. Se o remédio for eficaz, será possível prevenir ou atrasar os danos da doença.
O teste poderia ser considerado controverso por ocorrer em um país em desenvolvimento, entre pessoas com baixa renda e um histórico de superstições sobre a doença, conhecida como “la bobera”.
“A primeira coisa que fiz foi me perguntar se estávamos tirando proveito dessas pessoas. A resposta foi não”, afirma Richard Scheller, da empresa Genentech. Se nada fosse feito, diz ele, essas pessoas ficariam doentes.
Folha Online  com  “NEW YORK TIMES”  Saraiva Da Nova 105 FM      



Apple se prepara para desenvolver iPhone com tela maior–fontes

 

 

Foto Internet
TÓQUIO, 16 Mai (Reuters) – A Apple planeja adicionar uma tela maior à próxima geração de iPhones e começou a fazer encomendas por novos displays de fornecedores na Coreia do Sul e no Japão, disseram pessoas familiares com a situação nesta quarta-feira.
A produção das novas telas teve início junto a três fornecedores: a coreana LG Display, a Sharp e a Japan Display, fusão apoiada pelo governo japonês que combina os negócios de produção de telas de três companhias.
As novas telas do iPhone terão 4 polegadas, segundo uma das fontes.
É provável que os três fornecedores consigam encomendas da Apple, que podem ter início em junho. Isso permitiria que o novo iPhone começasse a ser produzido já em agosto, se a companhia seguir seu próprio cronograma.
A decisão da Apple de equipar o próximo iPhone com uma tela maior é parte da resposta competitiva à Samsung, que lançou o smartphone Galaxy com 4,8 polegadas e processador mais rápido no começo do mês.
A Samsung, que este ano se tornou a maior fabricante mundial de celulares, vendeu 45 milhões de smartphones no primeiro trimestre, com as vendas do Galaxy superando as do iPhone.
A Apple não estava imediatamente disponível para comentários.
(Por Reiji Murai e Mari Saito)
Copyright Thomson Reuters 2011

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