Vaza na Internet suposto vídeo de sexo da ex-BBB Renata
O músico no entanto nega que a divulgação tenha partido dele e sim de hackers. “Olha gente, eu não postei vídeo nenhum. Meu computador foi hackeado na época das fotos e parece que agora postaram os vídeos. Putz…”, escreveu ele nesta madrugada, no microblog.
“Acabo de ver o vídeo que o ex-namorado da Renata ex-bbb12 publicou na internet dos dois transando. Definitivamente o rapaz é um sociopata”, escreveu o ex-BBB Marcelo Arantes nesta quarta-feira.
Durante o “BBB 12″ Filipe deu diversas entrevistas falando da vida íntima do dois e chegou a afirmar que a mineira é ninfomaníaca. Na casa do reality, Renata ficou com Jonas e Rafa, e teria trocado carícias com Ronaldo embaixo do edredom.
Este mês, Renata pode ser vista nua na capa e no recheio da “Playboy”. O ensaio teve como tema os sete pecados capitais.
Renatinha mostra o bumbum em foto ousada | Foto: Divulgação
Caso Carolina DieckmannNas últimas semanas, Carolina Dieckmann passou por um problema parecido. O email da atriz foi hackeado e vários arquivos de seu computador foram copiados. Ela sofreu uma tentativa de extorsão – os hackers queriam que ela pagasse R$ 10 mil para eles não divulgarem as imagens -, mas suas fotos acabaram em sites pronográficos de outros países e rapidamente chegaram ao Brasil.
Na última semana, a polícia chegou aos responsáveis, entre eles um menor de idade. Nas fotos divulgadas, a atriz aparece nua e sentada no vaso sanitário.
O Dia On line Saraiva Da Nova
105 FM
Integrantes da Comissão da Verdade tomam posse nesta quarta-feira
Tomam
posse nesta quarta-feira (16/5) os sete integrantes da Comissão da
Verdade. Nomeado na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, o
grupo terá dois anos para apurar violações aos direitos humanos
ocorridas entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar.
Os integrantes da comissão foram escolhidos pela própria presidente a partir de critérios como conduta ética e atuação em defesa dos direitos humanos. Fazem parte da comissão o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, o jurista José Paulo Cavalcante Filho, a psicanalista Maria Rita Kehl, o professor Paulo Sérgio de Moraes Sarmento Pinheiro, que participa de missões internacionais da Organização das Nações Unidas (ONU), inclusive a que denunciou recentemente violações de direitos humanos na Síria, e a advogada Rosa Maria Cardoso Cunha – que defendeu Dilma durante a ditadura militar.
Deverão estar presentes à cerimônia de instalação os ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
A lei que cria a comissão foi sancionada em novembro do ano passado. De acordo com o texto, a comissão tem o objetivo de esclarecer fatos e não terá caráter punitivo. O grupo vai aproveitar as informações produzidas há 16 anos pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e há dez anos pela Comissão de Anistia.
Após a posse, os membros da comissão vão fazer a primeira reunião para definir a agenda e os planos de trabalho. Também devem escolher o presidente do colegiado.
Os integrantes da comissão foram escolhidos pela própria presidente a partir de critérios como conduta ética e atuação em defesa dos direitos humanos. Fazem parte da comissão o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, o jurista José Paulo Cavalcante Filho, a psicanalista Maria Rita Kehl, o professor Paulo Sérgio de Moraes Sarmento Pinheiro, que participa de missões internacionais da Organização das Nações Unidas (ONU), inclusive a que denunciou recentemente violações de direitos humanos na Síria, e a advogada Rosa Maria Cardoso Cunha – que defendeu Dilma durante a ditadura militar.
Deverão estar presentes à cerimônia de instalação os ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva.
A lei que cria a comissão foi sancionada em novembro do ano passado. De acordo com o texto, a comissão tem o objetivo de esclarecer fatos e não terá caráter punitivo. O grupo vai aproveitar as informações produzidas há 16 anos pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e há dez anos pela Comissão de Anistia.
Após a posse, os membros da comissão vão fazer a primeira reunião para definir a agenda e os planos de trabalho. Também devem escolher o presidente do colegiado.
Agencia Brasil
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