quarta-feira, 23 de maio de 2012

Venda de órgãos na internet desespera pacientes na fila de transplante




De acordo com anúncios clandestinos na internet, um rim pode custar R$ 35 mil
Reprodução
Brasileiros na fila para transplantes de órgãos se espantam com anúncios clandestinos na web que comercializam partes do corpo. Criminosos exploram o desespero de quem luta pela vida para ganhar dinheiro.
Em um anúncio encontrado em um site de classificados, um homem anuncia a venda do rim, da medula óssea e do fígado. Diz que não fuma, não bebe e não usa drogas.

A reportagem entrou com contato com vendedores de órgãos e descobriu que um rim pode ser comercializado por R$ 35 mil. Quem está disposto a vender uma parte de seu corpo, diz que faz pelo dinheiro e que não se importa em ter que passar por uma cirurgia.

Porém, mesmo que o vendedor encontre um comprador, burlar o sistema não é fácil. No Brasil, para realizar um transplante entre duas pessoas vivo é preciso que sejam da mesma família. Caso contrario, só com autorização judicial.
Alem disso, os médicos habilitados para esse tipo de cirurgia devem ser cadastrados pelo Ministério da Saúde e todos os processos que envolvem a doação do órgão são regulados pelos Ministérios Públicos.
R7, com Jornal da Record.
  Saraiva Da Nova 105 FM
 
 
 
 

 

Policial militar atira na cabeça do filho durante discussão familiar

Militar, que está em processo de separação conjugal, afirmou que o disparo foi acidental.
Uma suposta discussão em família terminou com um adolescente de 17 anos baleado na cabeça na tarde desta terça-feira em uma casa do Bairro Glória, na Região Noroeste de Belo Horizonte. O tiro foi disparado pelo pai do garoto, que é cabo da Polícia Militar e está em processo de separação da mulher, mãe do jovem. O policial foi preso após se apresentar espontaneamente à corporação. A PM trata o caso como uma fatalidade, pois o militar afirma que o disparo ocorreu acidentalmente.
O cabo, cujo nome é preservado pela PM, é lotado no 34º Batalhão. Segundo o comandante da unidade, tenente-coronel Fagundes, o militar não é o pai biológico do adolescente, mas o registrou como filho quando o garoto tinha 1 ano de idade. “O cabo está se separando da mulher e foi até a casa dela buscar alguns pertences. Ele disse que ela o pediu para conversar com o adolescente, que não gostou da atitude e passou a agredi-lo”, conta o comandante.
Segundo o tenente-Coronel, o militar afirmou que o filho o atacou com um cabo de vassoura. Para se defender, ele sacou uma pistola calibre 380, de uso particular. “O cabo disse que durante a briga a arma caiu no chão e ele se apressou em pegá-la, porque o garoto estava muito nervoso e poderia fazer besteira caso a pegasse. Neste momento a arma disparou acidentalmente”, diz o comandante.
Imediatamente o cabo ligou para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), que socorreu o garoto e o levou para o HPS. Em seguida, ele se dirigiu até a 8ª Companhia do 34º Batalhão, onde é lotado, relatou o caso e foi conduzido pelos militares para a Delegacia Regional Noroeste. “O cabo trabalha conosco há muito tempo. É um militar que apresenta um ótimo serviço. Pelo perfil dele, acreditamos sim que foi um acidente. Mas é claro que tudo será devidamente apurado”, acrescenta o tenente-Coronel Fagundes.
Ainda segundo a PM, o adolescente precisou ser submetido a uma cirurgia para retirada do projétil, que ficou alojado em sua cabeça. Não há informações atualizadas sobre o seu estado de saúde. A mãe dele é acompanhada por uma assistente social do HPS dentro da unidade médica.
em.com .br

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