Carolina Barbosa
Renata Frisson, a Mulher Melão, é quente e não nega. Para ela, transar é questão de sobrevivência, sinônimo de felicidade e de bom humor. Por isso, no Dia do Sexo, comemorado nesta quinta-feira, a funkeira, de 26 anos, manda logo:
- Sexo é tudo. Quando a pessoa o faz, fica de bem com a vida, feliz, esquece os problemas. Por outro lado, quando estamos em falta, nos sentimos mal, com baixa autoestima. Sexo nunca é demais. Quanto mais, melhor - filosofa a loura.
Oficialmente solteira, Melão lamenta não ter com quem comemorar a data. Mas também não fica no desespero e diz que consegue dar um jeitinho...
- Por mim, eu faria todo dia, mas não tenho namorado - conforma-se a funkeira.
Mulher Melão diz que não existe posição ruim entre quatro paredes Mulher Melão diz que não existe posição ruim entre quatro paredes Foto: Nina Lima / Extra
Segundo ela, não tem data certa para “ser feliz”.
- O Dia do Sexo é todo dia. Mas já que tem um dia específico, tem que ser especial. Quem sabe não arrumo alguém para comemorar comigo? Se arranjar, vou vestir uma lingerie bem sexy, abrir uma boa champanhe e ir para um motel. Tem lugar melhor? Aquele ambiente é excitante - fantasia Melão, que diz que gosta dos locais porque adora se admirar no espelho enquanto “faz amor”.
Fantasia, aliás, é algo que a catarinense de Balneário Camboriú gosta bastante. Com ela, não tem tempo ou lugar ruim, muito menos frescura. Topa quase tudo em nome do prazer.
- Adoro realizar fantasias. Pode ser na praia, no avião, no jet ski, mas tem que ter adrenalina! E gosto de todas as posições. Meu negócio é sentir prazer - diz Melão, que se considera uma “viciada com poder de autocontrole”.
Renata Frisson diz que sexo é bom em qualquer lugar Renata Frisson diz que sexo é bom em qualquer lugar Foto: Divulgação
De tanto gostar de sexo, Renata não conseguiu esperar o primeiro namorado para perder a virgindade. Durante a adolescência, ela se viu a única das amigas que ainda não tinha transado. Ficou incomodada e colocou na cabeça que ia perder o posto de “a virgem do grupo”.
- Descobri o sexo aos 16 anos. Todas as minhas amigas já não eram mais virgens. Só eu. Então, tinha pressa, queria saber como era. Mas desde novinha, eu já gostava de me esfregar nos garotinhos - entrega ela, que relembra o momento especial:
- Minha primeira vez foi maravilhosa. Foi com um cara mais velho que, na época, tinha 32 anos. Ele me levou para jantar num restaurante japonês, depois fomos para o apartamento dele. No dia seguinte, me mandou flores. Foi todo bonitinho, fofinho, do jeito que eu gosto.
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