sábado, 20 de outubro de 2012

A chacina da casa de nº 43 em Rio Largo

 

 

 

 

Por: Wadson Correia Imagens: Gustavo Oliveira Na noite da sexta-feira, (18), o município de Rio Largo, na Grande Maceió, voltou a ser destaque na área policial. Um crime que deixou os moradores do Conjunto Tavares Granja assustados. Três jovens foram assassinados dentro de uma casa com vários tiros de pistola 380. A polícia acredita que quatro homens armados e encapuzados realizaram a chacina. O proprietário da residência, identificado pelo apelido de ‘Pi’, também foi atingido e socorrido em estado grave para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió, onde está internado na área vermelha. O garoto Fernandes Ferreira Firmino da Silva, 14, o ‘Nandinho’, foi o primeiro a ser executado. O crime aconteceu na sala. Em seguida os pistoleiros foram ao quarto e mataram outros jovens. Daniel Vicente de Oliveira, 16, e Valter Cícero da Silva, 21. Todos assassinados com tiros na cabeça. Valter Cícero estava pagando a pena de roubo em regime sem-aberto e era monitorado por uma tornozeleira eletrônica. Daniel Vicente era usuário de drogas, conforme revelaram seus familiares ao EMERGENCIA190. A mesma afirmação acrescentou o pai de Fernandes Ferreira, que não quis se identificar. “Ultimamente ele estava com o comportamento estranho, sempre queria está na casa desse amigo que foi socorrido para o hospital. Acredito que Fernandes usava drogas sem a família ter conhecimento”, disse o senhor de 42 anos que trabalha na agricultura. Nos primeiros levantamentos da polícia, o proprietário da casa apenas conhecido por ‘Pí’ morava no local há cerca de quinze dias. “Eles faziam festas constantemente, convidavam mulheres e utilizavam drogas”, explicou o agente Lopes, da Polícia Civil (PC). Ele se mostrou surpreso com o triplo homicídio. “Trabalho na polícia há 10 anos e isso é muito raro de acontecer”, acrescentou. Moradores apenas confirmam que ouviram diversos tiros. Os quatro criminosos utilizaram um carro de cor prata para realizar a fuga. Não é descartado na investigação que o local servia como ‘pontos de drogas’, apesar de na casa não ter sido encontrado nem armas, nem drogas. EMERGÊNCIA190

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