São muitos os fatos que ocorrem na América do Sul, na Ásia, na África,
onde as serpentes giganstecas acabam se reacostumando ao paladar de uma
carne comum para suas antepassadas: o homem. No passado, índios viviam
em embates mortais com as serpentes. No Mato Grosso, o explorador inglês
Cel. Percy Faucett, registrou em 1902, a existência de anacondas de 20
metros, "capazes de arrancar um homem da canoa e devorá-lo por inteiro".
Registrou no seu diário. Na época moderna, hoje, pescadores e
ribeirinhos continuam sendo atacados e desaparecendo em rios da Bacia
Amazônica, do Pantanal Mato-grossense, vítimas de sucuris enormes.
Devido as distâncias, inexistência de meios de comunicação acessíveis
nas cidades, os fatos acabam engavetados, e isto quando denunciados como
"desaparecimento" nas delegacias locais. Imagens acima retratam a
retirada do corpo de um pescador da Guatemala, após morte da serpente
que o atacou, sufocou, esmagou seus ossos e o devorou da cabeça aos pés.
Assim sendo, muito cuidado na hora de pescar, especialmente à noite!
(Fonte: Mundo Curioso)
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