“A minha reação foi só chorar”, diz a estudante do quarto período da UFF. “Minha profissão é enfermagem, o samba me completa”.
O mais surpreendente é que no dia da fase eliminatória, Daiana passou mal, ficou tonta, vomitou e chegou a tomar injeções para melhorar. “Tive uma crise de enxaqueca aguda porque fiquei três horas completamente pronta”.
O médico não queria me liberar, mas eu disse que se eu passasse mal no palco, eles poderiam me cortar na edição”, revela a passista, que até brincou com Huck. “Agora que eu estou te vendo”.
Solteira, Daiana avisa: “Pode colocar aí que eu estou à procura de um novo amor, com o coração azul e branco”.
O mundo do samba é muito novo para Daiana Laia. Ela conta que visitou a quadra da Vila pela primeira vez em janeiro de 2011, foi ‘descoberta’ e rapidamente já foi escolhida para representar a escola. “Caí de paraquedas. É coisa de Deus mesmo”, afirma ela, sobre sua ‘carreira meteórica’.
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