O corpo de Carla foi removido de dentro da residência depois do trabalho
dos peritos. O adolescente suspeito do crime está desaparecido. (Foto:
J. L. Rosa)
Uma adolescente de 17 anos, identificada como Carla Rodrigues, morreu,
no começo da tarde de ontem, no interior da residência dela, na Rua
Domingos Bonifácio, 198, bairro Carlito Pamplona, em Fortaleza. Conforme
a Polícia, ela pode ter sido vítima de um tiro acidental, disparado por
um adolescente de 16 anos, que está desaparecido.
O nome Carla Rodrigues foi fornecido por conhecidos da vítima, que não tinha nenhum documento que comprovasse a verdadeira identidade.
Logo que chegou ao local do crime, o perito Ireudo Pereira constatou várias lesões no corpo da adolescente. Após realizar o exame, ele avaliou que havia uma única perfuração de entrada de tiro no braço direito da vítima. A bala transfixou o corpo, atingiu a axila direita, saindo no lado esquerdo do tórax e se alojando no braço esquerdo. "Pode ter sido um tiro acidental, mas as investigações é que vão mostrar", frisou o perito.
Viaturas do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio) estiveram no local e os PMs entrevistaram Lucineide Oliveira Fernandes, mãe do adolescente. Ela contou que no momento do disparo, Carla, o filho, e uma jovem identificada por Daiane, estavam na casa.
Lucineide Fernandes afirma que deu abrigo a Carla porque a garota não tinha residência fixa. Uma amiga dela, que se identificou por Lídia, contou que Carla tinha muitas inimigas, por conta de namorados.
Arma sumiu
O comandante do BPRaio, major PM Márcio Oliveira, coordenou as ações de buscas ao adolescente suspeito de ter atirado. A mãe dele não explicou como uma arma de fogo foi parar na residência dela. Lucineide Fernandes garante que o filho não tem envolvimento com drogas ou outros delitos. Na casa, os policiais não encontraram a arma, que pode ser um revólver.
Fonte: Diário do Nordeste
O nome Carla Rodrigues foi fornecido por conhecidos da vítima, que não tinha nenhum documento que comprovasse a verdadeira identidade.
Logo que chegou ao local do crime, o perito Ireudo Pereira constatou várias lesões no corpo da adolescente. Após realizar o exame, ele avaliou que havia uma única perfuração de entrada de tiro no braço direito da vítima. A bala transfixou o corpo, atingiu a axila direita, saindo no lado esquerdo do tórax e se alojando no braço esquerdo. "Pode ter sido um tiro acidental, mas as investigações é que vão mostrar", frisou o perito.
Viaturas do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio) estiveram no local e os PMs entrevistaram Lucineide Oliveira Fernandes, mãe do adolescente. Ela contou que no momento do disparo, Carla, o filho, e uma jovem identificada por Daiane, estavam na casa.
Lucineide Fernandes afirma que deu abrigo a Carla porque a garota não tinha residência fixa. Uma amiga dela, que se identificou por Lídia, contou que Carla tinha muitas inimigas, por conta de namorados.
Arma sumiu
O comandante do BPRaio, major PM Márcio Oliveira, coordenou as ações de buscas ao adolescente suspeito de ter atirado. A mãe dele não explicou como uma arma de fogo foi parar na residência dela. Lucineide Fernandes garante que o filho não tem envolvimento com drogas ou outros delitos. Na casa, os policiais não encontraram a arma, que pode ser um revólver.
Fonte: Diário do Nordeste
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