Muito ferido animal não respondeu aos medicamentos e teve que ser sacrificado (Foto: João Matemática)
Um idoso, de 76 anos, amarrou um jegue no reboque do veículo dele e
arrastou o animal por cerca de 4 km, da zona rural até a entrada do
município de Graccho Cardoso (SE), a 118 km de Aracaju. Alguns moradores
da região, que presenciaram a cena, pediram que o idoso parasse o
veículo, mas ele não atendeu e seguiu até a entrada da cidade, onde foi
detido por policiais militares. O caso ocorreu no início da noite deste
sábado (16).
De acordo com a polícia, bastante ferido o animal foi socorrido e encaminhado ao Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli, em Aracaju, mas não respondeu aos medicamentos e teve que ser sacrificado. “O animal estava bastante machucado, havia perdido tecido mole principalmente na área da cabeça, e por consequência acabou apresentando um edema cerebral. Além disso, teve perda do tecido ósseo na região dos membros anteriores. Os antibióticos usados não surtiram efeito e nós optamos por sacrificá-lo. Em cinco anos de carreira nunca vi algo parecido”, afirmou o veterinário Jonathan Nantes.
O animal era de uma propriedade vizinha a do idoso e os donos não entendem o que levou o homem a cometer um ato como esse. ‘Canundo’ como era chamado pela dona, trabalhava carregando milho e água na fazenda da família.
Ainda segundo a polícia, o idoso encontrou o animal solto na estrada e o amarrou ao veículo iniciando o trajeto até a cidade. Marcas de sangue do animal puderam ser vistas em todo o trecho asfaltado da rodovia. Quando os policiais deram ordem de parada ao veículo, o animal já agonizava.
O idoso foi levado à delegacia onde prestou depoimento e foi liberado após assinar um termo se comprometendo à retornar ao local quando for convocado. De acordo com a esposa do fazendeiro, Marielza Costa, o marido está doente. “Sei que pela vontade dele não foi, porque ele não mataria um animal”, afirmou.
Revoltados com o ocorrido, alguns moradores quiseram atear fogo no carro do idoso. “O povo se revoltou. Creio que uma pessoa para fazer isso, não deve estar com noção não, ainda mais um homem nesta idade”, disse o criador de animais, Manoel Messias dos Santos.
“Se ele fez com um animal pode fazer também com uma criatura. É não ter dó mesmo, não ter coração para Deus”, disse a dona de casa, Miriam Vieira.
Fonte: G1 SE
De acordo com a polícia, bastante ferido o animal foi socorrido e encaminhado ao Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli, em Aracaju, mas não respondeu aos medicamentos e teve que ser sacrificado. “O animal estava bastante machucado, havia perdido tecido mole principalmente na área da cabeça, e por consequência acabou apresentando um edema cerebral. Além disso, teve perda do tecido ósseo na região dos membros anteriores. Os antibióticos usados não surtiram efeito e nós optamos por sacrificá-lo. Em cinco anos de carreira nunca vi algo parecido”, afirmou o veterinário Jonathan Nantes.
O animal era de uma propriedade vizinha a do idoso e os donos não entendem o que levou o homem a cometer um ato como esse. ‘Canundo’ como era chamado pela dona, trabalhava carregando milho e água na fazenda da família.
Ainda segundo a polícia, o idoso encontrou o animal solto na estrada e o amarrou ao veículo iniciando o trajeto até a cidade. Marcas de sangue do animal puderam ser vistas em todo o trecho asfaltado da rodovia. Quando os policiais deram ordem de parada ao veículo, o animal já agonizava.
O idoso foi levado à delegacia onde prestou depoimento e foi liberado após assinar um termo se comprometendo à retornar ao local quando for convocado. De acordo com a esposa do fazendeiro, Marielza Costa, o marido está doente. “Sei que pela vontade dele não foi, porque ele não mataria um animal”, afirmou.
Revoltados com o ocorrido, alguns moradores quiseram atear fogo no carro do idoso. “O povo se revoltou. Creio que uma pessoa para fazer isso, não deve estar com noção não, ainda mais um homem nesta idade”, disse o criador de animais, Manoel Messias dos Santos.
“Se ele fez com um animal pode fazer também com uma criatura. É não ter dó mesmo, não ter coração para Deus”, disse a dona de casa, Miriam Vieira.
Fonte: G1 SE
Grande Fortaleza: 23 homicídios entre a tarde de sexta e a manhã de ontem
No fim da tarde de sexta-feira, um casal foi executado por bandidos
enquanto passeava em uma moto, na Vila Manoel Sátiro. (Foto: Tuno
Vieira)
Vinte e três pessoas foram assassinadas na Grande Fortaleza (Capital e
região metropolitana) no período compreendido entre as 13 horas de
sexta-feira (17) e a manhã de ontem. Os dados fazem parte dos
relatórios, na internet, das coordenadorias Integrada de Operações de
Segurança (Ciops) e de Medicina Legal (Comel) da Perícia Forense do
Ceará (Pefoce). Os crimes ocorridos durante a tarde e a noite de ontem
não foram divulgados.
Durante esse período foram anotados dois casos de duplo homicídio. O primeiro ocorreu na tarde de sexta-feira, na esquina das ruas João Aires e Albano Amaral, na Vila Manoel Sátiro. Francisco Sirval Gonzaga da Silva, 28, e uma mulher de aproximadamente 30 anos, que não foi identificada, foram mortos por dois bandidos que estavam em um veículo.
Já na madrugada de ontem, no bairro Água Fria, bandidos mataram Antônio Gustavo Moura da Silva e Danilo Moura de Sousa. A primeira vítima tombou na Rua Angra dos Reis e o segundo a poucos metros, na Avenida Engenheiro Leal Lima Verde, no mesmo bairro. Os acusados fugiram sem ser identificados pela Polícia.
Outro caso que chamou a atenção das autoridades foi registrado na tarde de sábado no bairro Dunas. De acordo com a Polícia, Bruno de Sousa Silva tentou realizar um assalto na Rua Doutor Audir Mentor, mas acabou baleado e morto por um homem, que reagiu a abordagem. A vítima do roubo, que não teve o nome divulgado, se apresentou no 2º DP (Aldeota) prestou depoimento ao delegado plantonista e foi liberada em seguida.
Adolescente
Também durante a tarde de sábado, o adolescente Francisco Leonardo da Silva foi executado por bandidos na Rua Francisco Vasconcelos de Arruda, Jardim das Oliveiras. Uma arma foi apreendida pela Polícia no local do homicídio.
Na tarde de ontem, o clima era de tensão no velório do adolescente. Inimigos ameaçavam invadir a área e policiais militares do Ronda do Quarteirão foram acionados para evitar novos confrontos entre as gangues.
Fonte: Diário do Nordeste
Durante esse período foram anotados dois casos de duplo homicídio. O primeiro ocorreu na tarde de sexta-feira, na esquina das ruas João Aires e Albano Amaral, na Vila Manoel Sátiro. Francisco Sirval Gonzaga da Silva, 28, e uma mulher de aproximadamente 30 anos, que não foi identificada, foram mortos por dois bandidos que estavam em um veículo.
Já na madrugada de ontem, no bairro Água Fria, bandidos mataram Antônio Gustavo Moura da Silva e Danilo Moura de Sousa. A primeira vítima tombou na Rua Angra dos Reis e o segundo a poucos metros, na Avenida Engenheiro Leal Lima Verde, no mesmo bairro. Os acusados fugiram sem ser identificados pela Polícia.
Outro caso que chamou a atenção das autoridades foi registrado na tarde de sábado no bairro Dunas. De acordo com a Polícia, Bruno de Sousa Silva tentou realizar um assalto na Rua Doutor Audir Mentor, mas acabou baleado e morto por um homem, que reagiu a abordagem. A vítima do roubo, que não teve o nome divulgado, se apresentou no 2º DP (Aldeota) prestou depoimento ao delegado plantonista e foi liberada em seguida.
Adolescente
Também durante a tarde de sábado, o adolescente Francisco Leonardo da Silva foi executado por bandidos na Rua Francisco Vasconcelos de Arruda, Jardim das Oliveiras. Uma arma foi apreendida pela Polícia no local do homicídio.
Na tarde de ontem, o clima era de tensão no velório do adolescente. Inimigos ameaçavam invadir a área e policiais militares do Ronda do Quarteirão foram acionados para evitar novos confrontos entre as gangues.
Fonte: Diário do Nordeste
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