Roberto Bulhões
Um relatório divulgado pelo Departamento Estadual de
Trânsito do Ceará (Detran-CE) revela que no ano passado morreram em
acidentes de trânsito em todo estado, nada menos que 887 motoqueiros.
Desse total 557 motoqueiros perderam a vida em ruas, avenidas e rodovias
no interior e 124 na capital. A triste estatística que cresce de ano
para ano, mostra o despreparo daqueles que adquirem uma moto sem o menor
zelo pela vida. Como sempre, muitos trafegam sem capacete, sem
habilitação, embriagados e sem o menor conhecimento das leis de
trânsito. Outros vão além e colocam três ou mais pessoas numa moto que
só tem capacidade para trafegar com dois ocupantes.
A diretora de planejamento do Detran cearense assegura que, de um total de três motos vendidas no Ceará, duas são comercializada no interior. Dos 184 municípios que compõe o estado, menos da metade tem fiscalização de trânsito e, na maioria, os órgãos fiscalizadores fazem “vista grosa” junto aos condutores de motos. Tem cidade que até o uso do capacete é proibido, para tentar diminuir a onde de assaltos e crimes de morte. A moto no Nordeste substituiu o jumento e o cavalo em e se tornou também “instrumento” fácil para os crimes de pistolagem.
Os condutores e passageiros de motos estão liderando ainda o triste índice de acidentes com feridos graves. Os hospitais em todo estado estão com a maioria dos seus leitos ocupados por pessoas que se acidentaram trafegando em motos. Muito estão nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e outros ficaram aleijados para sempre, em cadeiras de rodas. O Cariri lidera em número de mortes e acidentes no interior do Ceará. Só no triângulo Crato, Juazeiro e Barbalha a quantidade de acidentes envolvendo motocicletas é alarmante. Nos finais de semana os acidentes aumentam devido a bebedeira desenfreada e na pouca fiscalização.
A diretora de planejamento do Detran cearense assegura que, de um total de três motos vendidas no Ceará, duas são comercializada no interior. Dos 184 municípios que compõe o estado, menos da metade tem fiscalização de trânsito e, na maioria, os órgãos fiscalizadores fazem “vista grosa” junto aos condutores de motos. Tem cidade que até o uso do capacete é proibido, para tentar diminuir a onde de assaltos e crimes de morte. A moto no Nordeste substituiu o jumento e o cavalo em e se tornou também “instrumento” fácil para os crimes de pistolagem.
Os condutores e passageiros de motos estão liderando ainda o triste índice de acidentes com feridos graves. Os hospitais em todo estado estão com a maioria dos seus leitos ocupados por pessoas que se acidentaram trafegando em motos. Muito estão nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) e outros ficaram aleijados para sempre, em cadeiras de rodas. O Cariri lidera em número de mortes e acidentes no interior do Ceará. Só no triângulo Crato, Juazeiro e Barbalha a quantidade de acidentes envolvendo motocicletas é alarmante. Nos finais de semana os acidentes aumentam devido a bebedeira desenfreada e na pouca fiscalização.
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