Atualizado em
25/04/2013 12h09
Diferentes espécies foram flagradas na natureza e em zoológicos.
Albinismo é distúrbio genético que causa ausência de pigmentação na pele.
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Animais albinos não costumam sobreviver por muito na vida selvagem porque não têm proteção natural contra o sol e porque a cor clara os torna presa mais fácil. Abaixo, o G1 reúne essa e outras espécies “diferentonas” encontradas na natureza.
Ainda neste mês, Luna, um espécime de jacaré-americano albino, vai receber a companhia de três exemplares da mesma espécie, mas com coloração normal. Um macho e duas fêmeas estão em quarentena para verificar seu estado de saúde e evitar quaisquer riscos de transmissão de doenças para o réptil albino.
Jacaré-americano albino que vive no aquário em Wilmington (Foto: Mike SPencer/The Star-News/AP)
O voo de um espécime albino de beija-flor-do-pescoço-vermelho (Archilochus colubris)
foi eternizado em imagens feitas por um jovem de 15 anos dos Estados
Unidos. A espécie é nativa das Américas do Norte e Central, mas este
exemplar nasceu com uma mutação genética que deixou suas penas e pele
brancas, fato considerado raro.
Beija-flor albino é raro, mas a espécie de pescoço vermelho não corre risco de extinção. (Foto: Caters News)
Um raro caracol albino da espécie Powelliphanta hockstetteri
foi descoberto em dezembro de 2011 por um grupo no Parque Nacional
Kahurangi, na Nova Zelândia. De acordo com o Departamento de Conservação
do país, o caracol encontrado continha a casca marrom-dourada em
espiral, mas seu corpo era branco brilhante.
Grupo
encontrou exemplar raro de caracol albino em parque nacional da Nova
Zelândia (Foto: Divulgação/Departamento de Conservação da Nova Zelândia)
Um macaco-prego macho albino foi encontrado em junho de 2011 vagando
pelas ruas da cidade de Breves, no Pará, e levado ao Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama). O primata havia
sido abandonado por alguém que o mantinha em cativeiro. O animal é
bastante raro, de acordo com o órgão ambiental e, por isso, diferentes
zoológicos se dispuseram a cuidar dele.
O
animal apresenta sinais de maus-tratos e está magro por causa de
alimentação inadequada. (Foto: Nelson Feitosa - Ibama/Divulgação)
No Zoológico de Duisburg, cidade na Alemanha, o filhote Nala, um
exemplar fêmea de canguru-de-Bennett, foi clicado por fotógrafos. Nala
nasceu em maio de 2012, segundo funcionários do zoo.
Nala aparece saltando em zoo; animal nasceu em maio, afirma zoológico (Foto: Roland Weihrauch/AFP)
Em julho do ano passado, um filhote albino da espécie lobo-marinho-sul-americano (Arctocephalus australis)
foi apresentado pelo zoológico de Dortmund, no oeste da Alemanha. O
animal raro foi visto ao lado da mãe, chamada Harimee, que tem a cor do
pelo normal.
Um
raro lobo-marinho albino filhote brinca com sua mãe, Harimee, em
zoológico de Dortmund, Alemanha. (Foto: AP/Philipp Guelland/DAPD)
Uma equipe de pesquisadores brasileiros registrou em dezembro de 2011
imagens de um filhote albino de golfinho na Baía Babitonga, litoral de
Santa Catarina. Segundo os biólogos, foi o primeiro caso documentado de
albinismo para esta espécie de cetáceo, também chamada de toninha. O
filhote estava acompanhado de um adulto, provavelmente a mãe, e era
totalmente branco.
Golfinho albino foi registrado no litoral de Santa Catarina (Foto: Divulgação/Projeto Toninhas)
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