Veículo capota matando jovem juazeirense em Missão Velha e agricultor morre afogado durante chuva de 103 milímetros em Milagres

05/04/2013 às 11:37

Demontier Tenório

Nágyla Tayná morreu no capotamento de um veículo pela madrugada em Missão Velha (Foto: Reprodução/Chinês)

Além de Reinaldo Leite Silva, de 24, e Ailton César da Silva, de 38 anos, o Peba, mortos a tiros, respectivamente, em Crato e Juazeiro do Norte, o Instituto Médico Legal (IML), necropsiou outros dois corpos de ontem para hoje. Por volta das 5 horas da madrugada desta sexta-feira duas pessoas morreram, sendo uma vítima de afogamento em Milagres e outra no capotamento de um veículo Corsa Sedan Classic de cor Prata e placas NQV-0473, inscrição do Ceará, na CE-293 em Missão Velha.

A rodovia liga àquele município com Barbalha e o acidente aconteceu nas imediações do Motel Garden. Nágyla Tayná Monteiro de Morais, de 24 anos, residia na Rua 22 de Julho, 243 (Pio XII) em Juazeiro do Norte, e retornava para casa com outros três colegas. O carro era dirigido por José Rodrigues da Silva, de 33 anos, que mora na Rua Mirtes Alves de Menezes (Tiradentes) e tinha mais outro casal Daniele Alves, de 29, e Alisson Nogueira Cesário da Silva, de 22 anos.

Nágyla morreu pouco tempo após dar entrada no Hospital Geral de Missão Velha, enquanto os outros três encontram-se internados no Hospital Regional do Cariri em Juazeiro. Chovia na hora do acidente e, provavelmente, o motorista perdeu o controle do Corsa capotando na rodovia estadual. Daniele reside na Rua São Damião (Santa Tereza) e Alisson na Rua José Marrocos (Salesianos) igualmente em Juazeiro. O Sepultamento da jovem será na manhã deste sábado no Cemitério do Socorro.

MILAGRES – Uma tragédia na madrugada de hoje por ocasião da chuva de 103 milímetros que banhou o município de Milagres. O agricultor Antonio José Leandro, de 22 anos, que residia na Rua João Fechine (Bairro Francisca do Socorro), morreu afogado. O açude que fica perto deste bairro recebeu muita água e transbordou, descendo por entre as casas e inundando as áreas mais baixas. Antonio tentou atravessar a rua e foi arrastado pela correnteza, mas ninguém percebeu. Quando o nível das águas baixou, o corpo dele foi visto por populares preso dentro de um buraco na Rua Padre Cícero