07/05/2013 às 07:16
André Costa
O Governo do Estado do Ceará, através da
Secretaria do Desenvolvimento Agrário e da Agência de Defesa
Agropecuária o Ceará (ADAGRI), realizou o lançamento oficial da 1ª etapa
da Campanha de Vacinação contra a febre aftosa 2013.
No Cariri, a solenidade aconteceu no último domingo (05) e tem como meta vacinar 93% do rebanho de bovinos e bubalinos do Ceará para que o Estado saia da zona de risco médio e alcance o status de zona livre de aftosa com vacinação.
O gerente regional da EMATERCE, Sérgio Linhares se mantem otimismo para cumprimento da meta estabelecida pelo governo e lembra os números da campanha passada. “Em 2012, atingimos um total de 99% do rebanho vacinado. Este ano estamos convocando, principalmente a pequena parcela que não vacinou no passado, para atingirmos a plena totalidade de vacinação”, explicou.
Linhares ressalta que apesar do lançamento ter acontecido somente no último domingo, os postos de revendas agropecuárias já estão autorizados a vender a vacina desde 1° de Maio, data do início oficial da campanha, que terá duração de 30 dias.
Em Juazeiro do Norte existem 14.088 cabeças de gabo, divididos em 381 criadores e 126 búfalos, em três criadores. Cada vacina custa, em média, R$ 1,50 e a multa para cada animal não vacinado é de R$ 13,43.
Sérgio explica que “depois de vacinar o rebanho, os produtores devem procurar as unidades locais da ADAGRI, as Secretarias Municipais de Agricultura e os escritórios das EMATERCE para declarar a vacinação”.
Saiba Mais
O último caso registrado de febre aftosa em território cearense foi em 11 de abril de 1997, no município de Porteiras na região do Cariri. Contudo, o estado ficou no pior nível de classificação, Risco Desconhecido, até o ano de 2009, na qual subiu um estágio, passando para risco médio.
A febre aftosa é uma doença contagiosa, causada por vírus de rápida multiplicação. O animal infectado apresenta feridas na boca, nos lábios, tetas e nos cascos. Os bichos também se afastam do rebanho, babam, não comem e não bebem água.
Santa Catarina é o único estado brasileiro que apresenta “risco livre sem vacinação”; níveis que o governo Cearense almeja atingir nos próximos dois anos. Essa classificação é exigida pelos principais importadores do mundo, como os casos de países da Europa e Ásia.
No Cariri, a solenidade aconteceu no último domingo (05) e tem como meta vacinar 93% do rebanho de bovinos e bubalinos do Ceará para que o Estado saia da zona de risco médio e alcance o status de zona livre de aftosa com vacinação.
O gerente regional da EMATERCE, Sérgio Linhares se mantem otimismo para cumprimento da meta estabelecida pelo governo e lembra os números da campanha passada. “Em 2012, atingimos um total de 99% do rebanho vacinado. Este ano estamos convocando, principalmente a pequena parcela que não vacinou no passado, para atingirmos a plena totalidade de vacinação”, explicou.
Linhares ressalta que apesar do lançamento ter acontecido somente no último domingo, os postos de revendas agropecuárias já estão autorizados a vender a vacina desde 1° de Maio, data do início oficial da campanha, que terá duração de 30 dias.
Em Juazeiro do Norte existem 14.088 cabeças de gabo, divididos em 381 criadores e 126 búfalos, em três criadores. Cada vacina custa, em média, R$ 1,50 e a multa para cada animal não vacinado é de R$ 13,43.
Sérgio explica que “depois de vacinar o rebanho, os produtores devem procurar as unidades locais da ADAGRI, as Secretarias Municipais de Agricultura e os escritórios das EMATERCE para declarar a vacinação”.
Saiba Mais
O último caso registrado de febre aftosa em território cearense foi em 11 de abril de 1997, no município de Porteiras na região do Cariri. Contudo, o estado ficou no pior nível de classificação, Risco Desconhecido, até o ano de 2009, na qual subiu um estágio, passando para risco médio.
A febre aftosa é uma doença contagiosa, causada por vírus de rápida multiplicação. O animal infectado apresenta feridas na boca, nos lábios, tetas e nos cascos. Os bichos também se afastam do rebanho, babam, não comem e não bebem água.
Santa Catarina é o único estado brasileiro que apresenta “risco livre sem vacinação”; níveis que o governo Cearense almeja atingir nos próximos dois anos. Essa classificação é exigida pelos principais importadores do mundo, como os casos de países da Europa e Ásia.
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