Nesta edição do Boca no Trombone mais vazamentos da CAGECE e outras denuncias do triângulo Crajubar

06/05/2013 às 06:00

Demontier Tenório

Vazamento da CAGECE no cruzamento das ruas Santa Luzia e São Salvador em Juazeiro. (Foto: Adolfo Ratts)

O quadro Boca no Trombone chega a mais uma edição nesta segunda-feira e exibindo mais fotos enviadas por seus internautas juntamente com reclamações. Dessa vez, do publicitário Adolfo Ratts que não esconde sua indignação diante de um vazamento da CAGECE que já atingiu 25 dias sem parar de derramar água. Ele pede o conserto no cruzamento das ruas Santa Luzia e São Salvador que vem causando inúmeros transtornos à população.

DE CRATO, Aparecida Rodrigues Santos diz que passou a juventude trabalhando para ter sua casa própria comprando-a há 15 anos na Rua José Ribeiro da Cruz do bairro Vila Alta. “Só que por trás existe um esgoto e, no ato da compra, a prefeitura se prontificou a ajeitar o saneamento do bairro o que jamais foi feito. O muro da minha casa já caiu por três vezes e o imóvel encontra-se rachado ameaçando ruir. Tivemos que desocupar o prédio e a prefeitura só vai lá para bater fotos. Não posso perder o único bem que tenho e aguardo uma solução”.

DE JUAZEIRO DO NORTE, Marinalva de Souza Rodrigues reclama contra o barulho em uma panificadora que funciona na Rua Marcos José Rodrigues na segunda etapa do Bairro Novo Juazeiro. “Vem tirando o sossego dos moradores próximos, pois clientes, funcionários e fornecedores não utilizam a campainha e ficam buzinando insistentemente ate que o guarda venha abrir o portão pela madrugada”.

DE BARBALHA, Tiago Cavalcante Alencar reclama contra a falta de iluminação na Avenida Leão Sampaio, imediações da indústria de calçados IBK. “Vários dias se passaram e o problema não foi solucionado. Alem do perigo para o transito, a onda de assaltos no trecho cresceu”.

DE JUAZEIRO DO NORTE, Maria Simone Dantas Moreira denuncia que as aulas da Escola Tabelião Vicente Pereira na Rua Doutor Floro, no bairro São Miguel, estão acontecendo no pátio desde o início do ano. “Segundo a diretora, devido a uma chuva que derrubou o teto da sala e, até agora, nada foi feito. Das 24 crianças fora de sala, três tem necessidades especiais”.