O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN),
usou um avião da Força Aérea Brasileira para levar a noiva, parentes
dela, enteados e um filho ao jogo da seleção no Maracanã no domingo.
Um jato C-99 da FAB foi buscar a turma em Natal, terra do deputado.
Decolou às 19h30 de sexta-feira rumo ao Rio de Janeiro e retornou no
domingo, às 23h, após o jogo.
Ao pedir o avião, Alves informou que 14 passageiros poderiam viajar.
Pegaram carona com o deputado sete pessoas: sua noiva, Laurita Arruda,
dois filhos e um irmão dela,
o publicitário Arturo Arruda, com a mulher Larissa, além de um filho do
presidente da Câmara. Um amigo de Arturo entrou no voo de volta.
Todos aproveitaram para passear no Rio no sábado e, no dia seguinte, foram à final da Copa das Confederações, vencida pelo Brasil.
O deputado e seus convidados usaram cadeiras destinadas a torcedores, e
não às autoridades. Eles postaram fotos em redes sociais de dentro do
estádio. No Twitter, Alves comemorou: "BRASIL, seleção nota 10! E a
torcida tb, nota 10! O campeão voltou!!"
Sua noiva também: "O campeão voltou... Rouquidão de hoje compensada". Se
tivessem que pagar pela viagem de Natal ao Rio, ida e volta, cada
passageiro gastaria pelo menos R$ 1,5 mil.
Fonte: Folha de S. Paulo
Moradores invadem delegacia após policial estuprar mulher
Professora foi levada para floresta, espancada e estuprada
Professora foi estuprada por policiaisFoto: Divulgação
Moradores de uma cidade no sul da Ucrânia invadiram a sede da polícia
local depois que as autoridades se recusaram a deter um dos dois
policiais envolvidos em um brutal estupro de uma mulher de 29 anos. A
vítima segue internada em um hospital após ser selvagemente agredida e
estuprada por dois policiais na semana passada.
A invasão da unidade policial aconteceu na noite de segunda-feira (1º).
Moradores jogaram pedras e arrombaram os portões. Janelas e portas foram
quebrados. Imagens e um canal de TV local mostraram um homem caído ao
chão ao lado de uma poça de sangue. Ele foi socorrido por uma
ambulância.
Natalia Pirogova, professora de matemática em uma escola local, contou
ter sido arrastada para um carro, levada até uma floresta, estuprada e
agredida por dois policiais, que tiveram a ajuda de um motorista.
A mulher ficou em coma por alguns dias. Ela sofreu diversas fraturas no corpo.
Um dos policiais e o motorista foram presos, mas o segundo policial –
que a mulher identificou como sendo o principal agressor – permaneceu
solto, alegando estar na sede da polícia no momento do crime.
Dois chefes da polícia local e um promotor foram demitidos por falhas na
investigação do crime, anunciaram as autoridades nesta terça-feira (2).
O Ministro do Interior deve comparecer ao Parlamento nesta tarde para
responder a indagações da oposição sobre o ocorrido.
“Eles me estrangularam, bateram, me chamaram de vários nomes”, disse a
mulher, com dificuldades. “Eles tiraram minhas roupas”. A professora
contou que em seguida o principal agressor a estuprou e depois a
ofereceu ao outro policial, que fez o mesmo. Segundo a vítima, o
motorista não a agrediu.
G1////sobral24horas.
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