A noite foi de terror para os moradores da localidade denominada de
Baixa grande, na zona rural do município de Aquiraz, na Região
Metropolitana de Fortaleza, quando três jovens foram fuzilados quando
faziam uso de droga dentro de uma residência abandonada. Populares
informaram que, pouco depois das 22 horas dessa segunda-feira, 5,
bandidos invadiram aquela comunidade, encostavam as armas no rosto de
quem encontravam pela frente para saber quem deveria morrer ou viver. Em
seguida, efetuaram disparos contra rapazes que fumavam crack em uma
residência tida como ponto de encontro de viciados.
Terminada a chuva de balas, o veículo, identificado como sendo um Corsa, deixou o local e os curiosos foram saber o que tinha acontecido e encontraram os corpos de Raimundo Neto Barros, 21; Vicente Nascimento Freitas, 17; e de Jefferson Souza Oliveira, 21. Todos apresentavam várias perfurações a bala e a equipe da Perícia Forense constatou que os executores utilizaram pistola 380, escopeta calibre 12 e revólver calibre 38. Revoltados com o que aconteceu, parentes dos rapazes informaram à equipe da divisão de homicídios que eles eram usuários e que a chacina poderia ter sido motivada pelo não pagamento da dívida.
Na manhã dessa terça-feira, 6, o clima era de tensão no município. O secretário de segurança Pública, coronel Francisco Bezerra, determinou que fossem mobilizadas equipes para esclarecer os crimes e capturar os envolvidos. No início da tarde, na localidade de Telha, no bairro Camará, foi preso um dos envolvidos, identificado como Darlan Oliveira Moura, de 21 anos. Na casa dele, os militares apreenderam meio quilo de cocaína, o Corsa sedan usado para a fuga, além de munição de pistola 380.
Ficou constatado que Darlan havia saído recentemente do presídio. Ele disse que quem comandou as execuções foi o parceiro identificado como Davi, acusado de matar, pelo menos, 15 pessoas, inclusive, duas adolescentes também usuárias de droga. O outro envolvido no triplo assassinato é conhecido como Pedrinho que, assim como Davi, conseguiu furar o cerco policial. Darlan foi levado para a delegacia Metropolitana de Aquiraz para ser autuado em flagrante. As buscas aos outros dois envolvidos continuam.
Fonte: Aqui CE
Terminada a chuva de balas, o veículo, identificado como sendo um Corsa, deixou o local e os curiosos foram saber o que tinha acontecido e encontraram os corpos de Raimundo Neto Barros, 21; Vicente Nascimento Freitas, 17; e de Jefferson Souza Oliveira, 21. Todos apresentavam várias perfurações a bala e a equipe da Perícia Forense constatou que os executores utilizaram pistola 380, escopeta calibre 12 e revólver calibre 38. Revoltados com o que aconteceu, parentes dos rapazes informaram à equipe da divisão de homicídios que eles eram usuários e que a chacina poderia ter sido motivada pelo não pagamento da dívida.
Na manhã dessa terça-feira, 6, o clima era de tensão no município. O secretário de segurança Pública, coronel Francisco Bezerra, determinou que fossem mobilizadas equipes para esclarecer os crimes e capturar os envolvidos. No início da tarde, na localidade de Telha, no bairro Camará, foi preso um dos envolvidos, identificado como Darlan Oliveira Moura, de 21 anos. Na casa dele, os militares apreenderam meio quilo de cocaína, o Corsa sedan usado para a fuga, além de munição de pistola 380.
Ficou constatado que Darlan havia saído recentemente do presídio. Ele disse que quem comandou as execuções foi o parceiro identificado como Davi, acusado de matar, pelo menos, 15 pessoas, inclusive, duas adolescentes também usuárias de droga. O outro envolvido no triplo assassinato é conhecido como Pedrinho que, assim como Davi, conseguiu furar o cerco policial. Darlan foi levado para a delegacia Metropolitana de Aquiraz para ser autuado em flagrante. As buscas aos outros dois envolvidos continuam.
Fonte: Aqui CE
Horizonte-CE: Homem acusado de latrocínio e executar dez pessoas é capturado quando se prepara para receber diploma de vigilante
Policiais da delegacia Metropolitana de horizonte cumpriram um mandado
de prisão e capturaram Felipe de souza Paulo, acusado de mandar cinco
pessoas para o cemitério. o acusado, que completa 21 anos nesta
quarta-feira, 7, estava sendo investigado há mais de um ano. o delegado
Ricardo Romagnoli, que preside os inquéritos, disse ao Aqui CE que a
mais recente ação do acusado aconteceu no dia 26 do mês passado, quando
um comerciante foi morto e duas pessoas saíram baleadas quando de um
assalto.
de acordo com relatos das testemunhas, Felipe estava assistindo o jogo entre Brasil e uruguai com outros amigos em um sítio no bairro diadema, em horizonte. a cerveja acabou e ele pediu a moto de um amigo para comprar a bebida no “Mercadinho da Família”, que fica próximo ao sítio, mas em vez de fazer o pagamento, o acusado anunciou o assalto. o comerciante evangélico Francisco Manuel da silva reagiu, foi baleado e morreu. outras duas pessoas foram atingidas quando tentavam render o assaltante.
Felipe voltou para a bebedeira, devolveu a moto ao proprietário e foi embora. Após o latrocínio, a polícia fez várias buscas na área e prendeu Moisés oliveira da silva, dono do veículo utilizado para a prática do assalto e que, até então, era apontado como autor do latrocínio. ao ser interrogado, Moisés abriu o jogo e disse que não tinha feito uso da motocicleta. a arma usada pelo bandido, um revólver calibre 38, foi encontrada na casa de Felipe, mas o pai dele assumiu a arma e foi autuado, mas negou ter efetuado os disparos.
A equipe encarregada do caso concluiu que Felipe foi o autor do latrocínio e das lesões contra outras duas vítimas e conseguiu capturá-lo quando fazia um curso preparatório para vigilante. ele havia feito o treinamento de tiros e, nos próximo dias, receberia o diploma. Com o acusado, o delegado Romagnoli encontrou uma agenda com oito nomes de pessoas executadas somente esse ano em horizonte. “acreditamos que Felipe pode estar envolvido em mais de dez homicídios. Pedimos aos responsáveis pela ministração dos cursos para vigilantes ou curso de tiros para terem um maior cuidado na seleção dos candidatos, pois em vez de formar um cidadão, eles podem estar preparando um bandido para o crime”, concluiu o delegado.
Fonte: Aqui CE
de acordo com relatos das testemunhas, Felipe estava assistindo o jogo entre Brasil e uruguai com outros amigos em um sítio no bairro diadema, em horizonte. a cerveja acabou e ele pediu a moto de um amigo para comprar a bebida no “Mercadinho da Família”, que fica próximo ao sítio, mas em vez de fazer o pagamento, o acusado anunciou o assalto. o comerciante evangélico Francisco Manuel da silva reagiu, foi baleado e morreu. outras duas pessoas foram atingidas quando tentavam render o assaltante.
Felipe voltou para a bebedeira, devolveu a moto ao proprietário e foi embora. Após o latrocínio, a polícia fez várias buscas na área e prendeu Moisés oliveira da silva, dono do veículo utilizado para a prática do assalto e que, até então, era apontado como autor do latrocínio. ao ser interrogado, Moisés abriu o jogo e disse que não tinha feito uso da motocicleta. a arma usada pelo bandido, um revólver calibre 38, foi encontrada na casa de Felipe, mas o pai dele assumiu a arma e foi autuado, mas negou ter efetuado os disparos.
A equipe encarregada do caso concluiu que Felipe foi o autor do latrocínio e das lesões contra outras duas vítimas e conseguiu capturá-lo quando fazia um curso preparatório para vigilante. ele havia feito o treinamento de tiros e, nos próximo dias, receberia o diploma. Com o acusado, o delegado Romagnoli encontrou uma agenda com oito nomes de pessoas executadas somente esse ano em horizonte. “acreditamos que Felipe pode estar envolvido em mais de dez homicídios. Pedimos aos responsáveis pela ministração dos cursos para vigilantes ou curso de tiros para terem um maior cuidado na seleção dos candidatos, pois em vez de formar um cidadão, eles podem estar preparando um bandido para o crime”, concluiu o delegado.
Fonte: Aqui CE
“Quem não deve, não teme”, diz Joaquim Barbosa sobre apartamento em Miami
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim
Barbosa, disse ontem (6) não temer as acusações de que cometeu
irregularidades ao comprar um apartamento em Miami. O ministro adquiriu o
imóvel de cerca de R$ 1 milhão na cidade norte-americana por intermédio
de uma empresa aberta com esse propósito, fornecendo o endereço de seu
apartamento funcional em Brasília como referência.
“A única coisa que posso dizer a você é o seguinte: eu comprei com o meu dinheiro, tirei da minha conta bancária, enviei pelos meios legais. Não tenho contas a prestar a estas politiqueiras”, disse o ministro, ao deixar sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Quanto a essas pessoas que vivem a me atacar, eu digo isso: Quem não deve, não teme”, completou.
Associações de juízes estão questionando o formato adotado pelo ministro para realizar a compra. Eles apontam que a abertura de empresa e fornecimento do endereço funcional contraria a legislação em vigor, e estudam apresentar uma consulta ao CNJ para saber se um juiz de primeiro grau poderia fazer o mesmo.
Barbosa não pode ser interpelado perante o CNJ porque o Conselho não tem alcance sobre o Supremo, mas a consulta serviria de parâmetro. “Isso é politicagem. O CNJ não cuida dessas matérias”, ponderou o ministro.
O presidente do Supremo criticou a insistência no assunto e disse que as pessoas não deveriam focar suas preocupações em um cidadão correto. “Aqueles que estão preocupados com as minhas opções de investimento feitas com os meus vencimentos, com os meus ganhos legais e regulares, deveriam estar preocupados com questões muito mais graves que ocorrem no país, especialmente com os assaltos ao patrimônio público que ocorrem com muita frequência”.
Fonte: Agência Brasil
“A única coisa que posso dizer a você é o seguinte: eu comprei com o meu dinheiro, tirei da minha conta bancária, enviei pelos meios legais. Não tenho contas a prestar a estas politiqueiras”, disse o ministro, ao deixar sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “Quanto a essas pessoas que vivem a me atacar, eu digo isso: Quem não deve, não teme”, completou.
Associações de juízes estão questionando o formato adotado pelo ministro para realizar a compra. Eles apontam que a abertura de empresa e fornecimento do endereço funcional contraria a legislação em vigor, e estudam apresentar uma consulta ao CNJ para saber se um juiz de primeiro grau poderia fazer o mesmo.
Barbosa não pode ser interpelado perante o CNJ porque o Conselho não tem alcance sobre o Supremo, mas a consulta serviria de parâmetro. “Isso é politicagem. O CNJ não cuida dessas matérias”, ponderou o ministro.
O presidente do Supremo criticou a insistência no assunto e disse que as pessoas não deveriam focar suas preocupações em um cidadão correto. “Aqueles que estão preocupados com as minhas opções de investimento feitas com os meus vencimentos, com os meus ganhos legais e regulares, deveriam estar preocupados com questões muito mais graves que ocorrem no país, especialmente com os assaltos ao patrimônio público que ocorrem com muita frequência”.
Fonte: Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário