Nome de Carol Dias aparece em lista de serviço de acompanhantes junto com o de Juju Salimeni, Luana Kisner e outras.
Carol Dias (Foto: Reprodução/Instagram)
Apanicat Carol Dias foi
mais uma que teve seu nome envolvido com esquema de prostituição
publicado na quarta-feira, 7, pelo colunista Leo Dias, do jornal carioca
"O Dia".
Segundo a tal lista, Carol Dias cobraria R$ 8 mil para prestar serviços de acompanhamento, com um cachê abaixo apenas de Juju Salimeni, que cobraria R$ 10 mil.
. Veja o que Juju Salimeni disse sobre o assunto
Nesta quinta-feira, 8, a assistente de palco manifestou-se sobre a tal lista através de um comunicado de sua assessoria.
"Conforme publicado na imprensa, inicialmente na coluna do jornal 'O DIA', sobre tabela oferecendo serviços de acompanhantes com valores e nomes de diversas artistas, inclusive de nossa assessorada Carol Dias, informamos que nossa cliente Carol Dias, atualmente integrante do programa 'Pânico na Band', não tem conhecimento deste fato. Ficamos sabendo através da nota publicada pelo jornalista Leo Dias, e a publicação serviu como alerta para que as devidas providências sejam tomadas referente ao site e também a ou (as) pessoas responsáveis.
Panicat já pediu para que nome seja retirado de lista
Carol Dias, não realiza este tipo de trabalho e desconhece a fonte que publicou a tabela onde está incluso o seu nome. As devidas providencias já estão sendo tomadas referente ao caso", informou.
. Veja o que Juju Salimeni disse sobre o assunto
Nesta quinta-feira, 8, a assistente de palco manifestou-se sobre a tal lista através de um comunicado de sua assessoria.
"Conforme publicado na imprensa, inicialmente na coluna do jornal 'O DIA', sobre tabela oferecendo serviços de acompanhantes com valores e nomes de diversas artistas, inclusive de nossa assessorada Carol Dias, informamos que nossa cliente Carol Dias, atualmente integrante do programa 'Pânico na Band', não tem conhecimento deste fato. Ficamos sabendo através da nota publicada pelo jornalista Leo Dias, e a publicação serviu como alerta para que as devidas providências sejam tomadas referente ao site e também a ou (as) pessoas responsáveis.
Panicat já pediu para que nome seja retirado de lista
Carol Dias, não realiza este tipo de trabalho e desconhece a fonte que publicou a tabela onde está incluso o seu nome. As devidas providencias já estão sendo tomadas referente ao caso", informou.
Procurada pelo site EGO,
a assessoria informou ainda o que já está sendo feito. "Neste caso é
cabível processo contra a proprietária e responsável pelo site, que
aliás, seria uma senhora já conhecida da Justiça por praticar atos
ilegais como este. Esta decisão de processo ou não fica por conta da
assessoria juridica da artista. Mas podemos adiantar que já foi
solicitado junto a Justiça que o site retire a tal tabela com o nome da
Carol Dias do ar, por uso indevido do nome da artista", contou.
Bandido usa fotos de familiares de gerente em assalto e leva R$ 653 mil
Se fosse enredo de filme os espectadores achariam que a história é
fantasiosa e que isso nunca aconteceria na vida real. Mas aconteceu,
sim. Nesta quarta-feira (7), na Vila Rami, em Jundiaí-SP, três pessoas
bem vestidas invadiram um banco pela porta da frente e, sem apontar
armas ou usar explosivos, conseguiram abrir cinco caixas e o cofre da
agência, levando mais de R$ 653 mil.
Era 8h15 da manhã quando um homem bem vestido, com terno e gravata, mostrou seu crachá à uma vigilante que estava na agência Santander, localizada na rua Pirapora. Ele se apresentou como gerente regional da rede bancária e, usando uma cópia da chave da porta do banco, conseguiu entrar no local.
Ele pediu para ser levado diretamente ao gerente-geral e, na presença dele e da vigilante, tirou sua arma do bolso: fotos das famílias dos dois funcionários.
Ameaçando a integridade dos parentes do gerente e da vigilante, ele pediu a colaboração dos dois para evitar que a polícia estragasse seu plano perfeito. “Nesse momento, ele pediu que o gerente mostrasse o local onde fica o botão de pânico e que a vigilante entregasse a arma que portava”, explicou o policial militar que atendeu a ocorrência, o soldado Schaeffer.
Reforço - Na sequência, o falso gerente retirou as munições do revólver 38 da vigilante e devolveu a arma para a funcionária, obrigando-a a voltar a seu posto na guarita dentro da agência para não levantar suspeita dos funcionários que chegavam para trabalhar.
Ele então abriu a porta para dois comparsas: um casal. A mulher usava roupa social e uma peruca chanel, enquanto o rapaz vestia terno e gravata, como o primeiro.
Conforme os outros funcionários chegavam, eram conduzidos pelo falso gerente até o fundo da agência com alegação de uma reunião, mas ao chegarem lá eram rendidos junto aos outros reféns.
O trio obrigou os funcionários a abrirem as gavetas de cinco caixas, além do cofre da agência. Eles pegaram R$ 653.599,00 e colocaram o montante em mochilas, fugindo em seguida pela porta da frente, levando ainda a arma da vigilante e 12 munições.
Eles teriam arrancado com um carro que estava na porta da agência. O veículo teria feito o retorno e seguido em alta velocidade sentido rodovia Anhanguera. Nenhuma testemunha viu qual veículo foi usado.
Só então a polícia foi acionada, por volta das 9h40.
MAIS
Investigação
Funcionários do banco foram ouvidos ontem mesmo para tentar identificar os bandidos. A polícia acredita que eles tinham informações sobre o funcionamento da agência, horário da chegada dos funcionários, além da quantia que poderia estar no banco.
653.599 foi o total levado pelo trio durante a ação de ontem na Vila Rami
Gravações levadas
Os bandidos sabiam em qual computador ficavam armazenadas as imagens do circuito interno do banco e o levaram para evitar que qualquer prova pudesse ajudar a polícia a identificar o trio.
Peruca misteriosa
A mulher usando peruca chamou a atenção de alguns investigadores. Como ela foi a única a mudar suas características, os policiais acreditam que ela tomou esta atitude para não ser reconhecida por algum funcionário.
Fonte: Rede Bom Dia
Era 8h15 da manhã quando um homem bem vestido, com terno e gravata, mostrou seu crachá à uma vigilante que estava na agência Santander, localizada na rua Pirapora. Ele se apresentou como gerente regional da rede bancária e, usando uma cópia da chave da porta do banco, conseguiu entrar no local.
Ele pediu para ser levado diretamente ao gerente-geral e, na presença dele e da vigilante, tirou sua arma do bolso: fotos das famílias dos dois funcionários.
Ameaçando a integridade dos parentes do gerente e da vigilante, ele pediu a colaboração dos dois para evitar que a polícia estragasse seu plano perfeito. “Nesse momento, ele pediu que o gerente mostrasse o local onde fica o botão de pânico e que a vigilante entregasse a arma que portava”, explicou o policial militar que atendeu a ocorrência, o soldado Schaeffer.
Reforço - Na sequência, o falso gerente retirou as munições do revólver 38 da vigilante e devolveu a arma para a funcionária, obrigando-a a voltar a seu posto na guarita dentro da agência para não levantar suspeita dos funcionários que chegavam para trabalhar.
Ele então abriu a porta para dois comparsas: um casal. A mulher usava roupa social e uma peruca chanel, enquanto o rapaz vestia terno e gravata, como o primeiro.
Conforme os outros funcionários chegavam, eram conduzidos pelo falso gerente até o fundo da agência com alegação de uma reunião, mas ao chegarem lá eram rendidos junto aos outros reféns.
O trio obrigou os funcionários a abrirem as gavetas de cinco caixas, além do cofre da agência. Eles pegaram R$ 653.599,00 e colocaram o montante em mochilas, fugindo em seguida pela porta da frente, levando ainda a arma da vigilante e 12 munições.
Eles teriam arrancado com um carro que estava na porta da agência. O veículo teria feito o retorno e seguido em alta velocidade sentido rodovia Anhanguera. Nenhuma testemunha viu qual veículo foi usado.
Só então a polícia foi acionada, por volta das 9h40.
MAIS
Investigação
Funcionários do banco foram ouvidos ontem mesmo para tentar identificar os bandidos. A polícia acredita que eles tinham informações sobre o funcionamento da agência, horário da chegada dos funcionários, além da quantia que poderia estar no banco.
653.599 foi o total levado pelo trio durante a ação de ontem na Vila Rami
Gravações levadas
Os bandidos sabiam em qual computador ficavam armazenadas as imagens do circuito interno do banco e o levaram para evitar que qualquer prova pudesse ajudar a polícia a identificar o trio.
Peruca misteriosa
A mulher usando peruca chamou a atenção de alguns investigadores. Como ela foi a única a mudar suas características, os policiais acreditam que ela tomou esta atitude para não ser reconhecida por algum funcionário.
Fonte: Rede Bom Dia
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