O estilo de depilação escolhido também serviu para disfarçar a fartura da morena
Mais uma polêmica envolve o ensaio nu de Nanda Costa, 26, para a
"Playboy". De acordo com a coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra",
as fotos contaram com o uso de Photoshop nas partes íntimas da global.
Segundo o veículo, o recurso foi utilizado para diminuir a exuberância
da atriz. O estilo de depilação escolhido também serviu para disfarçar a
fartura da morena. E o resultado final ficou imperceptível.
A famosa optou por quase não depilar as suas partes íntimas, o que gerou bastante repercussão, principalmente nas redes sociais.
Em entrevista concedida à revista, Nanda confessou que recebeu bastante
cantadas enquanto fotografava sem roupa em Havana, na Cuba.
"Eu estava completamente nua e compenetrada. Daí um homem, popular,
quebrou uma proteção junto ao topo de uma escada a poucos metros da
gente e começou a gritar para mim: 'Te quiero, mi amor. Te quiero'. Eu
séria, concentrada e pelada, e o cara falando putaria lá de cima",
contou.
FONTE: YahooPrevenida, Claudia Leitte usa short por baixo da sainha em show
Cantora de apresentou nesta sexta-feira, 24, em São João de Meriti, no Rio de Janeiro.
Claudia Leitte é uma cantora prevenida! Ela se apresentou na noite desta sexta-feira, 24, em São João de Meriti, no Rio de
Janeiro, usando uma saia bem curtinha. Para não mostrar demais,
Claudinha usou um short, que a protegia de qualquer clique indiscreto.
Esperta!
Recentemente, a cantora levou vários famosos e mais uma multidão de fãs para a gravação de seu DVD, "AxeMusic",
em Recife, que aconteceu no dia 3. Durante o show, comandado por Eri
Johnson, Claudia apresentou boa parte de seus hits, a bordo de looks
nada discretos, com direito a pernas à mostra, barriguinha de fora e
decotão.
Claudia Leitte (Foto: Marcello Sá Barretto/Agnews)
David Brazil e Claudia Leitte (Foto: Marcello Sá Barretto/Agnews)
Claudia Leitte (Foto: Marcello Sá Barretto/Agnews)
Claudia Leitte (Foto: Marcello Sá Barretto/Agnews)
Claudia Leitte (Foto: Marcello Sá Barretto/Agnews)
ACUSADO DE ROUBO É LINCHADO E MORTO PELA POPULAÇÃO EM FORTALEZA.
Um
assaltante foi morto, na tarde de ontem, na Rua Professora Maria Clara,
no bairro Padre Andrade, suspeito do assalto a um mercadinho. De acordo
com a Polícia, depois do roubo, os moradores teriam se revoltado com o
jovem que era contumaz na prática de roubos.
O
subtenente PM Jorge Silvestre, que participava de uma operação de
saturação na área, disse que um popular foi até o local do crime e
apresentou uma certidão de nascimento que seria do jovem linchado. No
documento, constava o nome de José Diego Sabino da Silva, 21.
"Não posso afirmar que este seja o nome verdadeiro dele, porque não me apresentaram nenhum documento com foto. Caso este seja o nome verdadeiro, já existem registros de passagens dele na Polícia pela prática de roubo e ameaça".
Um familiar do rapaz que esteve no local disse que ele era usuário de drogas.
Mercadinho
Testemunhas do fato informaram à Polícia, que minutos antes de acontecer o linchamento, houve o assalto a um mercadinho nas proximidades e a vítima seria o principal suspeito.
Diego teria sido atacado por um grupo de pessoas e passou a ser espancado até desmaiar na calçada. Uma equipe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), esteve na Rua Professora Maria Clara fazendo levantamentos preliminares sobre o assassinato.
Fonte: DN
Foto: Bruno Gomes
PRESO HOMEM SUSPEITO DE DEZ ASSASSINATOS EM FORTALEZA
A
equipe do 32º DP (Bom Jardim) e o Serviço Reservado da 4ª Cia do 6º BPM
(Conjunto Esperança) prenderam, ontem, um homem que é suspeito de estar
envolvido em mais de dez homicídios no Grande Bom Jardim. Wagner
Nascimento Assis, 28, foi encontrado em um dos seus endereços, na
Comunidade 7 de Setembro, na Granja Lisboa.
Segundo
a delegada Socorro Portela, titular do 32º DP, depois da prisão, a
delegacia recebeu dezenas de ligações denunciando práticas do suspeito.
"Ele é um assassino frio, perverso.
Foi
o que constatei quando tomei o seu depoimento. Em um dos casos em que
ele aparece como executor, a vítima teve os olhos arrancados enquanto
ainda estava viva", afirmou.
Segundo o capitão Kildare Vasconcelos, comandante da 4ª Cia.6º BPM, já estavam sendo feitos levantamentos no sentido de prender o acusado. "A dificuldade é que ele tinha diversos endereços. Sempre se instalava em locais diferentes. Ontem, recebemos uma informação anônima de que ele estaria nesta casa. C conseguimos fechar o cerco e prendê-lo", declarou.
Kildare Vasconcelos afirmou, ainda, que sempre que cometia delitos o homicida fugia para a cidade de Canindé (120Km de Fortaleza). A última execução que teria sido cometida por Wagner Assis seria a que vitimou o jovem Francisco Madson da Silva dos Santos, 19. O crime de morte aconteceu no último dia sete de agosto, na Rua Paraíso Leste, no bairro Siqueira.
Munição
Na casa onde Assis foi preso, a Polícia encontrou munição calibre nove milímetros, de uso restrito das Forças Armadas Brasileiras (FAB). O acusado só tinha registros policiais quando menor, pela prática de um assalto.
Para o comandante da 4ª Cia, os assassinatos estão ligados ao tráfico. "Ele agia como matador de aluguel e também para cobrar dívidas de drogas e demarcar território de vendas".
Segundo o capitão Kildare Vasconcelos, comandante da 4ª Cia.6º BPM, já estavam sendo feitos levantamentos no sentido de prender o acusado. "A dificuldade é que ele tinha diversos endereços. Sempre se instalava em locais diferentes. Ontem, recebemos uma informação anônima de que ele estaria nesta casa. C conseguimos fechar o cerco e prendê-lo", declarou.
Kildare Vasconcelos afirmou, ainda, que sempre que cometia delitos o homicida fugia para a cidade de Canindé (120Km de Fortaleza). A última execução que teria sido cometida por Wagner Assis seria a que vitimou o jovem Francisco Madson da Silva dos Santos, 19. O crime de morte aconteceu no último dia sete de agosto, na Rua Paraíso Leste, no bairro Siqueira.
Munição
Na casa onde Assis foi preso, a Polícia encontrou munição calibre nove milímetros, de uso restrito das Forças Armadas Brasileiras (FAB). O acusado só tinha registros policiais quando menor, pela prática de um assalto.
Para o comandante da 4ª Cia, os assassinatos estão ligados ao tráfico. "Ele agia como matador de aluguel e também para cobrar dívidas de drogas e demarcar território de vendas".
Fonte: DN
Foto: Bruno Somes
2,3 MIL CELULARES JÁ FORAM APREENDIDOS EM PRESÍDIOS DO CEARÁ
De
janeiro a julho de 2013, foram apreendidos 2.392 celulares no sistema
penitenciário do Ceará. Número que representa cerca da metade do
percentual apreendido em todo o ano de 2012, que foi de 4.412. Segundo o
Sindicato dos Agentes Penitenciários do Ceará (Sindasp), a entrada de
celulares nos presídios deve-se, dentre outras razões, à má vistoria realizada durante as visitas semanais às unidades.
“Existem vários modos de entrar com celular no sistema penitenciário.
Nas visitas não é disponibilizado número suficiente de agentes para
fazerem essas vistorias”, denuncia o presidente Valdemiro Barbosa.
150 visitantes para 1 agente
A
Casa de Privação Provisória de Liberdade (CPPL) III recebe, em média,
750 visitas por dia. Apenas cinco agentes fazem a vistoria nas bolsas e
sacolas; representando, em média, 150 visitantes para cada um, de acordo
com Barbosa. Outras duas agentes fazem a vistoria íntima.
De
acordo com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Ceará (Sejus), as
revistas são realizadas com uso de tecnologia para detecção de aparelhos
eletrônicos (câmeras de vídeo, raquetes, Raio X e bodyscanner).
Qualquer
pessoa que tentar entrar com materiais ilícitos em uma unidade é levada
a uma delegacia para que seja instaurado inquérito, podendo responder
por crimes contra administração da Justiça, com pena de 3 meses a 1 ano.
“No caso de um servidor público ser envolvido, é instaurado também um
processo administrativo, que pode gerar a demissão do mesmo do cargo
público”, informa a Sejus, por meio de nota.
Empresas terceirizadas
Além
do problema nas vistorias, Barbosa lembra ainda que o sistema
penitenciário trabalha com empresas terceirizadas, que trabalham na
distribuição das refeições dos presos. “Os trabalhadores são mau
remunerados e, possivelmente, suscetíveis ao acesso dos detentos”.
Vistorias nas celas
Para
retirar aparelhos eletrônicos, armas artesanais e drogas dentro das
celas, cerca de 30 agentes penitenciários fazem as vistorias nos
presídios e cadeias públicas. “As vistorias são feitas de acordo com o
cronograma das unidades. Quando há uma denúncia, os diretores marcam
vistorias, e tudo é feito de forma secreta”, conta o presidente do
Sindasp.
As
vistorias de apreensões de ilícitos e antifuga são programadas pela
Coordenadoria do Sistema Penal (Cosipe), por meio do Núcleo de Segurança
e Disciplina (Nused). O Grupo de Apoio Penitenciário (GAP) é o
responsável pela realização das revistas.
Por que não há bloqueio de celular?
No início do mês de junho, o Tribuna do Ceará denunciou o uso de um celular por um preso na CPPL III, em Itaitinga. O detento publicava fotos dentro da unidade e escrevia ameaças no Facebook.
“Eles
usam os celulares para continuar cometendo crimes. Infelizmente, o
Estado não dá condições para que o preso se recupere. Não existe
trabalho, somente projetos pontuais, que não atendem nem 10% da
demanda”, afirma Barbosa.
O
celular em posse de preso é considerado falta disciplinar e poderá
configurar sanções aplicadas pela direção da unidade, como a restrição
temporária da entrada de pessoas ou materiais, a transferência de
unidade, a autuação em delegacia (no caso de cometimento de crime
comprovado) e o isolamento. As sanções disciplinares constam na certidão
carcerária do preso e podem prejudicar a progressão de regime e o
livramento condicional.
Faltam agentes
Com
o objetivo de evitar o uso de aparelhos eletrônicos, segundo a Sejus,
está sendo desenvolvido, em parceira com uma universidade, um sistema de
monitoramento e bloqueio de acesso à rede de dispositivos móveis nas
frequências TDMA, CDMA, GSM, 3G e 4G a ser aplicado nas unidades
administradas pela pasta. O resultado será divulgado em breve.
“Além
de não terem instalado bloqueadores até agora, há carência de agentes
para fazer a segurança diariamente. A carência no sistema é de 2.200
agentes penitenciários. Na cadeia pública de Sobral são 302 detentos para apenas dois agentes de plantão. Isso é um absurdo”, finaliza.
Fonte: Tribuna do Ceará
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