Por volta das 07:50 horas de hoje (08 de setembro), foi morto na calçada
de uma residência no prolongamento da Avenida 27 de novembro, o apenado
ITAMAR ALVES PEREIRA, natural e residente nesta cidade. Itamar de
Ozelita, como era mais conhecido estava sentado na calçada de uma
residência ingerindo cachaça na companhia de outras pessoas,
quando
segundo informações de populares dois elementos chegaram em uma
motocicleta de cor não revelada, ambos usando capacetes, sendo que um só
elemento desceu da moto, se dirigiu ao local onde Itamar se encontrava,
e após anunciar um assalto, efetuou vários disparos na vítima que teve
morte instantânea, e os elementos não roubaram nada e fugiram na
motocicleta.
LOCAL DO CRIME: Filhas choram próximas ao corpo do pai
VIDA PREGRESSA: Itamar
de Ozelita começou muito cedo na vida do crime, nos anos noventa ele
praticava arrombamentos e furtos à residências e por várias vezes fora
preso e após responder pelos crimes, era solto e continuava praticando
os mesmos delitos. Há alguns anos atrás Itamar praticou um latrocínio na
cidade de Felipe Guerra que teve como vítima o empresário de Mossoró do
ramo da metalúrgica Juarez Gomes, o qual após assassinar o empresário
roubou seu veículo e outros pertences. Relembre CLICANDO AQUI:
Ultimamente Itamar estava sendo investigado pela Polícia Militar por
tráfico de drogas.
Fonte; Blog Umarizal News
CAÇADA AOS ASSASSINOS DE POLICIAL TERMINA COM UM BANDIDO MORTO
Após o
arrebatamento do preso Dionatan Mendes de Quadros, 23 anos, e o
assassinato do superintendente da delegacia de Campo Largo, Marcos
Antônio Gogola, 45, na manhã de quinta-feira (05), um grande contingente
de policiais foi mobilizado na busca pelos criminosos.
O
veículo Ceratto usado pelos marginais foi abandonado na localidade de
São Caetano, na zona rural de Campo Largo. Três suspeitos foram presos,
um foi morto numa intensa troca de tiros, e Dionatan foi baleado e
encaminhado ao Hospital Nossa Senhora do Rocio. Perda O velório de
Gogola começou na noite de quinta-feira (05), no Cemitério Municipal do
Água Verde, em Curitiba, e terminou às 10h, quando o corpo foi
sepultado. Casado e pai de três filhos, ele tinha 27 anos de trabalho na
polícia. Estava a três anos da aposentadoria e cultivava admiração dos
colegas de trabalho em todas as delegacias por onde passou. Portal A Desgraça Com Informações Do: Na Tela do 190Câmara dá R$ 80 mil por mês a condenados por mensalão
Roberto Jefferson, Valdemar da Costa Neto e José Genoino têm direito ao benefício da Câmara. (Foto: Google Images)
A Câmara deve desembolsar por mês mais de R$ 80 mil no pagamento de
aposentadorias para deputados e ex-deputados condenados no processo do
mensalão. Além de José Genoino (PT-SP), que pediu aposentadoria por
invalidez na quarta, o deputado Valdemar da Costa Neto (PR-SP) e os
ex-deputados Roberto Jefferson, (PTB-RJ), José Borba (PMDB-PR) e Pedro
Corrêa (PP-PE) têm direito ao benefício da Câmara.
Cassado em 2005, no auge do escândalo, Jefferson recebe mensalmente, em valores brutos, R$ 18.477 como aposentado da Câmara.
O deputado, que teve seis mandatos na Câmara, hoje com 60 anos, conquistou o benefício na época porque estava vinculado ao extinto IPC (Instituto de Previdência dos Congressistas), que permitia ao parlamentar se aposentar proporcionalmente após oito anos de contribuição e 50 anos de idade.
Costa Neto, 64, será enquadrado na mesma regra quando deixar o mandato. Como aderiu à Previdência da Câmara antes de 1997, quando o IPC foi extinto, o parlamentar terá direito a aposentadoria mensal de R$ 16.773.
Ele recebeu aposentadoria no período em que esteve sem mandato, entre 2005 e 2007. Ex-presidente do PR, renunciou ao posto em 2005 numa tentativa de evitar a cassação.
A Câmara deixou de pagar o benefício quando ele reassumiu a cadeira, em 2007, após ter conseguido se eleger novamente deputado, já que não é permitido o acúmulo da aposentadoria com o salário.
Genoino, 67, tem assegurada aposentadoria de R$ 20 mil mensais, conquistada em 2005 quando pediu o benefício proporcional aos seus anos na Câmara, onde ingressou em 1983. Na época em que pediu o benefício, ele estava sem mandato e foi afastado da cúpula do PT por causa do envolvimento no mensalão.
Se a Câmara conceder a aposentadoria por invalidez -internado em julho, Genoino foi submetido a uma cirurgia cardíaca-, o valor subirá para R$ 26,7 mil por mês e ele poderá manter o plano de saúde da Câmara. Junta médica da Casa analisará o seu caso.
Também condenados pelo mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT) não terão direito à aposentadoria se deixarem o mandato.
Cunha, 55, aderiu ao plano de Previdência da Câmara no atual modelo, em que deputados recebem o benefício só depois de 35 anos de contribuição e 60 anos de idade.
Henry, 56, chegou a receber aposentadoria quando renunciou ao mandato em 2005, mas ao retornar para o sistema previdenciário da Casa optou por deixar o IPC e receber em dinheiro a contribuição retroativa.
Segundo a administração da Câmara, o ex-deputado José Dirceu (PT-SP), cassado em 2005, não recebe benefícios previdenciários da Casa.
Desde 2005, o ex-deputado José Borba, 64, recebe mensalmente R$ 11.529 como aposentado da Câmara. Na época das denúncias do mensalão, Borba renunciou ao mandato para escapar da cassação. Como foi contribuinte do IPC, conseguiu se afastar da Casa mantendo o benefício mensal.
O mesmo cenário se aplica ao ex-deputado Pedro Corrêa, 65. Cassado há sete anos, o ex-presidente do PP recebe aposentadoria de R$ 17.713. A Casa concedeu o benefício em 2006, pouco depois de Corrêa perder o mandato.
Também condenados, os ex-deputados Bispo Rodrigues (então no PL, hoje PR) e Romeu Queiroz (PTB) não têm direito às antigas regras do IPC -que permitiam o pagamento proporcional do benefício.
Fonte: Folha Online
Cassado em 2005, no auge do escândalo, Jefferson recebe mensalmente, em valores brutos, R$ 18.477 como aposentado da Câmara.
O deputado, que teve seis mandatos na Câmara, hoje com 60 anos, conquistou o benefício na época porque estava vinculado ao extinto IPC (Instituto de Previdência dos Congressistas), que permitia ao parlamentar se aposentar proporcionalmente após oito anos de contribuição e 50 anos de idade.
Costa Neto, 64, será enquadrado na mesma regra quando deixar o mandato. Como aderiu à Previdência da Câmara antes de 1997, quando o IPC foi extinto, o parlamentar terá direito a aposentadoria mensal de R$ 16.773.
Ele recebeu aposentadoria no período em que esteve sem mandato, entre 2005 e 2007. Ex-presidente do PR, renunciou ao posto em 2005 numa tentativa de evitar a cassação.
A Câmara deixou de pagar o benefício quando ele reassumiu a cadeira, em 2007, após ter conseguido se eleger novamente deputado, já que não é permitido o acúmulo da aposentadoria com o salário.
Genoino, 67, tem assegurada aposentadoria de R$ 20 mil mensais, conquistada em 2005 quando pediu o benefício proporcional aos seus anos na Câmara, onde ingressou em 1983. Na época em que pediu o benefício, ele estava sem mandato e foi afastado da cúpula do PT por causa do envolvimento no mensalão.
Se a Câmara conceder a aposentadoria por invalidez -internado em julho, Genoino foi submetido a uma cirurgia cardíaca-, o valor subirá para R$ 26,7 mil por mês e ele poderá manter o plano de saúde da Câmara. Junta médica da Casa analisará o seu caso.
Também condenados pelo mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP) e Pedro Henry (PP-MT) não terão direito à aposentadoria se deixarem o mandato.
Cunha, 55, aderiu ao plano de Previdência da Câmara no atual modelo, em que deputados recebem o benefício só depois de 35 anos de contribuição e 60 anos de idade.
Henry, 56, chegou a receber aposentadoria quando renunciou ao mandato em 2005, mas ao retornar para o sistema previdenciário da Casa optou por deixar o IPC e receber em dinheiro a contribuição retroativa.
Segundo a administração da Câmara, o ex-deputado José Dirceu (PT-SP), cassado em 2005, não recebe benefícios previdenciários da Casa.
Desde 2005, o ex-deputado José Borba, 64, recebe mensalmente R$ 11.529 como aposentado da Câmara. Na época das denúncias do mensalão, Borba renunciou ao mandato para escapar da cassação. Como foi contribuinte do IPC, conseguiu se afastar da Casa mantendo o benefício mensal.
O mesmo cenário se aplica ao ex-deputado Pedro Corrêa, 65. Cassado há sete anos, o ex-presidente do PP recebe aposentadoria de R$ 17.713. A Casa concedeu o benefício em 2006, pouco depois de Corrêa perder o mandato.
Também condenados, os ex-deputados Bispo Rodrigues (então no PL, hoje PR) e Romeu Queiroz (PTB) não têm direito às antigas regras do IPC -que permitiam o pagamento proporcional do benefício.
Fonte: Folha Online
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