quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Eleições 2014: Dilma vence em todos os cenários, aponta Vox Populi









Presidenta Dilma Rousseff venceria todos os adversários no primeiro turno das eleições presidenciais de 2014. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Pesquisa do Vox Populi encomendada pela Rede Record divulgada nesta terça-feira mostrou que a presidente Dilma Rousseff venceria todos os adversários no primeiro turno das eleições presidenciais de 2014. O levantamento também apontou que Dilma vence em todas as simulações de segundo turno.

Em uma provável disputa com o senador e presidente do PSDB, Aécio Neves, e com o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos, a presidente teria 43% dos votos, contra 20% do tucano e 10% de Campos. Brancos e nulos somaram 18%, e 9% dos entrevistados não souberam responder.

Concorrendo com o ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) e com Campos, Dilma teria 42% dos votos, Serra, 21%, e Campos, 12%. Brancos e nulos somaram 17%, e 8% não souberam responder.

Já no cenário com a ex-senadora e ex-ministra Marina Silva concorrendo com o PSB, a presidente teria 41%, contra 23% de Marina e 17% de Aécio Neves. Brancos e nulos foram 13%, e 6% não responderam.

Por último, concorrendo com Marina e Serra, Dilma teria 41%, contra 21% da adversária e 19% do tucano. Neste cenário, brancos e nulos somaram 13%, e 6% não responderam.

A pesquisa também fez simulações de prováveis cenários do segundo turno. Disputando com Aécio Neves, a presidente venceria com 47% dos votos contra 27%. Com José Serra, Dilma também alcançaria 47%, contra 27% do tucano.

Já com Marina, a diferença cairia um pouco: Dilma teria 46%, contra 31% da adversária. Contra Eduardo Campos, a presidente venceria com 48%, contra 23% do candidato do PSB.

A pesquisa do Vox Populi também apontou que, a menos de um ano das eleições, um em cada cinco eleitores, em média, ainda não decidiu o seu candidato. O levantamento foi feito de casa em casa. Eleitores não foram abordados na rua. O Vox Populi ouviu 2.500 pessoas entre os dias 11 e 13 de outubro em 179 cidades. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Fonte: Terra

 

Presos 12 prefeitos suspeitos de fraudar licitação de remédios em GO

 








Foram apreendidos na ação R$ 56 mil, notas fiscais e documentos licitatórios. (Foto: Fernanda Borges/G1)
Doze prefeitos goianos foram presos durante a Operação Tarja Preta, deflagrada na manhã desta terça-feira (15) pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO). Eles são suspeitos de participar de fraudes em licitações para a compra de medicamentos. “Até agora sabemos que o esquema movimentou, só neste ano, cerca de R$ 15 milhões de recursos públicos”, explicou o procurador-geral de justiça de Goiás, Lauro Machado Borges.

No total, 27 mandados de prisão foram cumpridos em 19 municípios do estado e nas cidades de Barra dos Garças e Pontal do Araguaia,  no Mato Grosso. O Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO) expediu mandados de prisão temporária (cinco dias) para os prefeitos, que foram levados no fim da tarde para o Núcleo de Custódia de Goiânia.Também foram presos na operação seis secretários municipais, empresários e advogados.

Com os investigados, foram apreendidos cerca de 20 malotes de documentos que serão periciados pelo MP-GO. Entre eles estão licitações, notas fiscais, computadores e R$ 56 mil em dinheiro. "Agora essas provas serão analisadas e tudo indica que os valores movimentados pelo grupo criminoso vão aumentar", ressaltou o procurador-geral.

Os prefeitos presos são: Aurélio Mendes (PSDB) de Aragarças, Delson José Santos (PSDB) de Carmo do Rio Verde, Zilmar Alcantâra (PTB) de Inaciolândia , Janduhy Diniz (PSDB) de Rialma, Glimar do Prado (PP) de Uruana, Romário Vieira da Rocha (PR) de Corumbaíba, Marcos Roger Garcia Reis (PMDB) de Cromínia, Neldes Beraldo Costa (PT) de Perolândia, Sinomar José do Carmo (PMDB) de Aloândia, Fausto Brito Luciano (PSDB) de  Araguapaz e Otair Teodoro Leite (PSDB) de Piranhas. Já em Pires do Rio foi efetuada a prisão do ex-prefeito Luiz Eduardo Pitaluga da Cunha (PSD), que foi cassado em 17 de setembro deste ano.

Os advogados do prefeito de Inaciolândia, Zilmar Alcântara (PTB), disseram que vão se pronunciar assim que tomarem conhecimento da situação. Já o defensor do administrador de Cromínia, Marcos Roger Garcia Reis (PMDB), disse que vai entrar com o pedido de relaxamento de prisão.

O prefeito de Rialma, Janduhy Diniz (PSDB), alega que o MP-GO agiu com excesso ao pedir a prisão dele. Em Corumbaíba, a defesa de Romário Vieira da Rocha (PR) disse que ele colabora com as investigações. Já em Uruana ninguém quis se manifestar sobre a prisão de Glimar do Prado (PP).

Foi feito o contato com as demais prefeituras envolvidas, mas não foi obtido sucesso até a publicação da reportagem.

Fraudes em licitações

De acordo com a investigação do Centro de Segurança Institucional de Inteligência (CSI), do MP-GO, em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), a base da organização criminosa era formada por seis empresas do ramo de medicamentos sediadas em Goiânia, que fizeram uma espécie de loteamento de licitações em todo o estado para a venda de produtos superfaturados.

“As fraudes tiveram início na última eleição municipal, quando os prefeitos envolvidos foram aliciados pela quadrilha. Em troca do financiamento de campanha, os futuros administradores garantiam exclusividade as empresas para a venda de medicamentos nas cidades”, explicou o coordenador do CSI, José Carlos Nere.

Depois de eleitos, esses prefeitos e demais envolvidos cumpriram o acordo e participavam das irregularidades, fraudando documentos para que a atividade tivesse a aparência de legalidade. “As empresas se dividiam entre elas, pois uma cobria a outra nas falsas licitações. A própria quadrilha montava o edital e já definia alguns critérios que restringiam as concorrentes que não eram do grupo. Com isso, vendiam da forma e com o preço que quisessem”, ressaltou o coordenador.

As fraudes também aconteciam nos casos emergenciais, em que é dispensada a necessidade de licitação. “Esse procedimento era para ser executado somente em casos extremos, mas virou prática rotineira nesses municípios. Além disso, todo o processo era conduzido de maneira a favorecer determinadas empresas”, explicou Nere. Segundo ele, o pagamento as empresas eram feitos por meio de vales e as notas fiscais, com valores superfaturados, eram emitidas com datas retroativas.

Segundo a investigação, um escritório de advocacia de Goiânia chamava distribuidoras de medicamentos para participar do esquema. Esse escritório montava os processos para a concorrência pública, indicando aquela que venceria a licitação como menor preço, já superfaturado.

Em uma das cidades, segundo o promotor do Gaeco, Juan Borges, os funcionários reclamaram da chegada de uma carga de medicamentos de alto custo, usados exclusivamente em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs). “No entanto, só havia postos de saúde e nenhum hospital na cidade”, disse.

Em outro caso, uma licitação de remédios, que estava com preços acima dos praticados no mercado, ainda teve o acréscimo de uma “comissão” para o prefeito. “No total, uma compra no valor de R$ 120 mil, já superfaturada, ainda foi acrescida em R$ 20 mil para pagamento de propina e impostos. No fim, a nota ficou em R$ 146 mil”, relatou Borges.

Mandados de prisão

Com o apoio da Polícia Militar, o MP cumpriu 123 mandados. Além de prefeitos, as diligências atingiram secretários de saúde, funcionários da administração pública, empresários e advogados.

De acordo com a promotoria, a organização criminosa era investigada há mais de um ano. Eles são suspeitos de formação de cartel, peculato, corrupção, indevida dispensa de licitação, falsificação de documentos e de lavagem de dinheiro. Na somatória dos crimes, segundo o MP-GO, a pena mínima para os crimes é de 15 anos e três meses e a máxima chega a 59 anos de prisão.

A Operação Tarja Preta iniciou por volta das 5 horas da manhã. Participam 70 promotores de Justiça e 386 agentes da PM de Goiás e do Mato Grosso.

Fonte: G1 GO

 

 

Tufão mata mais de 10 no Japão e deixa dezenas de desaparecidos

 








Tufão castigou montanhas e fez rolar pedras gigantes na direção de área residencial em Kamakura, a sudoeste de Tóquio. (Foto: Kyodo News / Via AP Photo)
O tufão "Wipha", considerado o maior dos últimos dez anos no Japão, causou na madrugada desta quarta-feira (16) a morte de mais de 10 pessoas e dezenas de desaparecidos devido às fortes chuvas e ventanias que derrubaram casas e transbordaram rios.

Segundo as agências internacionais de notícias, ao menos 14 pessoas morreram por causa do fenômeno. O número de desaparecidos chega 30. O balanço ainda não é definitivo, e pode aumentar ao longo do dia.

Segundo a agência meteorológica do Japão, o tufão provocou fortes ventos de até 180 km/h em seu centro e até 400 milímetros de chuva em diversas partes do país. A tormenta agora segue em direção à usina nuclear de Fukushima.

Na península de Izu, ao sul de Tóquio, foram encontrados três corpos depois que a área registrou uma quantidade de chuva recorde de 122,5 milímetros por hora. Vinte pessoas permanecem desaparecidas depois que várias casas desabaram, informou a agência "Kyodo".

Por sua parte, no bairro de Machida, na capital japonesa, uma mulher de 40 anos morreu após ser arrastada por um rio, segundo a polícia local.

As autoridades decretaram alerta vermelho na maioria das províncias japonesas e pediram aos cidadãos estarem atentos aos fortes ventos e a possibilidade de inundações.

A atividade dos aeroportos também foi afetada e 189 voos nacionais e 211 internacionais foram cancelados.

Após passar pela capital japonesa no começo da manhã, o tufão se dirige a 65 km/h ao noroeste do país e espera-se que perca sua intensidade e se transforme em tempestade tropical nesta quarta, ao chegar ao Oceano Pacífico, ao leste da região de Tohoku.

O poderoso tufão levou a central atômica de Fukushima a colocar em andamento medidas de prevenção, como cobrir a maquinaria ou ferramentas utilizadas para proteger a usina. A operadora da usina também cobriu parcialmente os edifícios dos reatores atômicos, com o objetivo de evitar o aumento da quantidade de água contaminada que se acumula nos porões.

Fonte: G1, com agência EFE

 

 

Coleguinha do ‘Caldeirão do Huck’, Mari Silvestre assina com a ‘Playboy’ 

 


Mari Silvestre foi segunda colocada do Miss Brasil Mundo
Mari Silvestre foi segunda colocada do Miss Brasil Mundo Foto: Roberto Moreyra / Extra - Retratos da Vida


A coleguinha do “Caldeirão do Hulk”, Mari Silvestre, assinou nessa terça-feira contrato para sair nua na “Playboy”. Ela, que já foi Miss São Paulo e vice Miss Mundo Brasil 2011, desbancou a colega Gerogia Busgaib, que também estava em negociação com a revista. Segundo fontes da coluna Retratos da Vida, a direção da publicação achou que valeria mais a pena investir num ensaio com Mari e descartou a hipótese das duas saírem juntas.
Ainda não se sabe em que mês saíra o ensaio de Mari. A capa de novembro será a modelo Meyrielle Abrantes, ex-mulher do senador Jarbas Vasconcelos.
O ensaio com Mari Silvestre foi confirmado pelo diretor da revista, Thales Guaracy. “É sempre um prazer anunciar uma estrela em PLAYBOY. Acabamos de assinar contrato com Mari Silvestre, Miss São Paulo e vice Miss Mundo Brasil em 2011. Natural de Araraquara, Mariane Silvestre, de 21 anos, deixou as passarelas em março para brilhar como Coleguinha do Caldeirão, programa de Luciana Huck nas tardes de sábado, na TV Globo. Mais uma bela que, com se pode imaginar pela foto abaixo, da divulgação da TV Globo, com certeza garantirá em breve um ensaio inesquecível para os nossos leitores”, festejou ele em seu blog.


 http://extra.globo.com

: http://extra.globo.com/


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