sábado, 19 de outubro de 2013

POLICIA MILITAR DE MASSAPÊ E AGENTES PENITENCIÁRIOS APREENDEM CELULARES NA CADEIA PÚBLICA DE MASSAPÊ


Na manhã desta sexta-feira 18/10/13, por volta das 08:30 min, a policia militar sob o comando do Major Valberto Melo, tendo como auxiliar o ST Sérgio, juntamente com agentes penitenciários realizaram uma vistoria na Cadeia Pública de Massapê.
Participaram da vistoria os PPMM, CB Antonildo, CB Edinardo, SD Roberto, SD Lobato, SD Albuquerque, SD Aragão, SD Samy, SD Araújo, SD Silva, SD Carlos, SD Sausa, SD Medeiros e SD Marisdelton, bem como o diretor da Cadeia, Cavalcante, e o agente prisional João Mesquita. Na ocasião foram apreendidos 09 (nove) telefones celulares, 05 (cinco) carregadores, 02 (dois) cossocos, 03 (três) cachimbos, 03 (três) tesouras, 02 (duas) bobinas de motor, 01 (um) prego, 01 (um) lâmina, 01 (um) papelote de maconha, 01 (um) colher e 20 (vinte) comprimidos. O material será enviado para o Poder Judiciário local. 


Material apreendido

Portal A Desgraça com informações Policia Militar de Massapê

 

 

HOMEM LEVA UM TIRO NA CABEÇA APÓS TENTATIVA DE ASSALTO NO JARDIM IPÊ

 

Na noite de ontem, 17 de outubro de 2013, por volta das 21h:53mim, socorristas do Siate foram acionados para deslocarem até a Rua Guaraciaba, no Bairro Jardim Ipê, 
para darem atendimento a uma vítima de disparos de arma de fogo. No local, os socorristas foram surpreendidos com a vítima conversando, onde informou que uma pessoa desconhecida lhe deu voz de roubo, e em dado momento efetuou um único disparo de arma de fogo na cabeça. O tiro entrou na testa e saiu na nuca, tendo grande exposição de massa encefálica. Inexplicavelmente a vítima estava consciente e orientada, sendo encaminhado ao Pronto Socorro do Hospital Municipal. Policiais Militares realizaram buscas, pois havia a informação que o assaltante teria corrido em direção a um matagal existente próximo ao local. A vítima foi identificada como sendo Cesar Alexandro Fuentes, de 48 anos. O GDE (Grupo de Diligências Especiais) da Policia Civil deverá assumir as investigações. Fotos: Enrique Alliana




Fonte;Tribuna Popular Online

 

Ladrão passa mal e morre de infarto ao tentar fugir da polícia

 








Ladrão passa mal e infarta durante fuga em SP (Foto: Reprodução/Record)
Um ladrão sofreu um infarto e morreu ao tentar fugir da polícia na zona leste de São Paulo. O homem que tinha 25 anos havia roubado um veículo dos Correios, ao lado de outras duas pessoas.

Na fuga o motorista perdeu o controle da direção e bateu no portão de uma casa na rua Corveta Jequitinhonha. Após a colisão os suspeitos fugiram à pe e a poucos metros dali, um deles morreu após sofrer um ataque cardíaco.

A ocorrência foi encaminhado ao 63º Distrito Policial e o homem que morreu havia deixado aprisão há apenas 5 meses.

Fonte: Diário do Nordeste

 

 

70% dos homicídios no Ceará não têm autoria definida

 








A alteração do local do crime é um dos fatos que mais prejudicam as investigações, segundo o delegado da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Francisco Petrarca. Outro problema, para ele, é a falta de punição (Foto: Alex Costa)
No Ceará, os homicídios relacionados a 70% dos inquéritos policiais não têm autoria definida. O Estado não chega nem a 50% de crimes solucionados, quando o ideal seria apurar e resolver todos. As informações são do coordenador do Centro de Apoio Operacional Criminal (Caocrim), do Ministério Público do Estado, promotor Iran Sírio.

Segundo ele, os autos de prisão partem, na maior parte das vezes, de flagrantes. "Investiga-se muito pouco. Além disso, os inquéritos, quando são instaurados, demoram. E, quanto mais demoram, as provas vão perdendo força, resultando em casos inconclusos. Mais pedidos de arquivamento, menos denúncias por parte da sociedade e mais impunidade", aponta.

A precariedade nas investigações geram falhas operacionais na etapa de instauração dos inquéritos. Há também crimes já prescritos. Além disso, o promotor revela que há muita subnotificação. A maneira como as investigações são conduzidas é questionável. Muitas vezes, o local do crime sofre alteração. "O primeiro que deve examinar o cadáver é o perito, mas nem sempre isso acontece porque outras pessoas mexem no corpo e acabam modificando o cenário, que é o primeiro passo para desvendar um crime".

O delegado de Polícia Civil do Estado de São Paulo, Francisco Petrarca Ielo Neto, destaca a alteração do local do crime como a questão que mais prejudica as investigações e onde o esquema de desvendar crimes ainda precisa avançar. Para ele, outro problema é a falta de punição. "A Justiça até consegue estipular a autoria dos crimes, mas não pune", critica.

Como forma de promover o aprimoramento necessário aos técnicos a fim de conduzir os inquéritos, a Associação Cearense do Ministério Público (ACMP) realizou, nos dias 17 e 18 de outubro, o curso de Capacitação na Persecução Penal do Crime de Homicídio. A finalidade foi a de aperfeiçoar agentes da investigação criminal, como peritos, policiais, delegados, juízes, promotores, ou seja, integrantes do Sistema de Segurança Pública e da Justiça. O curso também serviu para promover a integração operacional e o aprimoramento da metodologia de investigação criminal.

Para Sírio, a sociedade requer respostas e a segurança pública precisa ter essas respostas para dar. Ação recorrente no Estado é também o arquivamento de crimes. Muito por descaso, mas também por falta de provas ou má condução da investigação. "Todo homicídio deve ser apurado e todo fato delituoso precisa ser tratado da mesma forma, seja ele queima de arquivo ou de qualquer outro tipo", observa.

De acordo com a promotora de Justiça da Bahia e membro auxiliar do Ministério Público Estadual, Ana Rita Nascimento, o investimento para fazer com que mais crimes sejam solucionados é a gestão para o planejamento estratégico e não priorizar recursos. "Capacitar pessoal, suprir vagas e não comprar armas, mas gerir as verbas de forma saudável", lista. Ela acredita que o Estado está se apercebendo disso. Ela aponta a impunidade como causa da criminalidade.

Redução

Embora a maioria dos processos não tenha solução, o Ceará reduziu em 52% os inquéritos de homicídios instaurados até 2007. Do estoque de 1.037 processos, resultaram ativos apenas 493. Com a reabertura das investigações, 130 inquéritos proporcionaram a oferta de denúncias.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social, mas, até o fechamento desta edição, não obteve retorno.

Fonte: Diário do Nordeste

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