Demontier Tenório
Um presidiário que cumpria pena em regime semi aberto foi
assassinado por volta das 06h30min desta sexta-feira quando seguia para
sua residência após pernoite na cadeia pública de Barbalha. Eugênio
Leite Praça, de 33 anos, apelidado por “Tá” morava na Rua Antonio
Fidélis (Prourb) naquele município e respondia por crimes de furto,
lesão corporal, ameaça e violência doméstica.
Provavelmente, ele vinha sendo acompanhado à distância por dois homens que trafegavam em uma motocicleta os quais, certamente, esperavam chegar ao local mais ermo para matá-lo. Isso aconteceu na Rua Zuca Sampaio, imediações do Parque da Cidade quando um deles sacou uma arma de fogo e efetuou um disparo praticamente à queima roupa atingindo a vítima na cabeça.
A esposa dele esteve no local e definiu Eugênio como uma pessoa bastante calada, mas confessou imaginar que se tratava de um homem ameaçado de morte e até dirigiu acusações. Ela apontou a possibilidade de envolvimento de um jovem que conhece apenas pelo apelido de “Lucas”, o qual, inclusive, esteve essa semana na sua casa. Conforme explicou, seu companheiro resistia a pressões para o cometimento de novos crimes.
O último homicídio registrado em Barbalha foi no dia 21 de dezembro contra Manoel Alexandre da Silva, de 35 anos, o Berg. O corpo do mesmo foi encontrado em um terreno baldio próximo à localidade de Santo André na zona rural. A vítima tinha chegado recentemente na localidade para trabalhar em uma obra da construção civil e tinha sido visto na noite anterior ingerindo bebidas alcoólicas em um bar com quatro pessoas.
Provavelmente, ele vinha sendo acompanhado à distância por dois homens que trafegavam em uma motocicleta os quais, certamente, esperavam chegar ao local mais ermo para matá-lo. Isso aconteceu na Rua Zuca Sampaio, imediações do Parque da Cidade quando um deles sacou uma arma de fogo e efetuou um disparo praticamente à queima roupa atingindo a vítima na cabeça.
A esposa dele esteve no local e definiu Eugênio como uma pessoa bastante calada, mas confessou imaginar que se tratava de um homem ameaçado de morte e até dirigiu acusações. Ela apontou a possibilidade de envolvimento de um jovem que conhece apenas pelo apelido de “Lucas”, o qual, inclusive, esteve essa semana na sua casa. Conforme explicou, seu companheiro resistia a pressões para o cometimento de novos crimes.
O último homicídio registrado em Barbalha foi no dia 21 de dezembro contra Manoel Alexandre da Silva, de 35 anos, o Berg. O corpo do mesmo foi encontrado em um terreno baldio próximo à localidade de Santo André na zona rural. A vítima tinha chegado recentemente na localidade para trabalhar em uma obra da construção civil e tinha sido visto na noite anterior ingerindo bebidas alcoólicas em um bar com quatro pessoas.
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