Robson Roque
Algo inusitado para o torcedor caririense, mas que costumeiramente
acontece com a assistente Carolina Romanholi que auxiliava o árbitro
Glauco Feitosa na partida desta terça-feira (29) entre Guarani 1x0
Ferroviário.
Ao se dirigir ao vestiário no intervalo da partida, o lateral-esquerdo Sadrak que fazia sua estreia no Guarani, chamou Carolina de “gatinha”. Ela reclamou com o atleta que, não satisfeito, soltou um beijo para ela. A assistente solicitou ao árbitro que advertisse o atleta com o cartão amarelo, o que aconteceu antes de o jogo ser retomado no segundo tempo.
No decorrer da etapa complementar Sadrak fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e acabou deixando o Leão do Mercado com um jogador a menos depois de ser expulso.
“Antes do jogo, eu pedi ao quarto árbitro, o Juceando, que comunicasse aos jogadores dos dois times que eu não aceitaria essas coisas. Eu tenho de me dar o respeito. Eu sou a única mulher trabalhando, eu tenho de me impor. Não posso dar essa liberdade. Eu estou trabalhando. Eu já tinha passado por isso antes em outras partidas com outros atletas e havia comunicado ao árbitro, que ameaçou os jogadores de levar amarelo. É sério, isso não pode acontecer. É um desrespeito a minha pessoa, ao meu trabalho”, afirmou Carolina Romanholi ao Blog do Kempes.
Ao se dirigir ao vestiário no intervalo da partida, o lateral-esquerdo Sadrak que fazia sua estreia no Guarani, chamou Carolina de “gatinha”. Ela reclamou com o atleta que, não satisfeito, soltou um beijo para ela. A assistente solicitou ao árbitro que advertisse o atleta com o cartão amarelo, o que aconteceu antes de o jogo ser retomado no segundo tempo.
No decorrer da etapa complementar Sadrak fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e acabou deixando o Leão do Mercado com um jogador a menos depois de ser expulso.
“Antes do jogo, eu pedi ao quarto árbitro, o Juceando, que comunicasse aos jogadores dos dois times que eu não aceitaria essas coisas. Eu tenho de me dar o respeito. Eu sou a única mulher trabalhando, eu tenho de me impor. Não posso dar essa liberdade. Eu estou trabalhando. Eu já tinha passado por isso antes em outras partidas com outros atletas e havia comunicado ao árbitro, que ameaçou os jogadores de levar amarelo. É sério, isso não pode acontecer. É um desrespeito a minha pessoa, ao meu trabalho”, afirmou Carolina Romanholi ao Blog do Kempes.
Ceará é o quarto em mortes durante assaltos a bancos no País, segundo pesquisa
Pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo
Financeiro (Contraf-CUT) revela que o Ceará é o quarto estado do País
com maior número de assassinatos em assaltos a bancos em 2013. De acordo
com a pesquisa, divulgada nesta quarta-feira (29), houve um crescimento
de 20% no número de mortes com relação a 2012, quando foram registradas
cinco assassinatos.
De acordo com o levantamento da Contraf-CUT, quatro assassinatos ocorreram na Capital cearense e as demais no Interior. Dessas, três mortes foram ocasionadas por saidinhas bancárias, uma em ataque a caixa eletrônico, uma durante assalto a banco e uma por assalto a correspondente.
Em 2011, segundo o levantamento, houve apenas uma morte envolvendo assaltos a bancos no Estado, representando variação de até 500% quando comparado nos últimos dois anos. Com relação ao País, o crescimento em 2013 chegou a 9,2%.
Conforme a pesquisa, o Estado perde apenas São Paulo (17), Rio de Janeiro (11) e Bahia em número de mortes.
País registra 65 mortes
No Brasil, a pesquisa demonstra, ainda, que 65 pessoas foram assassinadas em assaltos envolvendo bancos em 2013, uma média de 5,4 vítimas fatais por mês, o que representa aumento de 14,04% em relação a 2012, quando foram registradas 57 mortes, totalizando um crescimento de 32,7% nos últimos dois anos.
As principais ocorrências (49%) foram os crimes de "saidinha de bancária", que provocou 32 mortes, o assalto a correspondentes bancários (22%), que matou 14 pessoas, e o assalto a agências (12%), com 8 pessoas mortas. Houve também mortes em assaltos a caixas eletrônicos (6), abastecimento de caixas eletrônicos (3) e assaltos a postos de atendimento (2).
O levantamento foi realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese.
Fonte: Diário do Nordeste
De acordo com o levantamento da Contraf-CUT, quatro assassinatos ocorreram na Capital cearense e as demais no Interior. Dessas, três mortes foram ocasionadas por saidinhas bancárias, uma em ataque a caixa eletrônico, uma durante assalto a banco e uma por assalto a correspondente.
Em 2011, segundo o levantamento, houve apenas uma morte envolvendo assaltos a bancos no Estado, representando variação de até 500% quando comparado nos últimos dois anos. Com relação ao País, o crescimento em 2013 chegou a 9,2%.
Conforme a pesquisa, o Estado perde apenas São Paulo (17), Rio de Janeiro (11) e Bahia em número de mortes.
País registra 65 mortes
No Brasil, a pesquisa demonstra, ainda, que 65 pessoas foram assassinadas em assaltos envolvendo bancos em 2013, uma média de 5,4 vítimas fatais por mês, o que representa aumento de 14,04% em relação a 2012, quando foram registradas 57 mortes, totalizando um crescimento de 32,7% nos últimos dois anos.
As principais ocorrências (49%) foram os crimes de "saidinha de bancária", que provocou 32 mortes, o assalto a correspondentes bancários (22%), que matou 14 pessoas, e o assalto a agências (12%), com 8 pessoas mortas. Houve também mortes em assaltos a caixas eletrônicos (6), abastecimento de caixas eletrônicos (3) e assaltos a postos de atendimento (2).
O levantamento foi realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro e Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), com base em notícias da imprensa e apoio técnico do Dieese.
Fonte: Diário do Nordeste
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