quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Saiba tudo o que vai acontecer no último capítulo de 'Amor à Vida''


Depois de oito meses no ar, Amor à Vida, da TV Globo, finalmente encontra seu desfecho. A novela que marca a estréia de Walcyr Carrasco como autor de uma novela da faixa de horário mais nobre da emissora terá seu último capítulo exibido nesta sexta-feira (31). Depois de um festival de traições amorosas, Amor à Vida vai se encerrar com a tradicional sequência de casamentos, nascimentos e finais felizes e redenção para os mocinhos e punição para os bandidos. E o tal beijo gay, tão aguardado ainda não deve sair dessa vez, em compensação há pelo menos duas uniões civis de homossexuais programadas.
Confira abaixo qual será o destino de cada um dos principais personagens da trama
Aline morre e Ninho é preso
O final de Aline (Vanessa Giácomo) em Amor à Vida deve ser trágico. No último capítulo, a vilã vai terminar morta ao tentar escapar da prisão.
Walcyr Carrasco escolheu uma morte trágica para a personagem. Aline será presa para pagar por todos os crimes que cometeu e, durante uma tentativa de fuga da cadeia, ela acaba levando uma descarga elétrica, morrendo eletrocutada
Depois de ser esfaqueado por Aline, Ninho (Juliano Cazarré) contará os crimes que cometeu com a parceira para a polícia e será preso.

Pilar admite crime e cria filho de César com Aline
Uma das grandes expectativas do último capítulo da novela Amor à Vida é a cena na qual Pilar (Susana Vieira) vai contar que é a verdadeira vilã da história, responsável pelo acidente que resultou na morte da mãe de Aline (Vanessa Giácomo).
Ela vai reunir a família e falar que mandou sabotar o carro em que Mariah (Lúcia Veríssimo), Aline e sua mãe estavam por ciúmes. Ela será perdoada pela família e seu caso não acabará na polícia.
Seu casamento com Maciel (Kiko Pissolado) continuará e os dois devem criar o filho de César com Aline.

Paloma grávida e amizade de Félix e Paulinha
Bruno (Malvino Salvador) e Paloma (Paolla Oliveira) vão renovar os votos de casamento no final de Amor à Vida. Como o corretor já havia cogitado com a amada, eles terão um filho juntos.
Vale lembrar que durante a trama o autor salientou o problema que a médica tinha para engravidar.
Paulinha (Klara Castanho) e Félix (Mateus Solano) ficarão amigos depois de tanto tempo afastados pelo ciúmes do ex-vilão – que inclusive jogou a menina após seu nascimento em uma caçamba de lixo.

Paralítico, César vai morar com Félix e Niko
O final de César (Antonio Fagundes) não será feliz, ele deve ficar paralítico. O médico não entende o motivo de ter sido enganado por Aline e visita a vilã na cadeia. Ela o ofende e ele sofre um derrame.
Félix, por sua vez, mostrará seu amor pelo pai. O ex-vilão e Niko (Thiago Fragoso) decidem morar em uma praia e levam o médico junto.

Eriberto Leão entra na trama e será novo amor de Eron
É verdade que Eron (Marcelo Antony) errou feio com Niko (Thiago Fragoso) ao trocá-lo por Amarilys (Danielle Winits) no meio da trama, mas o destino do advogado, que se arrependeu da traição, não será ficar sozinho enquanto seu ex-namorado e Félix (Mateus Solano) vivem felizes para sempre. Eron vai ganhar um novo amor: o médico André (Eriberto Leão), que será contratado para assumir a vaga de cirurgião-chefe do Hospital San Magno.

Amarilys tentará repetir golpe, mas Niko vai desmascará-la
Enquanto isso, Amarilys tenta levar adiante seu plano para ter um filho. Da mesma forma que fez com Eron e Niko, a dermatologista se muda para a casa de Túlio (Jefferson Schoroeder) e Samuel (Bruno Dubeux). O casal tenta ter um filho e convidaram a médica para atuar como barriga solidária. Ela chegará até a repetir a estratégia que usou com Eron e dirá que a fertilização não vingou. Mas, antes que consiga repetir o golpe, ela será desmascarada por seu ex-amigo Niko e por Félix. Revoltados com a história, Túlio e Samuel vão jogar a loira na sarjeta.

Edith revela paternidade de Jonathan e fica com mordomo
Notória estrategista do golpe do baú, Edith (Bárbara Paz) também está entre as personagens que vão viver sua redenção antes do fim da trama. Depois de ter dito no meio da novela que Jonathan era na verdade filho de César, a loira vai dizer a verdade e admitir que o jovem é de fato fruto de sua relação com Félix. A estilista ainda vai seguir seu coração e desistirá de se casar com Herbert (José Wilker). Ela vai deixar o médico no altar depois de dizer que prefere seguir seu coração. E assim vai terminar com o mordomo Wagner (Felipe Titto).

Ordália conta a Herbert que ele pode ser o pai de Gina
Não será uma certeza, mas Ordália (Eliane Giardini) finalmente falará com Herbert (José Wilker) sobre Gina (Carolina Kasting). A enfermeira do San Magno vai dizer ao médico que ele pode ser o pai de Gina e só se reaproximou para evitar uma relação incestuosa entre ele e Gina. Muito emocionada, Ordália ainda vai dizer que não cogitou fazer um exame de DNA por temer qual seria a reação da filha caso ela descobrisse que teve um romance com o próprio pai. Herbert então, também emocionado, pedirá para acompanhar a vida de Gina mesmo à distância, mas Ordália recusará. A moça e Elias (Sidney Sampaio) terão um filho.

Patrícia e Michel terão um filho; Silvia e Guto vão adotar uma menina
O final que Walcyr Carrasco planejou para os quadrado amoroso mais confuso da trama também é repleto de felicidade. Michel (Caio Castro) deixará de ser tão ciumento ao descobrir que o filho que Patrícia (Maria Casadevall) espera é seu e não de Guto (Márcio Garcia). Já Silvia (Carol Castro) vai finalmente colocar um ponto final em sua briga com Patrícia. A advogada vai abandonar completamente o passado e, sem poder ter filhos, vai adotar uma menina que ela vai criar com Guto.

Ex-periguete, Valdirene vira mãe de família
Os planos de Valdirene (Tatá Werneck) certamente não tinham esse desfecho. Ela termina a trama correndo atrás de Carlito (Anderson Di Rizzi), que não oferece muita resistência para ter sua amada de volta. O casamento da dupla, é claro, tem como trilha sonora um bom funk. Valdirene ficará grávida novamente, mas desta vez terá um menino.

Márcia se casa com Atílio
Márcia (Elizabeth Savalla) também encontrará o amor no fim da novela. Depois de muita briga com Vega (Christiane Tricerri), Atílio (Luís Melo) consegue seu divórcio, ele promete se casar com a vendedora de hot dog e promete se casar com ela e lhe dar uma vida de muito luxo. O casamento, por outro lado, será atrapalhado por Valdirene que sentirá dores do parto bem na hora da cerimônia.

Perséfone vira modelo plus size
A enfermeira mudará bruscamente de carreira quando for descoberta por um produtor de moda. Perséfone (Fabiana Karla) vira modelo plus size e isso a ajuda a esquecer Daniel (Rodrigo Andrade). É em Vanderlei que Perséfone encontrará um homem que aceitará seus quilinhos a mais.

Natasha se casará com Thales
Natasha (Sophia Abrahão) termina com Rogério (Daniel Rocha) para poder selar seu amor com Thales (Ricardo Tozzi). Os dois se casam e conseguem até a aprovação de Lídia (Angela Rebello).

Rafael e Linda conseguem se casar
Rafael (Rainer Cadete) e Linda (Bruna Linzmeyer) enfrentam todas as dificuldades para poderem se casar. Eles irão viver com Neide (Sandra Coverloni) que irá abençoar a união e continuará cuidando da filha.

Mecânico terá relação com transex
No último capítulo, Juscelino (Werles Pajjero) irá aparecer com uma namorada nova: Bruna Lee, uma transex. O mecânico exibirá sua loiraça no bar de Denizard (Fulvio Stefanini).

Novos protestos no país acendem sinal de alerta








Black blocs tentam virar veículo da Guarda Civil paulistana: governador defendeu a atitude dos policiais que atiraram em manifestante (Foto: AFP)
Na semana em que todas as atenções das autoridades públicas estavam voltadas para o recente fenômeno dos rolezinhos promovidos por jovens em várias localidades do país, manifestações populares com o mote “Não vai ter Copa” ocorreram em pelo menos em sete capitais brasileiras e no Distrito Federal. Em grande parte das cidades, os protestos não conseguiram mobilizar um grande número de pessoas e ocorreram de maneira pacífica. Em São Paulo, foi diferente. O ato, que reuniu 1,5 mil manifestantes na Avenida Paulista no dia do aniversário dos 460 anos da cidade, acabou com cenas de violência. Um jovem de 22 anos foi baleado por policiais militares. O caso acende o alerta diante da possibilidade de recrudescimento das manifestações que sacudiram o Brasil em junho do ano passado. Os governos federal e de São Paulo já intensificaram o monitoramento de novos protestos, e os centros de inteligência passarão a dedicar mais tempo ao tema, em especial aos black blocs. Fabrício Fonseca, integrante do grupo black bloc, segundo a Polícia Militar, levou dois tiros após ser abordado por três policiais, na noite de sábado, no bairro de Higienópolis. O estado de saúde de Fabrício é considerado grave. Ele permanece internado na Santa Casa de São Paulo, no bairro Santa Cecília. Até o fechamento desta edição, continuava em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O hospital informou que um dos tiros atingiu o tórax e outro o pênis da vítima. Fabrício foi submetido a cirurgia. Um dos testículos precisou ser removido diante da gravidade dos ferimentos.O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), defendeu ontem a conduta da Polícia Militar. “A população de São Paulo não aceita isso (protestos violentos), e a polícia agiu firmemente no sentido de evitar uma tragédia na Praça da República, porque estava tendo uma apresentação, um show com muitas crianças, famílias e idosos”, disse.Em nota oficial, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que a Corregedoria da Polícia Militar e Civil de São Paulo abriu procedimento para investigar a conduta dos três policiais envolvidos no caso. A PM afirma que Fabrício resistiu à abordagem, fugiu e atacou um policial. “Dois homens foram abordados por policiais militares em patrulhamento na Rua da Consolação. Fabrício Proteus Nunes Fonseca Mendonça Chaves tentou fugir e foi contido. Os policiais pediram que ele abrisse a mochila para revistá-la e encontraram artefato explosivo. Em seguida, ele fugiu, sendo perseguido por dois PMs”, diz o texto. A nota oficial comunica que ele tentou atacar um policial com um estilete. “Próximo a um posto de gasolina, o homem sacou um estilete que estava no bolso da calça e se voltou contra um dos PMs. Nesse momento, os policiais atiraram e o suspeito caiu no chão, porém, levantou-se e tentou fugir novamente, parando logo depois.”No boletim de ocorrência, há o registro de resistência, lesão corporal e desobediência. Vídeo divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo mostra o jovem agonizando na calçada da Rua Sabará. Só depois de 30 minutos, a vítima foi levada pelos PMs para o hospital. Logo em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou ao local. DepredaçãoUm pequeno grupo de manifestantes mascarados destruiu vidraças de agências bancárias e de concessionárias. Um fusca chegou a ser incendiado e uma viatura da polícia por pouco não foi virada pelos integrantes do grupo black bloc. O dono do veículo destruído, Itamar Santos, vai processar o estado de São Paulo pelo dano sofrido.A Polícia Militar deteve 127 pessoas. Todas foram levadas ao 78º Distrito Policial e liberadas na manhã de ontem. Policiais do Batalhão de Choque chegaram a entrar num hotel da Rua Augusta para prender manifestantes. Um vídeo mostra o exato momento em que o grupo dispara balas de borracha contra jovens rendidos no chão.Nas demais capitais, não houve grandes transtornos. Em Fortaleza e Natal, foram registrados pequenos confrontos entre jovens que protestavam e policiais militares. Alguns muros foram pichados e vias interditadas pelos manifestantes. No Rio de Janeiro, pequenos confrontos ocasionaram correria na Avenida Atlântica. No Recife, devido a um ato que reuniu 100 pessoas, o trânsito ficou engarrafado em alguns pontos da cidade.Nas capitaisConfira como foram os principais protestos ocorridos no sábadoBelo HorizonteO local escolhido para a manifestação foi a Praça Sete de Setembro, no centro da cidade, palco de manifestações violentas no ano passado. A PM informou que o protesto reuniu apenas 100 pessoas. Parte da Avenida Afonso Pena, uma das principais da capital mineira, foi interditada. Não houve registro de confronto.BrasíliaPouca pessoas se reuniram em frente ao Brasília Shopping, na Asa Norte. Com cartazes e uma caixa de som, gritaram palavras de ordem contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. Não houve confronto com a polícia, que acompanhou a movimentação a distância. FortalezaUm pequeno grupo de black blocs, que se infiltrou no protesto, queimou lixeiras e danificou placas de sinalização de trânsito na Praia de Iracema. Para conter os manifestantes, policiais utilizaram balas de borracha e spray de pimenta. Dois jovens foram detidos para averiguações e liberados em seguida.Porto AlegreNas redes sociais, havia a confirmação de mais de 2 mil pessoas, no entanto, apenas 30 pessoas foram às ruas. O ato foi pacífico.RecifeA manifestação pacífica reuniu 100 pessoas. O grupo realizou uma passeata pela Avenida Agamenon Magalhães, área central da cidade. Devido ao protesto, o trânsito na capital pernambucana ficou congestionado. Além de protestarem contra a Copa do Mundo, os integrantes do movimento não pouparam o governador, Eduardo Campos, e gritaram palavras de ordem contra o presidenciável do PSB.Rio de JaneiroO ato reuniu aproximadamente 300 pessoas na Avenida Atlântica, em frente ao Hotel Copacabana Palace. Foram registrados pequenos tumultos. Policiais militares e mascarados trocaram empurrões. Houve correria, mas ninguém ficou ferido. A polícia contou com um efetivo de 150 homens.São PauloHouve conflito entre um grupo de mascarados e policiais militares. Ao todo, 127 pessoas que participavam do protesto foram detidas. Um jovem de 22 anos levou dois tiros após ser abordado por três policiais. Agências bancárias foram destruídas, um veículo acabou incendiado e uma viatura policial danificada. VitóriaA mobilização contra o Mundial foi tímida. Apenas 40 manifestantes participaram do ato. Mesmo assim, algumas ruas foram bloqueadas. O trânsito ficou lento e a polícia acompanhou de perto o movimento, que seguiu pacífico até a dispersão.

Fonte: Correio Braziliense

Falsa médica fingia passar mal quando não sabia realizar procedimentos clínicos em plantões








Falsa médica já realizou plantão em Salvador e Candeias. (Foto: Reprodução TV Record Bahia)
A estelionatária Daniele Cotrim Guimarães, de 33 anos, foi presa nessa segunda-feira (27) após apresentar uma carteira de médica falsa na 6ª Delegacia Territorial de Brotas, em Salvador. A acusada utilizava a carteira do Cremeb (Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia) de outra médica.

Daniele realizava plantões em Salvador e Candeias, região metropolitana, e quando não sabia executar algum procedimento clínico dizia que estava passando mal. A estelionatária já inventou que um paciente estava a assediando sexualmente para não realizar uma sutura.

A investigação contra Daniele começou em dezembro do ano passado depois que um farmacêutico, desconfiado dos erros de prescrição existentes nas receitas preenchidas por ela, entrou em contato com a verdadeira médica, que registrou queixa na delegacia. A estelionatária já havia trabalhado no Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Candeias se passando por especialista em clínica e cirurgia geral.
Marido de Daniele também foi preso por apresentar uma carteira de habilitação falsa. (Foto: Divulgação)

Com a mulher foram apreendidas receitas da Secretaria Municipal de Saúde de Candeias, além de soliciações de exames e um uniforme do SAMU, que estavam na bolsa dela.

A falsa médica costumava cobrir plantões de profissionais que estavam folgando. O companheiro de Daniele, Paulinele Teixeira Conceição, 38 anos, também foi preso por apresentar uma carteira de habilitação falsa ao se apresentar na delegacia. A polícia investiga outras clínicas que a estelionatária possa ter trabalhado.

Fonte: R7

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