segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Após 60 anos juntos, casal morre de mãos dadas com horas de diferença









Casal de idosos que passou 60 anos juntos morreu de mãos dadas (Foto: Orleans Hub)
Um casal de idosos que passou 60 anos juntos morreu de mãos dadas, com apenas algumas horas de diferença no início deste mês em Nova York, nos Estados Unidos, segundo o jornal “New York Daily News” e a TV WGRZ (veja a reportagem em vídeo, em inglês).

Ed Hale, de 83 anos, havia prometido à mulher, Floreen Hale, de 82 anos, que nunca a deixaria. Ele permaneceu ao lado dela mesmo após ela morrer, e acabou morrendo 36 horas depois.

Os dois se conheceram em 1952. Floreen estava em uma festa com seus amigos pela primeira vez desde que havia sofrido um acidente de carro, que matou seu primeiro marido – ela estava casada havia apenas seis meses.

Ed prometeu cuidar de Floreen pelo resto da vida, e os dois nunca se separaram.

No fim de janeiro, entretanto, a promessa feita pelo homem de cuidar de sua mulher até o fim quase foi quebrada quando ele foi hospitalizado devido a um problema na perna, considerado grave pelos médicos.

Ed pediu para ver sua mulher, sem saber que ela também havia sido internada em um outro hospital com problemas no coração. Seu estado também era considerado grave.

O homem ficou inconformado. “Ele disse ‘preciso ver sua mãe, preciso falar com sua mãe. Estou morrendo, eu preciso vê-la’”, contou Renee Hirsh, filha do casal. “Foi o pior dia da minha vida.”

O hospital onde Ed estava internado concordou em transferi-lo caso suas condições de saúde melhorassem. Dois dias depois, isso foi possível, e ele foi levado para o hospital onde Floreen estava.

Os dois foram instalados em camas colocadas uma ao lado da outra. Floreen pareceu confusa ao perceber que seu marido havia chegado. “Ela achou que ele talvez já tivesse morrido”, contou a filha do casal.

Os dois trocaram juras de amor novamente, deram as mãos, e alguns minutos depois Floreen morreu. Ed permaneceu ao seu lado, e sua condição se deteriorou. Após 36 horas, ele também morreu. Os dois foram enterrados juntos no dia 13 de fevereiro.

Fonte: G1

Suspeito de assalto é amarrado, espancado e desmaia antes da chegada da PM









Jovem foi agredido por várias pessoas durante mais de 10 minutos (Foto: Reprodução/TV Globo)
Moradores do conjunto Parque dos Coqueiros, na zona Norte de Natal, espancaram um homem suspeito de assaltar uma padaria próximo ao terminal de ônibus da localidade na manhã desta sexta-feira (21). De acordo com informações de populares, o homem teria praticado o crime com a ajuda de um comparsa, que conseguiu fugir.

O suspeito tentava escapar quando foi surpreendido por duas vítimas que estavam no estabelecimento alvo do assalto, que o perseguiram em um veículo. Depois disso, o homem foi amarrado e várias pessoas o agrediram por mais de 10 minutos. Somente depois a Polícia Militar foi acionada para prender o suposto assaltante.

Este é o segundo caso de espancamento de suspeitos de assalto em dois dias, somente na região Metropolitana de Natal. Na quarta-feira (19), a polícia registrou um caso em Parnamirim. O espancamento do Parque dos Coqueiros foi filmado e o vídeo colocado na internet. No fim da gravação, o jovem desmaia. O autor da filmagem liberou a publicação sob a condição de não ser identificado. Veja aqui.

Ainda de acordo com relatos de moradores do Parque dos Coqueiros, o jovem espancado é suspeito de ter assaltado a mesma padaria há duas semanas. Nesta sexta, ele e o comparsa teriam conseguido levar R$ 30 do caixa do estabelecimento.

Inicialmente, o suspeito foi levado para a 9º Delegacia de Polícia, na zona Norte da capital. Entretanto, os agentes da DP aconselharam aos PMs que o levassem para a Delegacia de Plantão da Zona Norte, onde foi confirmado que havia um mandado de prisão em aberto por crime de homicídio contra ele, expedido pela comarca de São Gonçalo do Amarante.

Depois disso, o jovem foi conduzido ao Centro de Detenção Provisória do conjunto Pirangi, na zona Sul, onde permanece preso. A polícia afirmou que não vai investigar as agressões porque não houve denúncia.

Fonte: G1 RN

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