Relatos afirmam que esta Sucuri, cobra típica do Pantanal mato-grossense
e famosa por engolir animais de médio porte vivos e até mesmo um homem
adulto, estava circulando por um bairro mais afastada de Cuiabá,
engolindo animais da vizinhança, até o momento que foi capturada e
estripada pelos moradores.
É impressionante ver um cachorro sendo arrancado inteiro do seu estômago. Importante ressaltar que esse procedimento dos moradores não é a melhor solução. Para isso existem órgãos como Ibama, ou até mesmo o corpo de bombeiros, para a captura e remoção do animal, sem que haja a necessidade de matá-lo.
É impressionante ver um cachorro sendo arrancado inteiro do seu estômago. Importante ressaltar que esse procedimento dos moradores não é a melhor solução. Para isso existem órgãos como Ibama, ou até mesmo o corpo de bombeiros, para a captura e remoção do animal, sem que haja a necessidade de matá-lo.
Polícia encontra ossadas de pai e filha desaparecidos há 10 meses
A Polícia Civil de Itápolis (SP) localizou duas ossadas apontadas como
de um homem de 33 anos e de sua filha, de cinco, em um poço na zona
rural da cidade, na tarde de quinta-feira (6). Uma boneca, que seria da
criança, foi encontrada junto com os ossos. As vítimas estavam
desaparecidas há 10 meses.
A polícia chegou até o local pouco depois de prender um casal que sacava o dinheiro da pensão da vítima em uma agência bancária de Ribeirão Preto, que fica a 121 quilômetros de Itápolis.
O desaparecimento dos dois era investigado desde 2013. No início da apuração do caso, a polícia trabalhava com a hipótese de homicídio. Depois, passou a ser investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), já que foi constatado que a pensão da vítima continuou a ser retirada primeiro na região de Itápolis e, depois, em Alagoas, no nordeste do país.
Na quinta-feira (6), a polícia prendeu em flagrante os suspeitos retirando o benefício no banco. Os suspeitos confessaram que mataram o homem e a criança e depois jogaram os corpos em um poço abandonado, no bairro da Onça.
O homem preso tinha passagem por tentativa de homicídio e foi encaminhado à cadeia de Jaboticabal (SP). Já a mulher é tem acusação por roubo. Ela foi encaminhada à cadeia de Fernando Prestes. Segundo o delegado Edino Corrêa, eles responderão por latrocínio e ocultação de cadáver.
Apesar das ossadas terem sido encontradas no local apontado pela dupla, o Corpo de Bombeiros deverá fazer uma drenagem no poço. Os ossos localizados serão examinados para confirmar a identidade das vítimas.
Fonte: G1
A polícia chegou até o local pouco depois de prender um casal que sacava o dinheiro da pensão da vítima em uma agência bancária de Ribeirão Preto, que fica a 121 quilômetros de Itápolis.
O desaparecimento dos dois era investigado desde 2013. No início da apuração do caso, a polícia trabalhava com a hipótese de homicídio. Depois, passou a ser investigado como latrocínio (roubo seguido de morte), já que foi constatado que a pensão da vítima continuou a ser retirada primeiro na região de Itápolis e, depois, em Alagoas, no nordeste do país.
Na quinta-feira (6), a polícia prendeu em flagrante os suspeitos retirando o benefício no banco. Os suspeitos confessaram que mataram o homem e a criança e depois jogaram os corpos em um poço abandonado, no bairro da Onça.
O homem preso tinha passagem por tentativa de homicídio e foi encaminhado à cadeia de Jaboticabal (SP). Já a mulher é tem acusação por roubo. Ela foi encaminhada à cadeia de Fernando Prestes. Segundo o delegado Edino Corrêa, eles responderão por latrocínio e ocultação de cadáver.
Apesar das ossadas terem sido encontradas no local apontado pela dupla, o Corpo de Bombeiros deverá fazer uma drenagem no poço. Os ossos localizados serão examinados para confirmar a identidade das vítimas.
Fonte: G1
Mulher fica com peixe preso no pé e passa por cirurgia para retirar animal
Banhista ficou com peixe preso no pé após ter pisado em espinha (Foto: Arquivo pessoal/Octavia Leme)
Uma moradora de Santos, no litoral de São Paulo, ficou com um peixe
morto fincado no pé após ter pisado acidentalmente em uma espinha do
animal. O acidente ocorreu no fim da tarde de quinta-feira (6), na praia
do Embaré. O peixe só foi retirado após uma cirurgia, e a vítima, a
promotora de eventos Octavia Leme, passa bem.
A mulher conta que estava no mar chamando o filho para ir embora, com a água na altura da panturrilha, quando pisou no peixe.
"Meu filho de 5 anos estava com um amigo na água. Entrei para chamá-lo e, do nada, senti algo no meu pé. Não dava para ver porque a água é escura. Quando fui dar a próxima pisada, a dor foi insuportável e eu precisei ser retirada carregada da água", conta.
Octavia diz que uma espinha do peixe, de aproximadamente 6 cm, fincou na sola do pé dela.
"Um amigo tentou puxar o peixe do meu pé, mas não conseguiu. A espinha é muito dura e grossa. O guarda-vidas fez um curativo com o peixe no meu pé mesmo, e chamamos o Samu [Sistema de Atendimento Móvel de Urgência], mas demorou mais de 1 hora e resolvi pegar um táxi e ir ao hospital por conta própria. O problema já não era mais a dor, era a aflição de ficar com aquele peixe morto pendurado no meu pé", lembra a promotora de eventos.
A mulher então passou por uma cirurgia para retirar o animal. "Recebi uma anestesia local para retirarem o peixe. A médica responsável precisou chamar um médico homem para pôr força, pois estava difícil de puxar [a espinha]. Agora estou com um curativo, mas a única consequência foi um corte de aproximadamente 1 cm", diz.
Octavia afirma que temeu pelo filho e por outras crianças. Ela avalia que, por enquanto, não vai mais levar o filho na água do mar.
"Fiquei impressionada com o que houve. Meu filho sempre mergulha no raso. Imagina se isso acontece na altura do coração? Poderia matar! A médica me disse que recentemente isso aconteceu com uma criança de 1 ano e meio", revela.
Segundo o Salvamento Aquático de Santos, esse tipo de ocorrência é muito comum. "Esse tipo de lesão é pequena, mas dolorida. A gente costuma cortar o peixe e deixa a espinha lá para ser retirada por um médico. Não adianta puxar que não sai. É importante ir ao médico, porque o peixe morto pode gerar uma infecção, tem muita bactéria. Por mais que seja difícil, é sempre bom caminhar na orla com chinelo ou tênis", afirma o soldado Rubens.
Fonte: G1
A mulher conta que estava no mar chamando o filho para ir embora, com a água na altura da panturrilha, quando pisou no peixe.
"Meu filho de 5 anos estava com um amigo na água. Entrei para chamá-lo e, do nada, senti algo no meu pé. Não dava para ver porque a água é escura. Quando fui dar a próxima pisada, a dor foi insuportável e eu precisei ser retirada carregada da água", conta.
Octavia diz que uma espinha do peixe, de aproximadamente 6 cm, fincou na sola do pé dela.
"Um amigo tentou puxar o peixe do meu pé, mas não conseguiu. A espinha é muito dura e grossa. O guarda-vidas fez um curativo com o peixe no meu pé mesmo, e chamamos o Samu [Sistema de Atendimento Móvel de Urgência], mas demorou mais de 1 hora e resolvi pegar um táxi e ir ao hospital por conta própria. O problema já não era mais a dor, era a aflição de ficar com aquele peixe morto pendurado no meu pé", lembra a promotora de eventos.
A mulher então passou por uma cirurgia para retirar o animal. "Recebi uma anestesia local para retirarem o peixe. A médica responsável precisou chamar um médico homem para pôr força, pois estava difícil de puxar [a espinha]. Agora estou com um curativo, mas a única consequência foi um corte de aproximadamente 1 cm", diz.
Octavia afirma que temeu pelo filho e por outras crianças. Ela avalia que, por enquanto, não vai mais levar o filho na água do mar.
"Fiquei impressionada com o que houve. Meu filho sempre mergulha no raso. Imagina se isso acontece na altura do coração? Poderia matar! A médica me disse que recentemente isso aconteceu com uma criança de 1 ano e meio", revela.
Segundo o Salvamento Aquático de Santos, esse tipo de ocorrência é muito comum. "Esse tipo de lesão é pequena, mas dolorida. A gente costuma cortar o peixe e deixa a espinha lá para ser retirada por um médico. Não adianta puxar que não sai. É importante ir ao médico, porque o peixe morto pode gerar uma infecção, tem muita bactéria. Por mais que seja difícil, é sempre bom caminhar na orla com chinelo ou tênis", afirma o soldado Rubens.
Fonte: G1
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