Na manhã deste sábado (15), um crime macabro chamou a atenção da
população de Caruaru. Por volta das 7:30h, um homem foi encontrado
morto, dentro de um guarda roupas na beira do canal, na rua Mississipi,
no bairro Salgado.
O
corpo da vítima, que foi identificada como,Jailson Francisco da Silva,
de 24 anos, que morava em Garanhuns, estava parcialmente carbonizado,
amarrado e envolto em um saco plástico.
O morador da área, Ivanildo Feitosa, disse que é comum pessoas de
desfazerem de móveis, abandonando-os na beira do canal e hoje por volta
das 7:20h, ele passava pela outra margem do canal e observou que uma
mulher estava olhando o guarda roupas, ele se interessou em levar o
móvel para casa, mas como a mulher já demonstrou interesse em ficar com o
objeto, ele foi embora e quando voltou, se deparou com dezenas de
outros moradores da região, que tinham aberto o guarda roupas e
encontrado o cadáver.
A vítima foi morta com pancadas na cabeça e golpes de um objeto perfuro
cortante, possivelmente uma faca ou um facão e o delegado Dr. Erick
Lessa, da DEAH (Divisão Especial de Apuração de Homicídios), informou
que o crime ocorreu em outro local e o cadáver foi colocado dentro do
guarda roupas na beira do canal, pois o móvel estava intacto,
impossibilitando a hipótese do corpo ter sido queimado no local e outra
evidência da desova, foi o fato do corpo está envolto em um saco
plástico e amarrado.
Algo que chamou a atenção, foi que entre os documentos da vítima
encontrados dentro do guarda roupas, havia uma carteirinha de membro de
Igreja Assembléia de Deus, de Garanhuns. Ou seja, ao que tudo indica, a
vítima era um evangélico e pode ter sido morto em um ritual satânico. Em
virtude de está parcialmente carbonizado e em estado inicial de
decomposição, o corpo foi encaminhado ao IML do Recife. Este foi o 3º
assassinato do mês de fevereiro e o 17º do ano de 2014, em Caruaru.
Infor Blog Cupira
PERSEGUIDO PELA A MORTE;DERRUBARAM PRETO DA MOTO COM TIROS DE ESPINGARDA CALIBRE 12
A Polícia Militar registrou na noite de ontem sexta-feira (14/02) o
segundo crime de homicídio no município de Patu, situado na região oeste
do estado. Segundo informações da PM, o crime aconteceu por volta das
20h00min na Avenida Lauro Maia no centro da cidade.
A
vítima identificada apenas como "Preto" trafegava de moto na Avenida
quando foi seguido por dois indivíduos em outra motocicleta. Nas
proximidades do bairro da estação, a dupla o alcançou e o alvejou com
vários disparos de espingarda calibre 12. Sem tempo para defesa, "Preto"
já tombou sem vida. Os homicidas empreenderam fuga pela BR - 226 com
destino desconhecido. A polícia informou que a vítima já tinha passagem
pela polícia. O mesmo foi responsável pelo crime que tirou a vida da
própria esposa a mais ou menos, dois anos atrás. Segundo a PM, "Preto"
era caçador de animais. O corpo foi isolado até a chegada do Instituto
Técnico e Científico de Polícia que removeu o corpo para a cidade de
Mossoró. O crime será investigado em inquérito policial conduzido pela
7ª Delegacia Regional de Polícia de Patu.
(Texto Portal SOS Notícias do RN - Fotos: CG na Mídia
Cirurgião capilar já tratou de Renan e Dirceu e sonha com Serra
Para o bem ou o mal, apoio ou rejeição, situação ou oposição, políticos
fazem a cabeça das pessoas. E Fernando Basto faz a cabeça dos políticos.
Ou melhor, refaz.
Por uma dessas ironias supremas típicas das trajetórias, esse cirurgião plástico e capilar pernambucano simpático e falante de 56 anos, “apolítico consciente e feliz”, teve seu nome e bons resultados profissionais jogados aos holofotes após uma recaída em pecado público de um de seus clientes notórios: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Para restaurar exatos 10.118 fios de cabelo divididos em 5.810 unidades foliculares em sua “ex-careca”, numa cirurgia delicada e artesanal de oito horas — e também numa demanda evidentemente particular —, Calheiros solicitou, no dia 18 de dezembro de 2013, o auxílio luxuoso de um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para ir até o Recife, onde Basto se formou, vive, dá consulta e opera seus pacientes.
Pressionado pelos veículos de comunicação e a opinião pública, Calheiros devolveu os R$ 27.390,25 do custo do vôo de ida e volta. Era uma reincidência: em julho de 2013, o presidente do Senado foi levado a reimplantar R$ 32 mil nos cofres da União por ter usado uma aeronave da FAB num deslocamento Maceió-Porto Seguro-Brasília para participar do casamento da filha de um colega de casa e de partido, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
Revelados os 10.118 motivos da recaída aeronáutica de Calheiros, Bastos, que não tem nada com isso, virou alvo do interesse de veículos de comunicação e clientes na proporção da cabeleira impetuosa desabrochada da noite para o dia no outdoor informal do cocuruto presidencial do Senado.
A mídia à “Forrest Gump” gerada pelo caso Calheiros ajudou a revelar para muitos que Basto faz a cabeça de boa parte dos políticos brasileiros há muito mais tempo do que se sabia.
A fama entre os figurões da República começou a brotar da raiz em 2007, com os bons resultados da intervenção no coco de um amigo do cirurgião: o ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro, quando ele era ainda ministro das Relações Institucionais no segundo mandato do ex-presidente Lula.
— O trabalho com Múcio foi realmente muito bem sucedido. Questionado, ele, dono de uma vaidade saudável, fazia questão de explicar quem eu era, como trabalho e todos os detalhes.
Na onda da renovação do amigo procuraram Basto, entre outros, o ex-ministro e homem forte do PT José Dirceu (3,5 mil unidades foliculares com 6.170 fios em 2008), o presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Renan Calheiros e “vários outros que realmente não posso revelar porque não autorizam e me comprometi profissionalmente em manter sigilo”, explicou o cirurgião na entrevista ao R7 na última quinta-feira (13).
Um compromisso respeitado, mas aparentemente inútil diante de um estandarte crescente e inevitável: os cabelos que renascem com força em telhados políticos ilustres há muito notadamente não habitados pelos fios. O cantor e compositor Alceu Valença também fez restauração capilar com o cirurgião (“ele sempre teve muito cabelo dos lados, mas faltou no alto”, detalha o médico).
Formado em 1981 pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, Basto entrou no mundo dos fios graças aos conselhos de Perseu Lemos, um dos precursores da cirurgia plástica no Nordeste, seu orientador na residência e de quem foi primeiro assistente por nove anos. Lemos morreu em outubro de 2013. O aluno explica:
— Ele foi um mestre supremo para mim. Era chamado de o Ivo Pitanguy do Nordeste. Sempre me dizia: “na cirurgia plástica todo mundo faz mais ou menos a mesma coisa. Isso vale com mais força aqui no Nordeste. Então você precisa arrumar algo que o diferencie. Acho essa coisa da restauração capilar um bom caminho".
Basto ouviu o conselho do mestre e, após uma temporada de aprendizado em São Paulo, na clínica de um dos pioneiros da área, Munir Curi, mergulhou de cabeça na causa dos sem pelos na cabeça.
A partir de 1993, quando reinava entre os transplantes capilares a aparência esquisita e fake dos “cabelos de boneca”, que rivalizava em rejeição e crítica estética com a robustez artificial da peruconas, ele começou a sacudir a restauração capilar no País com algumas descobertas.
Desenvolveu uma técnica própria, a Linha Anterior Irregular, que transformou sua clínica em referência e o levou para congressos no mundo inteiro. E passou a transplantar não fios, mas unidades foliculares com dois, três e, em casos raros, até quatro fios (saiba o que é unidade folicular, conheça as técnicas e o trabalho artesanal da cirurgia neste quadro).
Por uma dessas ironias supremas típicas das trajetórias, esse cirurgião plástico e capilar pernambucano simpático e falante de 56 anos, “apolítico consciente e feliz”, teve seu nome e bons resultados profissionais jogados aos holofotes após uma recaída em pecado público de um de seus clientes notórios: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Para restaurar exatos 10.118 fios de cabelo divididos em 5.810 unidades foliculares em sua “ex-careca”, numa cirurgia delicada e artesanal de oito horas — e também numa demanda evidentemente particular —, Calheiros solicitou, no dia 18 de dezembro de 2013, o auxílio luxuoso de um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) para ir até o Recife, onde Basto se formou, vive, dá consulta e opera seus pacientes.
Pressionado pelos veículos de comunicação e a opinião pública, Calheiros devolveu os R$ 27.390,25 do custo do vôo de ida e volta. Era uma reincidência: em julho de 2013, o presidente do Senado foi levado a reimplantar R$ 32 mil nos cofres da União por ter usado uma aeronave da FAB num deslocamento Maceió-Porto Seguro-Brasília para participar do casamento da filha de um colega de casa e de partido, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM).
Revelados os 10.118 motivos da recaída aeronáutica de Calheiros, Bastos, que não tem nada com isso, virou alvo do interesse de veículos de comunicação e clientes na proporção da cabeleira impetuosa desabrochada da noite para o dia no outdoor informal do cocuruto presidencial do Senado.
A mídia à “Forrest Gump” gerada pelo caso Calheiros ajudou a revelar para muitos que Basto faz a cabeça de boa parte dos políticos brasileiros há muito mais tempo do que se sabia.
A fama entre os figurões da República começou a brotar da raiz em 2007, com os bons resultados da intervenção no coco de um amigo do cirurgião: o ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro, quando ele era ainda ministro das Relações Institucionais no segundo mandato do ex-presidente Lula.
— O trabalho com Múcio foi realmente muito bem sucedido. Questionado, ele, dono de uma vaidade saudável, fazia questão de explicar quem eu era, como trabalho e todos os detalhes.
Na onda da renovação do amigo procuraram Basto, entre outros, o ex-ministro e homem forte do PT José Dirceu (3,5 mil unidades foliculares com 6.170 fios em 2008), o presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), Renan Calheiros e “vários outros que realmente não posso revelar porque não autorizam e me comprometi profissionalmente em manter sigilo”, explicou o cirurgião na entrevista ao R7 na última quinta-feira (13).
Um compromisso respeitado, mas aparentemente inútil diante de um estandarte crescente e inevitável: os cabelos que renascem com força em telhados políticos ilustres há muito notadamente não habitados pelos fios. O cantor e compositor Alceu Valença também fez restauração capilar com o cirurgião (“ele sempre teve muito cabelo dos lados, mas faltou no alto”, detalha o médico).
Formado em 1981 pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, Basto entrou no mundo dos fios graças aos conselhos de Perseu Lemos, um dos precursores da cirurgia plástica no Nordeste, seu orientador na residência e de quem foi primeiro assistente por nove anos. Lemos morreu em outubro de 2013. O aluno explica:
— Ele foi um mestre supremo para mim. Era chamado de o Ivo Pitanguy do Nordeste. Sempre me dizia: “na cirurgia plástica todo mundo faz mais ou menos a mesma coisa. Isso vale com mais força aqui no Nordeste. Então você precisa arrumar algo que o diferencie. Acho essa coisa da restauração capilar um bom caminho".
Basto ouviu o conselho do mestre e, após uma temporada de aprendizado em São Paulo, na clínica de um dos pioneiros da área, Munir Curi, mergulhou de cabeça na causa dos sem pelos na cabeça.
A partir de 1993, quando reinava entre os transplantes capilares a aparência esquisita e fake dos “cabelos de boneca”, que rivalizava em rejeição e crítica estética com a robustez artificial da peruconas, ele começou a sacudir a restauração capilar no País com algumas descobertas.
Desenvolveu uma técnica própria, a Linha Anterior Irregular, que transformou sua clínica em referência e o levou para congressos no mundo inteiro. E passou a transplantar não fios, mas unidades foliculares com dois, três e, em casos raros, até quatro fios (saiba o que é unidade folicular, conheça as técnicas e o trabalho artesanal da cirurgia neste quadro).
Basto realiza de seis a oito cirurgias por semana. Elas são longas: cada
uma consome entre cinco e oito horas. Em casos extremos, duram um pouco
mais. Para ficar tanto tempo em ação, ele passou a combinar uma
sedação, para o paciente dormir, com a anestesia local na cabeça do
paciente. Diz ter sido o primeiro no Brasil a fazer isso:
— Dessa forma o paciente me permite aplicar muito mais cabelo — três,
quatro, até cinco vezes mais — do que os colegas, inclusive os do eixo
Rio-São Paulo, que não usam a sedação. O paciente dorme. Às vezes acorda
no meio, a gente muda o corpo de posição e, se for o caso, dá outra
sedação. Isso faz com que se resolva numa única sessão muitos casos que
exigiriam duas ou até três etapas.
O cirurgião capilar foge do assunto quando a conversa caminha para
preços e custos. Limita-se a dizer que são valores “capazes de serem
pagos pela classe média brasileira”. Fontes de jornais pernambucanos
citadas pela repórter Cristina Tardáguila na revista Piauí dão conta de cada uma custa entre R$ 8 mil e R$ 15 mil. Em casos especiais, o cliente pode gastar um pouco mais.
Com o tempo tomado pelas longas cirurgias, Basto costuma telefonar, resolver pendências, conversar na internet e, dependendo do caso e da intimidade, até propor encontros pessoais para conversa entre dez da noite e uma ou duas da madrugada com muita naturalidade (o que, admita-se, facilitou os contatos noturnos com o repórter também tomado por impulsos e, às vezes, ataques de insônia).
Em suas raras horas de descanso, se diverte avaliando as carecas premiadas na tevê, sobretudo os canais povoados por autoridades como os das assembleias legislativas, Câmara, Senado e Justiça.
O cirurgião capilar da República admite que gostaria de restaurar a cabeleira de seu conterrâneo Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência pelo PSB.
— Ele já até fez a consulta inicial, mas o nascimento de seu filho e a campanha se tornaram prioridades.
Considera que a careca petista do ministro-chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, poderia facilmente ser aplacada e voltar a ser uma laje com telhado fechado.
— Ele tem ótimos e grossos fios e unidades foliculares no entorno da nuca, de onde tiramos a matéria-prima para a restauração (leia quadro). Isso é fundamental para o sucesso.
Em relação à pouca telha tucana de José Serra, diz não ser possível concluir nada seguro a partir da visão da telinha. Precisaria examinar de perto o que sobrou no “pé de fé” do ex-ministro, ex-senador e ex-governador de São Paulo para atestar se o material pode ser eficiente para a restauração. Considera também ser possível orientar José Dirceu mesmo com ele na penitenciária.
— Hoje, com a internet, muita gente manda foto, eu analiso e dou os conselhos. Basta que alguém de fora tire uma foto e eu envio as respostas.
No final da entrevista, o cirurgião enumera mais um paciente do qual ele pode revelar o nome com tranquilidade: o cidadão pernambucano Fernando Basto, médico cirurgião plástico e capilar, 56 anos.
Isso mesmo: Fernando Basto foi cliente da Clínica Fernando Basto.
Anos atrás, sua equipe tascou um chumação pretão bem lá no alto do telhadão...
Fonte: R7
Com o tempo tomado pelas longas cirurgias, Basto costuma telefonar, resolver pendências, conversar na internet e, dependendo do caso e da intimidade, até propor encontros pessoais para conversa entre dez da noite e uma ou duas da madrugada com muita naturalidade (o que, admita-se, facilitou os contatos noturnos com o repórter também tomado por impulsos e, às vezes, ataques de insônia).
Em suas raras horas de descanso, se diverte avaliando as carecas premiadas na tevê, sobretudo os canais povoados por autoridades como os das assembleias legislativas, Câmara, Senado e Justiça.
O cirurgião capilar da República admite que gostaria de restaurar a cabeleira de seu conterrâneo Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco e candidato à Presidência pelo PSB.
— Ele já até fez a consulta inicial, mas o nascimento de seu filho e a campanha se tornaram prioridades.
Considera que a careca petista do ministro-chefe da Casa Civil, Aloísio Mercadante, poderia facilmente ser aplacada e voltar a ser uma laje com telhado fechado.
— Ele tem ótimos e grossos fios e unidades foliculares no entorno da nuca, de onde tiramos a matéria-prima para a restauração (leia quadro). Isso é fundamental para o sucesso.
Em relação à pouca telha tucana de José Serra, diz não ser possível concluir nada seguro a partir da visão da telinha. Precisaria examinar de perto o que sobrou no “pé de fé” do ex-ministro, ex-senador e ex-governador de São Paulo para atestar se o material pode ser eficiente para a restauração. Considera também ser possível orientar José Dirceu mesmo com ele na penitenciária.
— Hoje, com a internet, muita gente manda foto, eu analiso e dou os conselhos. Basta que alguém de fora tire uma foto e eu envio as respostas.
No final da entrevista, o cirurgião enumera mais um paciente do qual ele pode revelar o nome com tranquilidade: o cidadão pernambucano Fernando Basto, médico cirurgião plástico e capilar, 56 anos.
Isso mesmo: Fernando Basto foi cliente da Clínica Fernando Basto.
Anos atrás, sua equipe tascou um chumação pretão bem lá no alto do telhadão...
Fonte: R7
Torcedor é morto a tiros em Fortaleza próximo à festa de pré-carnaval
Um torcedor foi assassinado na noite de sexta-feira (15) no Bairro
Benfica, em Fortaleza, próximo ao local onde se comemorava a festa de
pré-carnaval. Francisco Éverton Teixeira foi assassinado a tiros; a
polícia investiga se o homicídio tem relação com brigas de torcidas
organizadas.
O crime ocorreu na Rua Waldery Uchôa, por volta das 21h, no mesmo momento em que ocorria a festa de pré-carnaval na vizinhança. Segundo a Polícia, a vítima foi perseguida por quatro homens armados até a Rua Waldery Uchôa, onde ele foi morto. Os suspeitos fugiram; ninguém foi preso.
Fonte: G1
O crime ocorreu na Rua Waldery Uchôa, por volta das 21h, no mesmo momento em que ocorria a festa de pré-carnaval na vizinhança. Segundo a Polícia, a vítima foi perseguida por quatro homens armados até a Rua Waldery Uchôa, onde ele foi morto. Os suspeitos fugiram; ninguém foi preso.
Fonte: G1
JOVEM É DETONADO A TIROS DE PISTOLA 9MM NA CIDADE DE BARAUNA
A Polícia Militar registrou na tarde deste sábado 15 de fevereiro de
2014,mais uma morte violenta na cidade de Barauna,a quinta naquela
cidade neste ano. Uma pessoa identificada como Eudones Felipe Barboza de
Moura 18 anos de idade,natural de Mossoró e morador do sítio Primavera
zona rural de Barauna,foi executado com cerca de 06 tiros de pistola
calibre 9 milímetros.
A
ação criminosa ocorreu na Rua José Valtenor Santiago naquela cidade por
volta das 14h40min deste sábado. Segundo informações da polícia Militar
local,a vítima foi perseguida por um homem não identificado que passou a
efetuar disparos contra a mesma. Tentando escapar da morte,Eudones
entrou em uma residência que estava com a porta aberta,mas foi alcançado
e executado pelo inimigo dentro do muro da casa. Várias cápsulas de
pistola,que segundo a polícia são de 9 milímetros ficaram espalhadas no
local da execução. A Mãe da vítima disse a nossa reportagem,que seu
filho, a cerca de um ano teria cometido um crime de homicídio,e que
nunca foi preso. Ela informou ainda que seu filho jamais recebeu ameaças
de morte por causa do crime de homicídio cometido por ele e por tanto
não atribui sua morte a vingança. Ainda de acordo com a mãe da vítima
seu filho estava em casa,quando pegou a moto de seu pai e disse que
viria merendar na cidade e que voltaria logo. Policiais militares que
atenderam a ocorrência e que fizeram o isolamento do local do
crime,informaram que a vítima além de ter praticado um homicídio era
acusada de envolvimento em assaltos na região. O Corpo será removido
para o ITEP em Mossoró para os procedimentos de necropsia.
O Câmera2
Nenhum comentário:
Postar um comentário